Por que rompimento do Bitcoin está estagnado, mesmo com gráfico apontando alta?
O Bitcoin (BTC) iniciou novembro estável, mantendo-se perto de US$ 110.350 após 24 horas sem variação. O gráfico de preço ainda sugere possível reversão, com o padrão intacto — estrutura que costuma sinalizar alta expressiva.
Apesar disso, o BTC não rompeu. Dados on-chain explicam o que mantém o movimento travado e o que pode mudá-lo.
Mapa de calor do custo de aquisição pode explicar
O mapa de calor da distribuição da base de custo do Bitcoin — que mostra onde investidores compraram suas moedas pela última vez — evidencia por que o BTC segue enfrentando dificuldade perto dos níveis atuais.
Entre US$ 110 mil e US$ 112.500, há uma zona de oferta forte, onde cerca de 434 mil BTC foram acumulados. Esses aglomerados densos costumam atuar como resistência, pois muitos participantes que compraram nessa faixa tendem a vender quando o preço revisita a base de custo.
Um dos três principais aglomerados de oferta (zonas laranja): Glassnode
Essa ferramenta ajuda a identificar onde se concentram grandes bolsões de atividade de investidores, mostrando quais níveis atuam como suporte ou resistência.
Outro aglomerado relevante de BTC: Glassnode
Essa barreira de oferta entre US$ 110 mil e US$ 112.500 vem limitando as tentativas de alta do BTC há uma semana. No gráfico — detalhado abaixo — o mesmo nível coincide com um ponto técnico importante, o que reforça a validade da faixa.
Até que o Bitcoin feche acima de US$ 112.500, o padrão de reversão segue válido, porém em compasso de espera por um catalisador claro.
Baleias podem estar se preparando para mudar isso
As baleias podem trazer esse catalisador. Dados on-chain indicam que grandes carteiras, com entre 1 mil e 10 mil BTC, retomaram a acumulação.
A variação de 30 dias na contagem de endereços de baleias ficou positiva (+6) pela primeira vez desde 31 de agosto, o que sugere retomada após meses de inatividade.
Enquanto isso, o total de endereços desse grupo caiu ao menor nível em três meses em 27 de outubro, mas vem subindo desde então, e está próximo do patamar visto em 3 de outubro.
Baleias de Bitcoin voltam à ativa: Glassnode
Esse avanço indica confiança renovada de grandes participantes, movimento que costuma anteceder rompimentos de preço. O painel que acompanha esses endereços também inclui carteiras de exchange, ETF e custódia, oferecendo visão ampla da atividade institucional.
Se a alta persistir, pode ajudar o BTC a absorver a pressão vendedora perto de US$ 112.500, preparando terreno para um possível rompimento.
Gráfico de preço do BTC: configuração de alta, à espera de um gatilho?
Tecnicamente, o Bitcoin ainda negocia dentro de uma formação de ombro-cabeça-ombro invertida. Um fechamento diário acima de US$ 116.400 confirmaria o rompimento, abrindo espaço para alvos em US$ 122 mil, US$ 125.900 e US$ 130.800.
Somando-se a esse quadro, o Índice de Força Relativa (RSI) — ferramenta que mede a força de compra e venda — aponta divergência de alta.
Entre 22 e 30 de outubro, o preço do Bitcoin fez fundos mais baixos, enquanto o RSI registrou fundos mais altos. Esse movimento costuma sinalizar reversão de tendência e início de impulso de alta.
No gráfico do BTC, US$ 112.590 é a resistência chave. Esse nível valida a tese de rompimento travado sugerida pelo mapa de calor da base de custo. Para o BTC, a faixa de US$ 112.500-US$ 112.590 pode ser a mais relevante no curto prazo.
Análise de preço do Bitcoin: TradingView
Porém, se o Bitcoin cair abaixo de US$ 106.200, a estrutura de rompimento, até aqui intacta, pode começar a perder forma. Nova queda sob US$ 103.500 invalidaria todo o padrão de alta, confirmando que os vendedores retomaram o controle.
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Esse sistema reduz crimes organizados em 36% no 3º trimestre de 2025
A exchange global de criptomoedas MEXC publicou sua análise de desempenho de controle de risco do 3º trimestre de 2025, revelando uma queda de 36% nos casos de crime organizado com criptos. O relatório destaca o sucesso contínuo do sistema global de compliance da MEXC, de seus mecanismos avançados de controle de risco e das parcerias com autoridades no combate a crimes financeiros relacionados a cripto.
Principais conclusões
US$ 4,97 milhões em USDT em fundos ilícitos congelados e 48 casos de fraude interceptados entre julho e agosto de 2025, graças aos protocolos avançados de segurança da MEXC.
45.513 casos de crime organizado registrados no 3º trimestre de 2025 (uma queda de 36%) e mais de 70 mil atividades ilícitas prevenidas desde o início da iniciativa de Controle de Risco Aprimorado no 2º trimestre de 2025.
593 solicitações de assistência e 121 pedidos oficiais de congelamento de ativos processados em cooperação com autoridades policiais.
US$ 900 mil em USDT recuperados manualmente pela equipe de suporte da MEXC, referentes a valores enviados por engano por usuários.
Reconhecimento na ICFC 2025 (Seul) pelo framework de cooperação AML internacional, desenvolvido em parceria com a Transight.
O sistema de controle de risco aprimorado com IA e o treinamento conjunto com autoridades no Sudeste Asiático, CIS e América Latina fortaleceram as investigações e reduziram as taxas de sucesso de transações fraudulentas.
Desde o início dessa operação, a MEXC já bloqueou mais de 70 mil atividades ilícitas, incluindo grandes sindicatos de fraude, tentativas de lavagem de dinheiro e golpes organizados. A empresa também identificou 3.097 tentativas fraudulentas de verificação KYC com liveness, representando um aumento de 15% em relação ao 2º trimestre, em meio ao crescimento de ameaças impulsionadas por deepfakes gerados por IA e ferramentas de falsificação de identidade.
Colaboração ativa com autoridades
No 3º trimestre de 2025, a MEXC atendeu 593 solicitações de assistência e 121 pedidos oficiais de congelamento de ativos, todos devidamente acompanhados por documentação das autoridades. Essa cooperação direta com órgãos de aplicação da lei resultou em recuperação mais rápida de fundos, melhores resultados investigativos e maior transparência em operações entre diferentes jurisdições.
Os protocolos avançados de segurança da MEXC também garantiram proteção financeira significativa, com a interceptação de 48 casos de fraude e o congelamento de aproximadamente US$ 4,97 milhões em USDT entre julho e agosto. Para manter a integridade de mercado e condições de negociação justas, a plataforma ainda restringiu mais de 17 mil contas coniventes e 2 mil contas de bot trading.
Essas iniciativas robustas de combate à fraude renderam à MEXC reconhecimento na 3ª Conferência Internacional Antifraude (ICFC 2025), realizada em Seul, onde a empresa apresentou seu novo framework de cooperação AML cross-border, desenvolvido em parceria com a Transight, firma especializada em compliance.
Além disso, a equipe de suporte ao cliente da MEXC conseguiu recuperar manualmente mais de US$ 900 mil em USDT enviados por engano a endereços de carteira incorretos, uma iniciativa contínua que reforça o comprometimento da MEXC com a proteção do usuário.
Resultados regionais e principais melhorias
O sistema regionalizado de controle de risco da MEXC, lançado no início do ano, continuou mostrando resultados sólidos no 3º trimestre de 2025, especialmente em mercados que antes estavam entre os mais visados por redes de fraude organizadas.
No sul da Ásia, que seguiu como foco principal após os altos níveis de risco observados no primeiro e no segundo trimestre, as investigações intensificadas, a coordenação com autoridades locais e as novas iniciativas de educação de usuários levaram a uma queda de 35% nos incidentes organizados, com o mercado indiano registrando redução de 34%. Isso marca uma tendência de recuperação consistente desde a operação de repressão da MEXC no início do verão.
No sudeste asiático, onde golpes estruturados e fraudes de pagamento transfronteiriças eram mais concentrados, os casos caíram 59% no 3º trimestre, o melhor resultado até agora. A Indonésia, que representava mais da metade dos casos regionais no 2º trimestre, teve redução de 72% após a implementação de verificação aprimorada de saques e filtros anti-conluio de contas.
A região da CEI (Comunidade dos Estados Independentes) também apresentou sua primeira melhora consistente do ano, com uma queda de 31% nas atividades criminosas relacionadas à colusão de contas e arbitragem ilícita. Esse avanço veio com o uso de análises de padrões de transação e a ampliação da cooperação com autoridades regionais.
Esses resultados reforçam a eficácia do sistema de segurança em múltiplas camadas da MEXC, que combina análise de dados antecipada, monitoramento em tempo real, intervenção rápida da equipe de segurança e educação contínua dos usuários. Com a melhora no cenário de risco e o feedback da comunidade, a MEXC reduziu o período de restrição de controle de risco de 365 para 180 dias, equilibrando proteção robusta com mais flexibilidade para usuários legítimos.
Treinamento conjunto e investimentos estratégicos
Para reforçar ainda mais suas defesas, os oficiais de compliance da MEXC concluíram um programa avançado de treinamento conjunto com autoridades e reguladores do Sudeste Asiático, da CEI e da América Latina — regiões mais afetadas por crimes cripto organizados. O treinamento aprimorou a coordenação investigativa, a troca de dados e o uso de ferramentas forenses assistidas por IA.
A MEXC também continuou expandindo seu modelo de controle de risco baseado em IA, integrando análises preditivas e sistemas de detecção comportamental. Esses investimentos reduziram a taxa de sucesso de transações fraudulentas e melhoraram significativamente o tempo de resposta durante incidentes de segurança em tempo real.
Para acessar a versão completa do relatório de segurança da MEXC para o 3º Trimestre de 2025, visite o blog da MEXC.
Sobre a MEXC
Fundada em 2018, a MEXC tem o compromisso de ser o “caminho mais fácil às criptos”. Com mais de 40 milhões de usuários em mais de 170 países e regiões, a plataforma é reconhecida por sua ampla seleção de tokens em alta, oportunidades diárias de airdrop e taxas de negociação baixas.
A MEXC oferece uma experiência intuitiva tanto para novos traders quanto para investidores experientes, garantindo acesso seguro e eficiente a ativos digitais. Priorizando simplicidade e inovação, a empresa busca tornar o trading de criptomoedas mais acessível e recompensador.
MEXC: Site Oficial | X | Telegram | Como criar conta na MEXC
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Ethereum cai abaixo de US$ 4 mil: comprar ou esperar?
Novembro se aproxima, e também o debate sobre o que vem pela frente para a segunda maior criptomoeda do mundo. Especialistas seguem divididos sobre a trajetória do Ethereum, deixando o mercado diante de um dilema: comprar o ETH é uma decisão prudente ou uma aposta arriscada?
Pesquisas recentes e o desempenho dos ETFs sugerem cautela. Porém, dados on-chain e de derivativos mostram outro quadro.
Por que alguns analistas recomendam vender Ethereum?
A 10x Research coloca o Ethereum como melhor proteção que o Bitcoin para vendidos no cenário atual. A análise, divulgada em meio à recente queda do ETH abaixo de US$ 4 mil, aponta uma fragilidade que pode ampliar os riscos de baixa.
A tese de baixa gira em torno da erosão da narrativa de “tesouraria digital” do Ethereum, antes um ímã para capital institucional. Esse modelo, exemplificado pela estratégia da BitMine de acumular o ETH ao custo e vendê-lo ao varejo com prêmio, alimentou um ciclo auto-reforçado ao longo do verão. No entanto, a 10x Research afirmou que o ciclo se rompeu.
“Narrativas de mercado não morrem com manchetes — morrem no silêncio, quando o novo capital deixa de acreditar. A história de tesouraria institucional do Ethereum convenceu muitos, mas a demanda por trás dela não era o que parecia. O posicionamento de opções institucionais está, discretamente, escolhendo um lado, enquanto o varejo olha para outro”, dizia a postagem.
Além disso, os ETFs spot vêm registrando saídas relevantes. Dados da SoSoValue mostram que os ETFs de ETH tiveram saídas de US$ 311,8 milhões e US$ 243,9 milhões na terceira e na quarta semana de outubro, respectivamente.
“Saída de ETF de ETH de US$ 184,2 milhões ontem. A BlackRock vendeu US$ 118 milhões em Ethereum”, disse o analista Ted Pillows no X.
Do ponto de vista técnico, um analista apontou que o ETH forma um cruzamento de baixa. Trata-se de um sinal de análise técnica que indica possível tendência descendente. Ele lembrou que, na última vez em que esse padrão surgiu, o preço do Ethereum caiu de cerca de US$ 3.800 para US$ 1.400.
Previsão de preço do Ethereum. Fonte: X/Borg_Cryptos
Previsão: poderia o Ethereum se recuperar em novembro?
No entanto, nem todos os sinais estão alinhados com a perspectiva de baixa. Alguns indicam possível recuperação para o Ethereum em novembro.
A Santiment afirmou que, à medida que o Ethereum recuou para US$ 3.700, traders voltaram a abrir posições vendidas — um comportamento que, paradoxalmente, costuma preceder ralis de preço. A publicação ressaltou que, nos últimos dois meses, as taxas de funding nas exchanges tornaram-se um indicador-chave do rumo do ETH.
Quando as taxas ficam positivas, sinalizando domínio de posições compradas, os preços costumam corrigir pela excessiva confiança. Por outro lado, quando as vendidas prevalecem e as taxas ficam negativas, cresce a probabilidade de um repique.
“Quando grandes posições compradas dominam (ganância), os preços corrigem. Quando grandes vendidas dominam, há alta probabilidade de um repique”, disse a Santiment no X.
Correlação entre funding do ETH e preço. Fonte: X/Santiment
Outro analista afirmou que o “Ecosystem Daily Activity Index” do Ethereum atingiu recorde histórico, sinalizando forte engajamento da rede.
Esse avanço da atividade on-chain oferece base fundamental mais sólida para o ativo, sugerindo que a força do mercado vem de crescimento real de usuários, não de mera especulação.
“Esse elevado nível de participação tem potencial para fornecer forte suporte a novas valorizações no futuro”, disse a CryptoOnchain em relatório.
#Ethereum / $ETH is about to run like Gold and outperform everything
Don't allow MMs to shake you out
Look at this chart and tell me something isn't cooking behind! pic.twitter.com/BVnZgA7p5K
— Mikybull 🐂Crypto (@MikybullCrypto) October 31, 2025
Assim, a perspectiva do Ethereum para a virada de novembro permanece equilibrada. De um lado, dinâmica institucional, saídas de ETFs e sinais técnicos de baixa sugerem cautela. De outro, o fortalecimento da atividade on-chain e dados de derivativos apontam para maior engajamento de usuários e possível recuperação.
Se o ETH prolonga a queda ou ensaia um repique dependerá, em última instância, de qual força prevalecer nas próximas semanas.
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Outubro foi negativo para o preço do XRP: o ativo caiu mais de 12% no mês, repetindo a queda vista em outubro de 2024. Com a chegada de novembro, traders avaliam se o ativo pode repetir o desempenho histórico, quando saltou mais de 280% no ano passado. Uma fração desse movimento já agradaria o mercado.
Dados on-chain indicam um quadro misto: a maioria dos investidores vende, algumas baleias acumulam, e o preço oscila em um padrão estreito que pode romper em qualquer direção.
Investidores ainda estão liquidando posições
A métrica Hodler Net Position Change, que acompanha a diferença entre XRP entrando e saindo de carteiras de longo prazo, indica que investidores de longo prazo estão realizando lucros de forma mais intensa.
Em 19 de outubro, as saídas eram de –3,28 milhões de XRP; em 30 de outubro, chegaram a –90,14 milhões de XRP.
Investidores vendendo: Glassnode
Isso representa alta de 2.647% nas saídas líquidas de XRP em duas semanas, sinal de que investidores de longo prazo aceleraram as vendas, em vez de reduzi-las.
O gráfico HODL Waves, que separa a oferta do XRP por faixas de idade, mostra padrão semelhante entre perfis de curto prazo. A coorte de 1 a 3 meses, formada por investidores recentes, viu sua fatia cair de 12,98% no início de outubro para 7,85% agora — queda de 39,5%. Esse recuo contínuo indica saída de traders conforme a volatilidade aumentou.
HODL Waves revela vendedores de curto prazo: Glassnode
Historicamente, novembro tem sido o mês mais forte do XRP, com ganho médio de 88% e alta mediana de 25%.
Histórico de preço do XRP: CryptoRank
Esse desempenho, porém, costuma depender da acumulação dessas mesmas faixas. A pressão vendedora atual reduz a chance de repetição neste ano, a menos que baleias compensem a diferença.
Baleias acumulam discretamente antes de novembro
Enquanto investidores menores reduzem exposição, endereços grandes vêm acumulando de forma discreta.
Baleias, investidores que possuem entre 100 milhões e 1 bilhão de XRP ampliaram as posições nas últimas duas semanas. O montante conjunto subiu de 6,97 bilhões de XRP em 16 de outubro para 8,24 bilhões em 31 de outubro — aumento de 1,27 bilhão de XRP, avaliado em cerca de US$ 3,15 bilhões ao preço atual de US$ 2,48.
Baleias de XRP em ação: Santiment
O movimento contrasta com as baleias intermediárias, com 1 a 10 milhões de XRP, vendedoras líquidas em boa parte de outubro. O quadro pode estar mudando: entre 28 e 30 de outubro, os saldos subiram de 6,28 bilhões para 6,31 bilhões, acréscimo de cerca de 30 milhões de XRP, avaliados em 74 milhões de dólares.
Essa retomada na acumulação por baleias médias costuma sinalizar início de estabilização, um passo relevante para qualquer alta sustentável.
Maria Carola, CEO da StealthEx, avalia que a mudança indica estrutura de mercado mais madura. Ela também citou níveis-chave onde podem surgir aglomerações de acumulação:
“A atual estrutura de mercado do XRP reflete uma dinâmica em maturação, marcada por acumulação medida e exposição disciplinada. Formou-se uma base de suporte forte na faixa de US$ 2,60–US$ 2,63 — zona-pivô que deve definir a direção no curto prazo”, afirmou.
Em novembro, será importante observar se essas baleias conseguem neutralizar a pressão vendedora específica de cada coorte.
Previsão: o que pode impulsionar o XRP em novembro?
O heatmap da distribuição do preço de custo, que mostra onde a maioria dos tokens foi comprada, destaca duas zonas fortes de oferta no caminho do XRP.
A primeira fica perto de US$ 2,52–US$ 2,54, onde cerca de 1,23 bilhão de XRP foram acumulados. Isso ajuda a explicar por que o XRP falhou seguidamente em se manter acima de US$ 2,59.
Nível de suporte mais próximo enfrenta pressão de oferta: Glassnode
A segunda, mais robusta, está entre US$ 2,80 e US$ 2,82, onde cerca de 1,88 bilhão de XRP foram comprados. Essa faixa será decisiva para saber se o preço do ativo da Ripple consegue engatar uma alta sustentada.
Mapa de calor do XRP e níveis-chave: Glassnode
Ao mesmo tempo, o gráfico de preços de 2 dias mostra a previsão de um XRP consolidando em um triângulo simétrico em novembro. Isso reflete disputa entre compradores e vendedores. A linha de tendência inferior tem apenas dois toques, o que a torna fraca, aumentando a chance de queda no curto prazo se a pressão vendedora voltar.
Análise do preço do XRP: TradingView
Maria Carola traz contexto e reforça o nível de preço do ativo em US$ 2,59 citado anteriormente:
“Enquanto o XRP se mantiver acima de US$ 2,60, o caminho de menor resistência segue para cima. Se romper US$ 2,67–US$ 2,70, apoiado por nova rotação de capital, pode até retestar US$ 3 caso surjam ventos favoráveis no cenário macroeconômico”, disse.
Uma quebra acima de US$ 2,81 (confirmada pelo mapa de calor) fortaleceria ainda mais o viés de alta. Isso pode levar o preço a US$ 3,10 e até US$ 3,66. Pelo lado negativo, uma queda abaixo de US$ 2,28 pode gerar recuo em direção à região de US$ 2,08.
No entanto, as ondas de venda e a fragilidade da linha de tendência inferior tornam provável um recuo se as condições de mercado piorarem. Isso pode prolongar a correção do preço do XRP antes de qualquer tentativa de recuperação.
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Bitcoin e USDT podem entrar na rede bancária da Venezuela: o que isso significa?
Bitcoin e stablecoins na rede bancária da Venezuela podem se tornar realidade até o fim do ano. A Conexus, responsável pelo sistema que processa cerca de 40% das transferências eletrônicas do país, trabalha em uma plataforma de blockchain que permitirá aos bancos venezuelanos custodiar e transferir Bitcoin e stablecoins como USDT de forma regulada.
Segundo o presidente Roberto Gasparri, a iniciativa nasce de uma necessidade concreta: venezuelanos recorrem cada vez mais a cripto estáveis como refúgio contra a inflação e a desvalorização.
“Estamos desenvolvendo um projeto de blockchain porque as moedas oscilam tanto que as pessoas usam stablecoins como proteção”, explicou.
Como o Bitcoin e o USDT mudariam o sistema bancário da Venezuela?
Gasparri acrescentou que duas aplicações já têm autorização oficial para operar com esses ativos, o que demonstra a disposição do país em integrar soluções financeiras baseadas em blockchain ao sistema tradicional.
O projeto da Conexus busca integrar serviços de cripto ao sistema bancário venezuelano de modo regulado. Na prática, isso permitiria aos bancos oferecer custódia, transferências e conversão entre criptomoedas e bolívares diretamente em suas plataformas digitais.
“Isso dá muita segurança, pois regulariza a circulação de Bitcoin e USDT com transparência e normas adequadas. O investidor desses ativos monetários fica de fato protegido”, disse recentemente Roberto Gasparri, presidente da Conexus.
O sistema usará smart contracts para validar transações, o que evitará movimentos não autorizados e garantirá rastreabilidade total na rede.
Se concretizado, seria uma das primeiras implementações oficiais do mundo a unir um sistema bancário tradicional a uma infraestrutura nacional de blockchain, oferecendo interoperabilidade entre moeda fiduciária e ativos digitais.
Analistas indicam que o lançamento pode ocorrer em dezembro, embora ainda não haja data oficial. Se avançar, marcará um ponto de inflexão na história do sistema financeiro venezuelano, em que as criptomoedas passariam de ferramentas informais a instrumentos regulados pelo setor bancário.
Por que este avanço é relevante para a economia venezuelana?
O interesse da Venezuela em Bitcoin e USDT na rede bancária responde a uma realidade específica: a busca por ativos estáveis diante de uma economia altamente volátil.
Enquanto muitos países ainda estudam como incorporar criptomoedas a seus sistemas financeiros, a Venezuela avança, explorando um modelo que pode servir de referência para outras economias emergentes.
Se implementada, a plataforma viabilizaria transferências mais rápidas e baratas ao eliminar intermediários internacionais e aproveitar a eficiência da blockchain. Além disso, facilitaria o acesso a pagamentos internacionais e a proteção contra a inflação.
Para Gasparri, o maior benefício para usuários seria a proteção regulatória, já que ativos custodiados por bancos ficariam sob supervisão legal. Porém, analistas alertam que esse aspecto não estaria livre de riscos.
“A integração da USDT seria benéfica porque ajudaria a fomentar o movimento e a liquidez de moedas. Porém, tenho dúvidas sobre como esse processo será realizado, sobretudo no uso cotidiano por pessoas que não conhecem o ecossistema. Há também o risco de usuários e o governo, com fundos de usuários, serem afetados por sanções internacionais ou por um possível bloqueio da Tether”, avaliou José Rafael Peña, SNS da ViaBTC LATAM, com exclusividade à BeInCrypto.
Especialistas sugerem que esse modelo pode escalar para uma rede financeira regional interconectada, em que bancos de diferentes países adotem infraestruturas semelhantes para firmar acordos internacionais com criptomoedas ou moedas digitais de bancos centrais (CBDCs).
Um sinal de adoção crescente na Venezuela e na América Latina
O desenvolvimento da Conexus se soma a uma tendência mais ampla: a adoção institucional da tecnologia de blockchain na América Latina.
Enquanto países como Brasil e México fortalecem a regulação de exchanges e de ativos digitais, a Venezuela explora integração direta ao sistema bancário, um passo mais ambicioso que pode redefinir a relação entre criptomoedas e finanças tradicionais.
A Venezuela é o segundo país da América Latina com maior adoção de cripto. Fonte: TRM Labs
A necessidade por uma reserva de valor estável impulsiona essas inovações. Se a iniciativa venezuelana tiver êxito, ela pode motivar outros países com economias inflacionárias a seguir o mesmo caminho, adotando stablecoins e redes blockchain como base para seus sistemas de pagamento.
“Isso, assim como ocorreu com os pagamentos móveis interbancários, marcará um ponto de inflexão na história do sistema bancário”, disse o presidente da Conexus.
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Ele não desiste: Sam Bankman-Fried agora culpa advogados por colapso da FTX
O fundador da FTX, Sam Bankman-Fried (SBF), afirmou em novo relatório que seu império cripto falido nunca esteve insolvente. Para ele, não foi a fraude cometida, mas sim os seus advogados os responsáveis pelo colapso que abalou os mercados globais de cripto em 2022.
O relatório provocou respostas rápidas de investigadores de blockchain. O investigador de blockchain ZachXBT acusou SBF de enganar o público novamente e tentar transferir a culpa.
Por trás do colapso da FTX
O relatório, intitulado “FTX: para onde foi o dinheiro?”, de Bankman-Fried e sua equipe, foi publicado no X. No documento, ele detalhou como US$ 20 bilhões de 7 milhões de clientes da FTX viraram US$ 8 bilhões em dívida durante o colapso de novembro de 2022.
“Por alguns anos, clientes não receberam nada de volta. Para onde foram aqueles bilhões? A resposta é: eles nunca saíram. A FTX nunca esteve insolvente. Sempre houve ativos suficientes para pagar todos os clientes — integralmente, em espécie — tanto em novembro de 2022 quanto hoje”, ele escreveu.
Bankman-Fried enfatizou que a exchange teria cerca de US$ 15 bilhões em ativos à época. Ele cita documentos internos da apresentação de 2023 a credores da FTX, que listavam posições em cripto, investimentos de capital de risco e imóveis.
O documento registrou que, após dois anos, a massa falida indicou que todos os clientes seriam reembolsados entre 119% e 143% do valor original. SBF acrescentou que cerca de 98% dos credores já receberam 120% e que, após pagar US$ 8 bilhões em reivindicações e 1 bilhão em honorários jurídicos, ainda restam US$ 8 bilhões. Ele apresenta esse desfecho como prova de que a FTX sempre teve ativos suficientes para ressarcir os clientes.
Contudo, o texto também reconheceu críticas de que os reembolsos ocorrem em equivalentes em dólar, com base nos preços de novembro de 2022, e não em espécie. Isso significa que clientes que mantinham Bitcoin ou Ethereum à época recebem muito menos que o valor de mercado atual.
“Seria natural supor que o intervalo de dois anos significava ser impossível à FTX reembolsar o público em 2022, que a dolarização ocorreu porque a empresa não tinha ativos suficientes para pagar em espécie e que pouco sobraria aos acionistas após tornar todos inteiros. Mas, ao que parece, sempre houve ativos suficientes para quitar todos, em espécie, e também gerar valor expressivo aos acionistas. Isso teria ocorrido se os advogados não tivessem assumido o controle da empresa”, diz o relatório.
SBF culpa a equipe jurídica pela queda da FTX
Bankman-Fried também atribuiu o colapso aos assessores jurídicos da FTX. O relatório responsabiliza o escritório Sullivan & Cromwell (S&C), que conduziu a falência, e John J. Ray III, que o substituiu como CEO da FTX após o colapso.
Ele acusou o escritório de “assumir o controle” da exchange em novembro de 2022 e pedir a falência, embora afirme que a companhia era solvente.
“Tudo caminhava para ser resolvido até o fim do mês — até que os advogados externos da FTX tomaram o controle. A FTX nunca esteve quebrada, mesmo quando seus advogados a colocaram em falência”, escreveu SBF.
Segundo Bankman-Fried, S&C e Ray agiram por interesse próprio. Eles buscaram controlar bilhões de dólares em ativos da FTX para cobrar honorários elevados. Ele cita documentos judiciais que mostram que o processo já custou cerca de US$ 1 bilhão em honorários jurídicos e de consultoria.
O documento também afirma que, poucas horas após assumir, Ray demitiu funcionários-chave que conheciam os sistemas da companhia e declarou a empresa “irremediavelmente insolvente”.
Bankman-Fried defende que, se a exchange tivesse continuado operando, os ativos da FTX — incluindo participações em Solana, Robinhood, Anthropic e Sui — valeriam cerca de US$ 136 bilhões hoje. Em vez disso, a equipe da falência teria vendido esses ativos a preços de liquidação, eliminando mais de US$ 120 bilhões em valor potencial.
“Isso representa mais de US$ 120 bilhões em valor perdido até agora. São 120 bilhões que teriam ido para as partes interessadas da FTX se os Devedores simplesmente não tivessem feito nada”, destacou o relatório.
Entre os exemplos citados:
a participação da FTX na Anthropic, uma startup de IA hoje avaliada em US$ 183 bilhões, foi vendida por menos de US$ 1 bilhão.
a equipe vendeu as ações da Robinhood por cerca de US$ 600 milhões, mas hoje valeriam mais de US$ 7 bilhões de.
também se desfizeram de cerca de 58 milhões de tokens Solana por US$ 3,3 bilhões — menos da metade do valor estimado atual.
O relatório ainda afirma que a massa falida “descartou” o FTT, token nativo da FTX, classificando-o como sem valor. Ainda assim, ele segue negociado com capitalização de mercado acima de US$ 300 milhões.
Pelos cálculos de Bankman-Fried, essas vendas, somadas a acordos com o governo e honorários profissionais, resultaram em US$ 138 bilhões em valor perdido — montante que, ele insiste, poderia ter ido para clientes e acionistas.
O relatório descreve cenário bem diferente da narrativa apresentada no julgamento criminal de 2023 de Bankman-Fried. A Justiça o condenou por fraude e aplicou pena de 25 anos de prisão.
Investigador de cripto acusa SBF de distorcer fatos
Enquanto isso, a comunidade cripto não recebeu bem as declarações mais recentes de Bankman-Fried. Em resposta, o investigador de blockchain ZachXBT escreveu:
“Os credores foram pagos com base nos preços de cripto na época da falência da FTX, em novembro de 2022, e não pelos preços atuais, o que levou usuários a perdas grandes se mantinham ativos como SOL ou o BTC. Investimentos ilíquidos que valem mais hoje são apenas coincidência. Você claramente não aprendeu com o tempo na prisão até agora e repete a mesma desinformação de antes.”
O investigador também afirmou que o ex-CEO da FTX explora o fato de que quase todos os ativos e investimentos ligados à FTX subiram desde o ponto mais baixo do mercado em novembro de 2022.
Ele ressaltou que essa recuperação não muda o fato de que, no momento da falência, a FTX não tinha liquidez para honrar saques de clientes. Segundo ele, Bankman-Fried tenta transferir a culpa.
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A recuperação de preço do XRP mostra sinais de fraqueza nos últimos dias, enquanto a altcoin encontra dificuldade para sustentar o impulso. A possibilidade de uma Cruz da Morte — padrão técnico historicamente baixista — pesa adicionalmente sobre o sentimento do mercado.
Entretanto, o amadurecimento do comportamento dos investidores pode trazer esperança, abrindo espaço para o XRP repetir a alta de julho de 2025.
Investidores de XRP podem resgatar
As médias móveis exponenciais (EMAs) do XRP estão muito próximas de formar uma Cruz da Morte. Isso ocorre quando a média de 200 dias cruza acima da de 50 dias, sinalizando aceleração baixista no mercado. Traders costumam ver o movimento como indício de fraqueza de longo prazo, o que inspira cautela na comunidade.
Curiosamente, a última vez que as EMAs do XRP se aproximaram da formação foi em julho de 2025, pouco antes de o token subir 53%. A configuração atual lembra aquele padrão, o que sugere que um desfecho parecido é possível se a confiança voltar em breve.
EMAs do XRP. Fonte: TradingView
Os dados on-chain do XRP acrescentam uma dimensão relevante a esse quadro. O gráfico HODL Waves indica aumento entre investidores de médio prazo, especialmente os que mantêm posição por 6 a 12 meses. A participação desse grupo subiu de 24,5% para 26,2% em apenas dois dias, sugerindo que traders de curto prazo estão migrando para um horizonte mais longo.
A mudança indica convicção mais forte no desempenho futuro do XRP. Esse comportamento tende a sustentar a estabilidade de preço ao reduzir a pressão vendedora e permitir avanço mais sustentável. Se o movimento continuar, pode neutralizar os efeitos baixistas da possível Cruz da Morte e, potencialmente, impulsionar nova alta semelhante à vista no ano passado.
HODL Waves do XRP. Fonte: Glassnode
Preço do XRP tem dois caminhos
No momento desta reportagem, o XRP é negociado a US$ 2,55, ligeiramente acima do suporte crucial em US$ 2,54. A altcoin precisa de novo fôlego de compra para romper a resistência em US$ 2,64, o que confirmaria impulso de alta.
Se a Cruz da Morte se confirmar, o ativo pode passar por correção de curto prazo, caindo para perto de US$ 2,35 ou até menos. Uma queda assim pode acionar vendas breves à medida que traders reagem ao arranjo técnico.
Análise de preço do XRP. Fonte: TradingView
Por outro lado, se o amadurecimento dos investidores avançar, o XRP pode repetir o breakout de julho de 2025. Um rompimento consistente acima de US$ 2,64 pode levar o token a US$ 2,75 e, potencialmente, US$ 2,85. Isso invalidaria o cenário baixista e reacenderia o sentimento comprador.
O artigo XRP caminha para a Cruz da Morte; entenda foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
“Queda do Bitcoin está só começando”, apontam analistas
O Bitcoin registrou queda de 4% nas últimas 24 horas e ficou em US$ 107 mil após o corte de juros do Federal Reserve. Analistas alertam que pode ser apenas o início de uma correção mais profunda, com projeções de recuo para US$ 100 mil ou menos no curto prazo.
Após a decisão do Fed, a volatilidade aumentou no mercado de ativos digitais, o que gerou incerteza sobre o rumo de curto prazo do Bitcoin e de outras criptos.
Corte de juros do Fed e seu impacto imediato no Bitcoin
O preço do Bitcoin caiu de US$ 111.500 para US$ 106.971 nas últimas 24 horas após o anúncio de um corte de 0,25 ponto percentual na taxa básica, agora entre 3,75% e 4,00%. Segundo relatório recente da Fidelity Investments, é o menor patamar de referência em quase três anos.
A medida do Federal Reserve, motivada pela ausência de dados econômicos-chave devido à paralisação do governo dos EUA, acelerou a volatilidade no mercado cripto. Enquanto ativos tradicionais costumam reagir a esses ajustes, a resposta do Bitcoin mostra como o ambiente digital pode amplificar tais movimentos.
As expectativas de traders se ajustaram rapidamente. Parte do mercado esperava que juros menores favorecessem ativos de maior risco, mas a pressão vendedora e liquidações rápidas elevaram a cautela.
Desempenho do preço do Bitcoin (BTC) — 24 horas. Fonte: BeInCrypto
Em meio à incerteza, o analista de cripto Alejandro₿TC sugeriu no X que a onda de vendas está apenas começando e que o BTC pode tocar US$ 100 mil antes de dar sinais de recuperação.
“Você realmente acha que a queda acabou? Isso é só o começo. 100 mil dólares⌛️ $btc”, escreveu o analista.
O alerta vai na direção da crescente apreensão de investidores, que temem que fatores macroeconômicos acelerem saídas de capital do BTC. A reversão rápida vem após semanas de relativa estabilidade e reforça a natureza imprevisível dos eventos no mercado.
Em comentários de mercado, outros analistas no X alertam para “zonas de suporte críticas”, enfatizando a necessidade de cautela enquanto a volatilidade persiste.
“#BITCOIN Muito feio. Não está reagindo, e uma queda ou ajuste nas bolsas a partir das máximas o pega em suporte; se perder, o cenário de alta é invalidado. Com 2 ou 3 velas vermelhas fechadas abaixo de 107 mil, fica invalidado e as próximas estruturas estão em 100 mil–92 mil”, destacou Alba SPT.
Análise do preço do Bitcoin (BTC). Fonte: X/@Albitamix
Que cenário se desenha para o Bitcoin?
Embora parte dos especialistas acredite que os cortes possam estimular novas entradas de capital no BTC no longo prazo, o sentimento segue baixista por ora. Como indicam as projeções, a pressão vendedora pode continuar até que o mercado recupere confiança.
Especialistas e traders divergem sobre o caminho imediato do Bitcoin. Embora cortes costumem incentivar maiores fluxos de capital, a incerteza domina o mercado. As próximas semanas devem ser decisivas, e a volatilidade tende a persistir até haver clareza sobre a política monetária de longo prazo do Fed.
O nível de US$ 100 mil é visto como um referencial psicológico e técnico relevante. Se o ativo conseguir se manter acima desse suporte, os compradores podem retomar a iniciativa. Mas, se a pressão baixista persistir, novas quedas não estão descartadas.
“Agora estamos em suportes de curto alcance, por volta de US$ 106 mil–US$ 108 mil. Olhando mais abaixo, o nível mais importante é US$ 98.200. Este é o patamar-chave que não podemos perder. Se o BTC cair abaixo dele, precisa retomá-lo rapidamente. Se passar muito tempo abaixo de US$ 98.200, então devemos nos preocupar. Enquanto ficar acima, a estrutura permanece intacta”, enfatizou Arnau Catalist.
Análise do preço do BTC. Fonte: X/@arnau4bet
Por sua vez, Geoff Kendrick, chefe de Pesquisa de FX e Ativos Digitais no Standard Chartered, alertou recentemente que o Bitcoin pode cair para menos de US$ 100 mil. Porém, seria a última queda sob esse patamar antes de uma alta sustentada.
“Não sou analista técnico, mas esse patamar sustentou o preço de US$ 25 mil até acima de US$ 100 mil. Enquanto se mantiver, a tendência estrutural segue positiva”, disse o executivo do Standard Chartered.
Enquanto investidores monitoram cada movimento e mudanças na política econômica, o mercado cripto atravessa um período de atenção e análise intensas.
O artigo “Queda do Bitcoin está só começando”, apontam analistas foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
A capitalização total do mercado de criptomoedas (TOTAL) e do Bitcoin (BTC) caiu ligeiramente nas últimas 24 horas, à medida que as condições de mercado mostraram sinais de melhora hoje, 31.
As altcoins, seguindo a tendência do Bitcoin, também registraram quedas, com destaque para a Pump.fun (PUMP), que caiu 16%.
Contexto rápido do mercado:
A Strategy (NASDAQ: MSTR) apresentou uma forte recuperação no terceiro trimestre de 2025 , registrando um lucro líquido de US$ 2,8 bilhões, em comparação com um prejuízo de US$ 340 milhões no ano anterior. A empresa reafirmou sua projeção de lucro operacional de US$ 34 bilhões e ganhos de US$ 20 bilhões com Bitcoin, consolidando sua posição dominante como a principal detentora corporativa de Bitcoin.
A OranjeBTC (OBTC3) anunciou ontem (30) a recompra de suas próprias ações entre 27 e 30 de outubro de 2025. A decisão ocorreu após as ações negociarem com desconto em relação ao valor patrimonial.
Mercado cripto segue em busca de suporte
A capitalização total do mercado cripto caiu US$ 55 bilhões nas últimas 24 horas, situando-se agora em US$ 3,63 trilhões. O sentimento dos investidores permanece cauteloso, enquanto os participantes do mercado aguardam novos catalisadores para reacender o ímpeto.
As condições macroeconômicas mais amplas sinalizam um movimento de baixa, o que pode aumentar ainda mais o risco de queda do mercado. Se a pressão vendedora se intensificar, o valor total poderá cair para cerca de US$ 3,56 trilhões.
Análise da capitalização total do mercado de criptomoedas. Fonte: TradingView
No entanto, se os investidores retornarem com confiança renovada, a capitalização total do mercado cripto poderá se recuperar. Uma retomada em direção a US$ 3,67 trilhões poderia ajudar o TOTAL a conquistar estabilidade e preparar o terreno para uma ruptura acima da resistência de US$ 3,73 trilhões, sinalizando uma melhora no sentimento em relação aos principais ativos digitais.
Bitcoin abaixo de US$ 110 mil ainda preocupa
O Bitcoin está sendo negociado atualmente a US$ 109.109, mantendo-se logo acima do nível de suporte crítico de US$ 108 mil, após ter caído abaixo de US$ 110 mil nas últimas 24 horas. A perspectiva de curto prazo para a criptomoeda permanece cautelosa, enquanto os investidores aguardam uma pressão compradora mais forte.
Caso as condições de mercado se deteriorem ainda mais, o preço do Bitcoin poderá enfrentar riscos adicionais de queda. O Índice de Força Relativa (IFR) indica um crescente ímpeto de baixa, sugerindo a possibilidade de o BTC cair abaixo de US$ 108 mil. Uma fraqueza contínua pode levar os preços a atingirem US$ 105 mil.
Análise do preço do Bitcoin. Fonte: TradingView
No entanto, se o Bitcoin conseguir se recuperar dos níveis atuais, uma alta acima de US$ 110 mil poderá gerar um otimismo renovado. Romper a barreira dos US$ 112.500 e consolidar esse nível como suporte fortaleceria a visão otimista. Tal recuperação invalidaria a tese pessimista.
PUMP em queda livre
O preço das ações da PUMP caiu 16% nas últimas 24 horas, sendo negociado atualmente a US$ 0,0043. Essa queda acentuada faz com que seja a ação com a maior perda do dia, refletindo a diminuição da confiança dos investidores.
A altcoin caiu abaixo do nível de suporte de US$ 0,0046, expondo-a a um risco maior de desvalorização. Uma queda contínua poderia levar a PUMP a US$ 0,0040 ou menos, eliminando uma parte significativa de seus ganhos recentes.
Análise de preço da PUMP. Fonte: TradingView
Se o PUMP conseguir se recuperar e reconquistar o suporte de US$ 0,0046, isso poderá desencadear uma alta de recuperação. Uma recuperação bem-sucedida poderia impulsionar o token em direção ao nível de resistência de US$ 0,0056. Romper essa barreira invalidaria a perspectiva de baixa.
O artigo O que esperar do mercado cripto hoje, 31/10? foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Altseason em novembro é possível? Analistas opinam
Desde meados de outubro, muitas altcoins sofreram quedas acentuadas devido à desalavancagem generalizada no mercado de derivativos. Mesmo assim, analistas veem sinais de que essas moedas podem estar formando uma zona de estabilização e se preparando para um repique de curto prazo em novembro.
Quais são esses sinais? A análise a seguir detalha os pontos.
Altcoins podem recuperar as perdas de outubro?
No fim de outubro, o Índice de Medo e Ganância do mercado marcava 29, refletindo medo persistente. Esse sentimento dura há três semanas seguidas desde o evento de liquidação de 11 de outubro.
O sentimento levou investidores a hesitar. Por outro lado, a maioria das altcoins formou faixas de preço estáveis, sem renovar fundos mais baixos.
Evidências sustentam essa leitura. Segundo o Altcoin Vector — perfil conhecido por relatórios de nível institucional da Swissblock — o gráfico OTHERS/BTC caiu de pouco acima de 0,14 em setembro para pouco abaixo de 0,12 em outubro.
Agora, esse gráfico entrou em fase de “Estabilização”, sinalizando que os preços começam a oscilar dentro de uma faixa mais estável.
OTHERS/BTC vs WIF/US$. Fonte: Altcoin Vector.
A relação WIF/US$ serve como exemplo representativo, com reação alinhada à tendência mais ampla.
“Se a zona de estabilização segurar como suporte, poderemos ver ralis curtos de alts: não uma temporada das altcoins, mas movimentos de alívio que ajudam a diminuir a pressão baixista”, disse analista no X.
Com esse tom cauteloso, o Altcoin Vector projeta apenas ralis de alívio em novembro. Já outros analistas se mostram mais otimistas e sinalizam a chance de uma verdadeira temporada das altcoins, com rompimentos fortes.
Por que alguns analistas esperam uma temporada de altcoins em novembro?
Usando o mesmo gráfico OTHERS/BTC, Michaël van de Poppe — fundador da MN Fund e analista macroeconômico — apresentou visão mais positiva. Para ele, é um dos gráficos mais valiosos no mercado atual.
Segundo Van de Poppe, as altcoins estão subavaliadas, em níveis comparáveis a fundos anteriores, como no 4º trimestre de 2016 e no 1º trimestre de 2020.
Gráfico OTHERS/BTC. Fonte: Michaël van de Poppe
Fortes ralis sucederam aqueles períodos. Em 2017, o mercado viveu uma temporada das altcoins explosiva, quando a Ethereum e outras moedas multiplicaram-se por centenas. Em 2020–2021, uma alta generalizada ganhou força após a pandemia.
Já o analista Javon Marks destacou o RSI do gráfico “Others Dominance”, que mede a fatia das que não estão no top 10 em relação ao mercado total de cripto.
Marks apontou que, pela primeira vez, o OTHERS.D entrou em zona de sobrevenda extrema — o patamar mais profundo já registrado no RSI mensal.
“Quando um mercado está sobrevendido, isso pode significar que os preços caíram ‘demais’, que a pressão vendedora se exauriu e que um repique ou uma reversão pode estar próxima”, avaliou Marks no X.
O analista Ted compartilhou visão semelhante, projetando um “belo bull market”.
Assim, vários nomes de destaque esperam uma possível recuperação das altcoins no próximo mês. Historicamente, as temporadas das altcoins costumam começar por volta de novembro.
No entanto, o sentimento segue contido. O Altcoin Season Index permanece abaixo de 50, e o receio ainda persiste entre investidores — mesmo com o Federal Reserve iniciando cortes de juros. Isso mostra um ambiente bem diferente dos ciclos anteriores.
O artigo Altseason em novembro é possível? Analistas opinam foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
“Quase adulto”, Bitcoin comemora 17 anos com avanço da adoção institucional
Quase um adulto. Publicado por Satoshi Nakamoto em 31 de outubro de 2008, o White Paper do Bitcoin completa, nesta sexta-feira (30), 17 anos. Por mais que uns não considerem o dia como um aniversário oficial, a data é um um marco fundamental não apenas para o Bitcoin, mas para todo o ecossistema de criptoativos.
O documento lançou as bases de uma moeda digital descentralizada, capaz de funcionar como meio de pagamento entre pares, sem depender de intermediários ou da confiança em terceiros.
O que antes era visto como “moeda de hackers e criminosos” hoje vive um momento totalmente diferente. Aos 17 anos, o Bitcoin conquista espaço entre governos — como o dos EUA — e gigantes institucionais, como BlackRock e Michael Saylor. A pergunta que fica é: qual será o futuro do Bitcoin?
Por que o Bitcoin já deu certo?
Nos últimos meses, a adoção institucional do Bitcoin avançou de forma marcante, com instituições financeiras de peso e corporações transformando-o em reserva estratégica. A gestora BlackRock, por exemplo, detém cerca de 3% de todo o suprimento circulante de Bitcoin — um nível que a posiciona entre os maiores detentores individuais da criptomoeda. No âmbito corporativo, empresas públicas acumulam mais de 725.000 BTC só em 2025, enquanto privadas somam mais de 300.000 BTC, segundo estimativas recentes.
Para Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio, o que antes era apenas teoria, hoje é incontestável.
A visão me inspirou profundamente e foi determinante para a criação da Ripio em 2013. Eu e meus sócios acreditávamos que o impacto dessa inovação seria imenso – e o tempo comprovou isso. Hoje, 17 anos após a publicação do White Paper, os efeitos dessa inovação são incontestáveis, aponta.
Do lado soberano, governos e estados-nação também seguem essa tendência de “reserva digital”. Registros apontam que cerca de 31% do suprimento circulante de Bitcoin está sob controle de “tesourarias centralizadas” (governos, ETFs, empresas públicas) — índice que ajuda a evidenciar a institucionalização do ativo. Além disso, países como El Salvador mantêm o Bitcoin como moeda de curso legal e acumulam reservas da criptomoeda, o que reforça seu papel além da especulação.
De acordo com Michael Rihani, diretor do Nubank Cripto, a integração do Bitcoin com o mercado financeiro tradicional representa consolida as criptomoedas como uma classe legítima de ativos financeiros.
Esse movimento amplia o alcance e a credibilidade do Bitcoin, ao mesmo tempo em que aproxima os mundos dos investimentos digitais e tradicionais. Também é importante destacar o surgimento de novos produtos financeiros, como os ETFs de Bitcoin negociados na B3, além dos BDRs vinculados a grandes ETFs globais de Bitcoin. Esses produtos aproximam o ativo digital do investidor tradicional, ampliando as oportunidades de diversificação
O Bitcoin como bandeira política
O presidente norte-ameircano Donald Trump, que no passado classificava o Bitcoin como “baseado no ar”, tornou-se hoje um dos nomes políticos mais favoráveis à indústria cripto. Em sua campanha presidencial, o ex-presidente dos EUA passou a aceitar doações em Bitcoin e prometeu transformar o país no centro mundial de mineração e inovação blockchain. Essa guinada reflete uma mudança profunda de percepção: o ativo que antes simbolizava resistência ao sistema agora se tornou pauta de estratégia econômica e política.
O movimento não se restringe aos Estados Unidos. Na América Latina, o presidente da Argentina, Javier Milei, também defende abertamente o Bitcoin e o vê como ferramenta de liberdade econômica. Milei já declarou que “o Bitcoin devolve o dinheiro às pessoas” e representa uma alternativa concreta à inflação crônica e à má gestão monetária. Em El Salvador, o presidente Nayib Bukele foi ainda mais longe — tornou o Bitcoin moeda de curso legal e segue acumulando reservas, consolidando o país como um laboratório de política monetária descentralizada.
Esses exemplos mostram que o debate sobre o Bitcoin deixou de ser apenas tecnológico e passou a ser ideológico. Governos e candidatos agora o utilizam como símbolo de soberania financeira, inovação e, em muitos casos, de oposição ao sistema bancário tradicional. De um lado, líderes liberais e reformistas o veem como instrumento de liberdade; de outro, reguladores e instituições tentam moldar regras para absorver sua força sem perder o controle.
Para onde vai o Bitcoin?
Estabilizado acima dos US$ 110 mil, o futuro do Bitcoin parece seguir em duas direções complementares: consolidação e transformação. De um lado, sua adoção institucional cresce, com bancos, fundos e governos reconhecendo-o como uma reserva de valor global.
De outro, a tecnologia por trás do ativo continua evoluindo, com soluções como a Lightning Network e a tokenização sobre sua base abrindo caminho para novos casos de uso. Entre regulação, integração financeira e inovação, o Bitcoin caminha para se firmar não apenas como uma alternativa monetária, mas como o pilar de uma nova infraestrutura econômica digital.
Todos os dados convergem para a mesma conclusão: o Bitcoin é o ativo mais valioso da última década. É também o mais escasso e transparente em circulação, com uma oferta limitada a 21 milhões de unidades. Celebrar os 17 anos do White Paper do Bitcoin é reconhecer não apenas o legado dessa inovação, mas também todo o caminho e resultados conquistados desde então. É olhar para frente e entender que ainda há muito a construir em direção a um futuro financeiro mais aberto, inclusivo e financeiramente livre, finaliza o CEO da Ripio
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Explorando o potencial da IA na negociação de cripto em 2025
Pode ser difícil saber em quem confiar quando se trata de lançamentos de tokens cripto. Todos prometem “revolucionária” tecnologia e grande potencial de lucro, mas, muitas vezes, viram vitrine sem função. Em raras ocasiões, porém, uma moeda discreta cumpre o que propõe e supera concorrentes de forma silenciosa.
No momento, a atenção está voltada para o token AIAO, lançado em agosto de 2025. Ele se posiciona como um projeto de utilidade no setor de IA, e não como token de tendência de curto prazo. É o token nativo da Algosone.ai, uma plataforma de negociação com aprendizado de máquina adaptativo que vem ampliando, de forma gradual e constante, uma base fiel desde 2022. O sistema de negociação com IA lançou recentemente seu token no mercado. O token AIAO reúne recursos que merecem análise.
A tecnologia por trás do AlgosOne.ai
O burburinho em torno da AlgosOne começou há pouco mais de um ano, com conversas animadas no Reddit e em outros canais online, seguidas por milhares de avaliações positivas no Trustpilot. Ceticismo é saudável em relação a bots de negociação, mas, aos poucos, a plataforma manteve atuação constante no mercado e, recentemente, ganhou atenção. O sistema opera com deep learning adaptativo, evoluindo conforme as condições, em vez de depender de estratégias fixas que rapidamente ficam defasadas. Mesmo em mercados laterais, segundo a documentação da plataforma, a IA busca executar operações com base no modelo de deep learning.
Segundo documentação oficial e comunicados a usuários, a AlgosOne reporta, nos últimos dois anos, taxa média de acerto em operações acima de 80% em toda a plataforma. Em dezembro de 2024, quando os primeiros contratos de 24 meses venceram, os resultados nas contas ficaram em linha com as faixas de níveis previamente definidas, entre 50% e 250%, dependendo do nível.
Tudo o que os usuários obtêm com a AIAO
AIAO é um token de governança, o que dá aos investidores voz no futuro da plataforma. O token AIAO foi concebido para oferecer aos investidores participação no modelo de distribuição de receitas do ecossistema. Utilidades adicionais incluem:
O modelo inclui distribuições periódicas
A AlgosOne pagará dividendos periódicos, em US$, diretamente na conta bancária cadastrada. Ao comprar AIAO, o investidor passa a ter uma fração da plataforma de IA, e o valor distribuído varia conforme os lucros da empresa. Desde o lançamento, há três anos, a AlgosOne mantém trajetória de alta gradual e consistente, tendência que deve se acentuar quando o token nativo for listado em exchanges.
Projetado para melhorar os resultados de negociação
Para participar da pré-venda da AlgosOne, é preciso ter cadastro na plataforma, concluir KYC/AML e depositar no mínimo US$ 300 em uma conta de negociação. Ter AIAO rende pontos de negociação, que definem o nível do participante. (Também é concedido um ponto por cada US$ 1 depositado na conta). Níveis superiores podem implicar lucros maiores, com mais operações diárias, posições maiores e comissões menores.
Mecânica da pré-venda: estruturada para alocação de capital
A pré-venda da AIAO ocorrerá em 16 rodadas, com aumento de preço de ao menos 50% pré-definido no início de cada nova rodada. Após esgotar 6 etapas em menos de 3 horas cada, as fases concluíram mais rápido que o planejado inicialmente.
Haverá ainda um retrodrop, com distribuição gratuita para primeiros usuários com contas financiadas. Alocações maiores irão para quem foi mais ativo na plataforma e nas redes da AlgosOne.
AIAO desponta como token relevante para 2025
A AIAO chega em momento propício para capturar a tendência de finanças cripto com IA. A plataforma é uma entre vários projetos que exploram o uso de IA no ecossistema cripto. A sétima etapa da pré-venda foi concluída, com alta superior a 9.800% para a AIAO. Ainda faltam 9 rodadas.
A IA da AlgosOne já opera em ambiente real, com sistema de negociação em funcionamento e base de usuários em expansão. O token em lançamento deve cumprir papel adicional no ecossistema da plataforma.
Quem quiser saber mais sobre a tecnologia da plataforma ou as utilidades do token encontra informações no site oficial da AlgosOne.ai.
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OranjeBTC anuncia recompra de ações próprias, ao invés de Bitcoin
A OranjeBTC (OBTC3) informou, em comunicado ao mercado, que entre 27 e 30 de outubro de 2025 realizou a recompra de ações próprias em vez de adquirir Bitcoin.
A decisão foi tomada porque as ações da companhia estavam sendo negociadas abaixo de 1,0x do mNAV (valor líquido ajustado de mercado), o que torna a recompra mais vantajosa segundo sua Política de Negociações com Próprias.
De acordo com a empresa, a operação é uma forma eficiente de aumentar a exposição dos acionistas ao Bitcoin. Ao recomprar ações com desconto em relação ao valor patrimonial, a OranjeBTC reduz o número de ações em circulação e, consequentemente, eleva o número de satoshis por ação.
A Companhia continuará avaliando oportunidades de alocação de capital de forma disciplinada, sempre priorizando a maximização do Bitcoin por ação (BTC/Ação) para seus acionistas, seja através da compra direta de Bitcoin ou da recompra de ações próprias quando estas apresentarem desconto em relação ao mNAV, diz o comunicado.
Além da recompra de ações, a OranjeBTC ainda informou que disponibilizou um painel interativo com os principais dados de sua tesouraria, facilitando o acompanhamento e a análise por parte de seus acionistas. O painel consolida informações sobre reservas de Bitcoin, métricas de desempenho e outras informações relevantes para o investidor.
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Indústria cripto vê com bons olhos acordo entre China e EUA
O recente acordo firmado entre Estados Unidos (EUA) e China marca um novo capítulo nas relações econômicas globais e levanta questionamentos sobre seus desdobramentos para o Brasil e o setor cripto.
À medida que as duas maiores potências mundiais redefinem estratégias comerciais e tecnológicas, o impacto pode reverberar nas exportações brasileiras, no fluxo de investimentos e na dinâmica regulatória das criptomoedas.
Possíveis impactos para o Brasil
Guilherme Sacamone, CEO da OKX no Brasil, acredita que a trégua comercial entre Estados Unidos e China tende a gerar efeitos positivos para o mercado de criptoativos, ao reduzir a incerteza global e restaurar o apetite por risco dos investidores.
Para o executivo, com o alívio das tensões e maior previsibilidade econômica, há espaço para uma nova fase de valorização em ativos como Bitcoin e Ethereum, impulsionada pelo aumento da liquidez internacional e pela retomada da confiança nos mercados.
Além disso, o cenário beneficia diretamente as stablecoins, que se consolidam ainda mais como pilares da liquidez global. Com o dólar mantendo estabilidade e o comércio internacional fluindo com menos barreiras, moedas digitais lastreadas em dólar ganham maior utilidade em pagamentos, remessas e operações transfronteiriças — reforçando a integração entre finanças tradicionais e o universo cripto, aponta.
Em suma, o acordo entre as duas maiores economias do mundo traz fundamentos positivos e sinaliza um ambiente mais favorável à maturação do mercado de criptoativos. Desde que o ciclo monetário global permaneça compatível com a retomada do apetite por risco e da liquidez internacional, concluiu Sacamone.
Alívio contido
O anúncio do acordo comercial entre EUA e China, mesmo com prazo de um ano, foi recebido com um alívio contido pelos mercados globais, pontua o especialista da NovaDAX, Danilo Matos.
Para o Brasil, o impacto é imediato e tem dois lados: de um lado, a menor volatilidade global e a manutenção da demanda chinesa por commodities como soja e minério de ferro trazem um respiro positivo. De outro, a reaproximação entre China e EUA reduz a vantagem temporária que o país vinha aproveitando como fornecedor alternativo, forçando uma reavaliação da sua posição em um cenário onde os dois gigantes voltam a negociar diretamente, acredita Matos.
Mercado cripto instável
Rony Szuster, Head de Research do Mercado Bitcoin (MB), diz que, sob a ótica macroeconômica, trata-se de um choque positivo para os mercados. Incluindo, principalmente, o de cripto. E apesar disso, a reação imediata do mercado cripto foi negativa, com predominância de vendas.
Esse movimento está ligado à liquidação de posições compradas após o FOMC. Desde junho, observamos um padrão de queda no dia seguinte às reuniões do Fed, seguido de recuperação nas semanas posteriores, muitas vezes com retomada de máximas. Acreditamos que esse padrão pode se repetir agora, diz Szuster.
No mercado de criptomoedas, a trégua adiciona uma nova camada de complexidade. A narrativa do Bitcoin como “porto seguro” digital, que ganha força em períodos de turbulência geopolítica, perde parte do fôlego com a redução da aversão ao risco. O ativo, que se fortaleceu em meio à incerteza, agora precisa se adaptar a um ambiente menos caótico, onde seu papel como proteção contra riscos geopolíticos perde parte do apelo, finaliza o especialista da NovaDax, Danilo Matos
Gustavo Marinho, Co-Founder & CPO da BlindPay, concorda com Matos. Ele explica que a trégua reduz o prêmio de risco global e abre espaço para mais apetite por ativos no curto prazo.
No mercado cripto, isso aparece de dois jeitos: mais investidores buscando Bitcoin como reserva digital de valor de longo prazo e maior uso de stablecoins em pagamentos e proteção cambial. Com a liquidez voltando, o movimento tende a favorecer primeiro os ativos de maior qualidade e depois se espalhar, acrescenta Marinho.
André Sprone, LATAM Growth Manager da MEXC, ressalta que a trégua precisa realmente se concretizar.
Já que esse tema teve várias idas e vindas, tende a aumentar o apetite ao risco e, consequentemente, ser benéfica para o mercado cripto, especialmente porque os ETFs tendem a se beneficiar desse movimento.
Menos incerteza é algo positivo tanto para o preço dos criptoativos quanto para a captação institucional. No entanto, se a trégua for momentânea, esse efeito pode se dissipar, levando a um cenário mais pessimista e instável, alerta Sprone.
Para a economia brasileira, o impacto é semelhante. Embora o país tenha se beneficiado, de certa forma, da guerra comercial entre China e EUA, especialmente nas áreas de exportação de commodities, o saldo final tende a ser positivo, mesmo com uma eventual redução de market share. Tratando-se de um mercado considerado como de relativo risco, o Brasil tende a receber fluxos de investimento estrangeiro em momentos de calmaria, concluiu o LATAM Growth Manager da MEXC
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Indústria cripto vê com bons olhos acordo entre as duas maiores potencias do globo
O recente acordo firmado entre Estados Unidos (EUA) e China marca um novo capítulo nas relações econômicas globais e levanta questionamentos sobre seus desdobramentos para o Brasil e o setor cripto. À medida que as duas maiores potências mundiais redefinem estratégias comerciais e tecnológicas, o impacto pode reverberar nas exportações brasileiras, no fluxo de investimentos e na dinâmica regulatória das criptomoedas.
Novo acordo firmado entre EUA e China e seus possíveis impactos para o Brasil.
Guilherme Sacamone, CEO da OKX no Brasil, acredita que a trégua comercial entre Estados Unidos e China tende a gerar efeitos positivos para o mercado de criptoativos, ao reduzir a incerteza global e restaurar o apetite por risco dos investidores.
Para o executivo, com o alívio das tensões e maior previsibilidade econômica, há espaço para uma nova fase de valorização em ativos como Bitcoin e Ethereum, impulsionada pelo aumento da liquidez internacional e pela retomada da confiança nos mercados.
Além disso, o cenário beneficia diretamente as stablecoins, que se consolidam ainda mais como pilares da liquidez global. Com o dólar mantendo estabilidade e o comércio internacional fluindo com menos barreiras, moedas digitais lastreadas em dólar ganham maior utilidade em pagamentos, remessas e operações transfronteiriças — reforçando a integração entre finanças tradicionais e o universo cripto.
Em suma, o acordo entre as duas maiores economias do mundo traz fundamentos positivos e sinaliza um ambiente mais favorável à maturação do mercado de criptoativos. Desde que o ciclo monetário global permaneça compatível com a retomada do apetite por risco e da liquidez internacional, concluiu Sacamone.
Alívio contido
O anúncio da trégua comercial de um ano foi recebido com um alívio contido pelos mercados globais, pontua o especialista da NovaDAX, Danilo Matos.
Para o Brasil, o impacto é imediato e tem dois lados: de um lado, a menor volatilidade global e a manutenção da demanda chinesa por commodities como soja e minério de ferro trazem um respiro positivo. De outro, a reaproximação entre China e EUA reduz a vantagem temporária que o país vinha aproveitando como fornecedor alternativo, forçando uma reavaliação da sua posição em um cenário onde os dois gigantes voltam a negociar diretamente, acredita Matos.
Mercado cripto instável
Rony Szuster, Head de Research do Mercado Bitcoin (MB), diz que sob a ótica macroeconômica, trata-se de um choque positivo para os mercados. Incluindo, principalmente, o de cripto. E apesar disso, a reação imediata do mercado cripto foi negativa, com predominância de vendas.
Esse movimento está ligado à liquidação de posições compradas após o FOMC. Desde junho, observamos um padrão de queda no dia seguinte às reuniões do Fed, seguido de recuperação nas semanas posteriores, muitas vezes com retomada de máximas. Acreditamos que esse padrão pode se repetir agora, diz Szuster.
No mercado de criptomoedas, a trégua adiciona uma nova camada de complexidade. A narrativa do Bitcoin como “porto seguro” digital, que ganha força em períodos de turbulência geopolítica, perde parte do fôlego com a redução da aversão ao risco. O ativo, que se fortaleceu em meio à incerteza, agora precisa se adaptar a um ambiente menos caótico, onde seu papel como proteção contra riscos geopolíticos perde parte do apelo, finaliza o especialista da NovaDax, Danilo Matos
Gustavo Marinho, Co-Founder & CPO da BlindPay, concorda com Matos. Ele explica que a trégua reduz o prêmio de risco global e abre espaço para mais apetite por ativos no curto prazo.
No mercado cripto, isso aparece de dois jeitos: mais investidores buscando Bitcoin como reserva digital de valor de longo prazo e maior uso de stablecoins em pagamentos e proteção cambial. Com a liquidez voltando, o movimento tende a favorecer primeiro os ativos de maior qualidade e depois se espalhar, acrescenta Marinho.
André Sprone, LATAM Growth Manager da MEXC, ressalta que a trégua precisa realmente se concretizar.
Já que esse tema teve várias idas e vindas, tende a aumentar o apetite ao risco e, consequentemente, ser benéfica para o mercado cripto, especialmente porque os ETFs tendem a se beneficiar desse movimento.
Menos incerteza é algo positivo tanto para o preço dos criptoativos quanto para a captação institucional. No entanto, se a trégua for momentânea, esse efeito pode se dissipar, levando a um cenário mais pessimista e instável, alerta Sprone.
Para a economia brasileira, o impacto é semelhante. Embora o país tenha se beneficiado, de certa forma, da guerra comercial entre China e EUA, especialmente nas áreas de exportação de commodities, o saldo final tende a ser positivo, mesmo com uma eventual redução de market share. Tratando-se de um mercado considerado como de relativo risco, o Brasil tende a receber fluxos de investimento estrangeiro em momentos de calmaria, concluiu o LATAM Growth Manager da MEXC
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Mundo começa a entender importância das stablecoins, diz CEO
Durante a conferência Plan B, realizada em Lugano (Suíça), o CEO da Smart Pay, Rocelo Lopes, destacou que o mundo começa a compreender o verdadeiro papel das stablecoins na economia global.
Após dois dias de intensos debates sobre o futuro do dinheiro digital, o empresário brasileiro avaliou que 2025 confirma uma tendência já prevista: “Há um ano, quando disse que este seria o ano das stablecoins — com fintechs, governos, reguladores e bancos discutindo o tema —, parecia uma previsão ousada. Hoje, ela é realidade”, afirmou.
Lopes apresentou em Lugano a experiência brasileira de integração entre stablecoins e o sistema financeiro tradicional, reforçando o protagonismo do país na adoção de ativos digitais estáveis.
Blockchain e Pix ganham a atenção do mundo na Suíça
Segundo o executivo, o modelo brasileiro, que conecta blockchain e Pix de forma direta, chamou a atenção pelo volume de transações e pela simplicidade do uso.
O que antes era visto com espanto, agora desperta interesse genuíno de quem busca levar as criptomoedas para o mainstream, completou.
Durante o evento, Rocelo Lopes também conversou com Adam Back, CEO da Blockstream e criador da Liquid Network, sobre a necessidade de repensar os incentivos que sustentam as redes blockchain. “Por muito tempo, a pergunta era: ‘quanto eu ganho para manter um node?’. Hoje, o verdadeiro incentivo é manter uma rede segura, com privacidade e liberdade para os usuários”, explicou.
Essa mudança de perspectiva, segundo Lopes, já começa a ser adotada por novas blockchains, como a Plasma, que propõe transações gratuitas em stablecoins — uma iniciativa que pode ampliar a inclusão financeira em países emergentes.
“Se queremos trazer pessoas para esse ecossistema, o primeiro incentivo deve ser simples: permitir que elas transacionem a custo zero”, completou o CEO da Smart Pay.
Tether permitirá que empresas criem carteiras próprias
Outro destaque do encontro foi o Wallet Developer Kit (WDK), anunciado pela Tether, que permitirá que empresas desenvolvam suas próprias carteiras — com ou sem autocustódia. O que facilitará, principalmente, a criação de pontes entre o sistema financeiro tradicional e o blockchain.
Além disso, o conceito de cartões de auto custódia, apresentado pela startup Naka, chamou a atenção. O modelo permite que o usuário assine uma transação apenas ao aproximar o cartão de um terminal POS, unindo segurança e praticidade. “Isso mostra que a tecnologia está madura para o uso cotidiano”, diz Rocelo.
Rumo a 2026: inclusão financeira e liberdade digital
Agora sob o guarda-chuva da Rezolve Ai, a SmartPay prepara o lançamento da versão 2 da Truther Rezolve Wallet. O produto promete, por exemplo, novas funcionalidades e um cartão de auto custódia integrado à rede Visa.
Nosso foco continua o mesmo: promover inclusão financeira e devolver às pessoas o controle sobre o próprio dinheiro. Acreditamos que a liberdade financeira começa com autonomia tecnológica, conclui Rocelo Lopes.
O próximo grande encontro do setor acontece em El Salvador, no dia 30 de janeiro de 2026, durante o Plan B. Na ocasião, será apresentada oficialmente a nova fase da Truther Rezolve Wallet.
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Gate Pay lança o recurso “QR Code Nacional” no Brasil
A Gate, uma das exchanges globais de ativos digitais, anunciou que o serviço de pagamentos em cripto Gate Pay lançou o recurso de Pagamento por QR Code Nacional.
O lançamento começa por Vietnã e Brasil, e permite pagamentos em cripto em mais de 17 milhões de estabelecimentos que aceitam os QR nativos dos dois países. O marco representa avanço na expansão global e na estratégia de localização do Gate Pay.
Suporte a VietQR e Pix para conectar pagamentos em cripto a redes de alcance nacional
No Vietnã, o Gate Pay firmou parceria com a credenciadora AEON para integrar a rede VietQR, que hoje atende mais de 2 milhões de estabelecimentos. Agora, usuários podem escanear códigos VietQR nos pontos participantes e pagar diretamente com stablecoins como USDT ou USDC, sem conversão para moeda local ou intermediários.
No Brasil, o Gate Pay integrou o Pix, rede de pagamentos instantâneos lançada pelo Banco Central em 2020. Desde então, o Pix tornou-se um dos sistemas mais usados do país, adotado por 170 milhões de pessoas e mais de 15 milhões de estabelecimentos.
Com a integração ao Pix, usuários no Brasil podem realizar pagamentos em cripto em situações cotidianas — de cafés e restaurantes a mensalidades escolares e contas domésticas — com uma única leitura.
Um escaneamento, liquidação instantânea: integrando pagamentos em cripto ao dia a dia
O recurso de QR Code Nacional permite que o Gate Pay reconheça automaticamente o país do usuário durante a transação e selecione o melhor trilho de pagamento e método de liquidação. Em todo o processo, não é preciso trocar redes ou moedas manualmente.
O sistema trata automaticamente taxas de câmbio em tempo real, validação e liquidação on-chain, e entrega experiência de pagamento instantânea, com uma única leitura e taxas baixas.
Baseado nos controles de risco e na infraestrutura de blockchain da Gate, o Gate Pay garante transparência e segurança com criptografia de ponta a ponta e monitoramento em tempo real.
Seja em pagamentos on-chain ou por leitura em loja física, o Gate Pay oferece experiência fluida e confiável, apoiada na mesma base de segurança do ecossistema de trading da Gate.
Avançar a estratégia “All in Web3” para impulsionar a adoção global de pagamentos em cripto
A chegada do recurso de QR Code Nacional é um passo central na “All in Web3” Strategy da Gate, e reforça a missão de levar a tecnologia blockchain aos sistemas financeiros do mundo real.
Ao conectar pagamentos em cripto às infraestruturas nacionais, a Gate transforma a promessa do web3 em prática, permite o uso de ativos digitais no dia a dia e cria ponte entre finanças tradicionais e ecossistemas descentralizados.
A empresa informou que os planos para o Gate Pay incluem ampliar a compatibilidade do QR Code Nacional para mais mercados emergentes e grandes economias, além de adicionar suporte a outras stablecoins e redes de blockchain.
Com essas iniciativas, a Gate busca acelerar a adoção global de pagamentos em cripto e contribuir para construir uma rede de pagamentos web3 unificada, que conecte usuários, estabelecimentos e ativos digitais no mundo todo.
Sobre a Gate
Fundada em 2013 por Dr. Han, a empresa é uma das primeiras exchanges de criptomoedas do mundo. A plataforma atende mais de 42 milhões de usuários, com mais de 3.600 ativos digitais, e introduziu a primeira prova de reservas 100% do setor. Além do trading, o ecossistema inclui Gate Wallet, Gate Ventures e outras soluções.
Para mais informações, acesse: site | x | telegram | linkedin| instagram | youtube
Aviso: este conteúdo não constitui oferta, solicitação ou recomendação. Você deve sempre buscar orientação profissional independente antes de tomar decisões de investimento. A Gate pode restringir ou proibir certos serviços em jurisdições específicas. Para mais informações, leia o Acordo do Usuário em https://www.gate.com/user-agreement.
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A Solana (SOL) entra em novembro com impulso de alta, abrindo espaço para um possível rali. A altcoin se beneficia de uma série de desenvolvimentos positivos registrados ao longo de outubro.
Após semanas de consolidação, ganha força o otimismo por um movimento consistente de alta no próximo mês.
Solana tem apoio considerável
Investidores institucionais mantiveram confiança elevada na Solana nas últimas quatro semanas. Desde o início de outubro, a SOL registrou mais de US$ 381 milhões em entradas de players institucionais — superando as entradas somadas das demais altcoins.
Esse avanço de capital reforça a convicção no potencial de longo prazo da Solana e sua posição crescente no setor de blockchains de layer 1. Mesmo com outubro majoritariamente de baixa para o mercado de cripto, as instituições mantiveram compras constantes.
Fluxos institucionais de Solana. Fonte: CoinShares
O indicador HODLer Net Position Change reforça o viés de alta. A recente queda nas barras vermelhas indica alívio na pressão vendedora de investidores de longo prazo. É uma mudança relevante, já que setembro e metade de outubro tiveram vendas persistentes desses perfis, o que pesou antes sobre o desempenho de preço da SOL.
Se essa tendência seguir em novembro e virar acumulação, a estrutura de mercado da Solana pode se fortalecer de forma consistente. Nova confiança entre investidores de longo prazo costuma sustentar altas duradouras, portanto a redução nas vendas é fator crucial para um rali.
HODLer Net Position Change de Solana. Fonte: Glassnode
O que diz a história?
Historicamente, novembro tem sido um dos meses mais fortes para investidores da Solana. Os dados apontam retorno médio de 13,9% e mediano de 27,5% no período.
Essa força sazonal reforça a confiança do mercado, atrai novas entradas e sustenta o impulso de alta em todo o ecossistema.
Retornos mensais da Solana. Fonte: CryptoRank
Preço do SOL aguarda rompimento
O preço da Solana está em US$ 198 no momento desta reportagem, logo abaixo de US$ 200. Além disso, a SOL se move dentro de um padrão de bandeira, que tende a sinalizar rompimento após período de lateralização.
O BeInCrypto previu um rompimento de alta recentemente, e a SOL parece caminhar nessa direção. A confirmação ocorrerá quando o preço superar a resistência em US$ 213, abrindo espaço para avanço rumo a US$ 232 e níveis superiores.
Análise de preço da Solana. Fonte: TradingView
Por outro lado, se o rompimento falhar, o preço da Solana pode retornar ao interior do padrão. Ao mesmo tempo, se a cotação não romper US$ 200, pode recuar para US$ 175, o que invalidaria o cenário de alta.
O artigo O que esperar do preço da Solana em novembro? foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Análise: Bitcoin abaixo de US$ 110 mil é golpe de vista?
O Bitcoin (BTC) ampliou a queda nesta semana e caiu de acima de US$ 110 mil para abaixo desse patamar, enquanto a convicção de investidores enfraqueceu com a mudança nas condições de mercado.
A incapacidade do ativo de sustentar tentativas recentes de reação indica perda de fôlego comprador e maior incerteza sobre suportes de curto prazo. Com a pressão vendedora em alta, o caminho de recuperação do Bitcoin pode atrasar.
Investidores de Bitcoin são os responsáveis?
O Heatmap de distribuição do preço de custo mostra que o preço do Bitcoin recuou de perto de US$ 116 mil para cerca de US$ 113 mil após tocar a linha média. Esse padrão lembra os repiques pós-máxima histórica (ATH) vistos no 2º e 3º trimestres de 2024 e no 1º trimestre de 2025. Naquelas ocasiões, altas breves encontraram forte oferta, limitando avanços.
As vendas renovadas de investidores de longo prazo (LTHs) ampliam a resistência nessa faixa. Muitos que compraram nos topos anteriores realizam lucros, criando mais obstáculos para o BTC. Assim, cada tentativa de recuperação em direção a US$ 115 mil tem sido absorvida pela oferta acima, sinal de sentimento ainda frágil.
Heatmap de distribuição do preço de custo do Bitcoin. Fonte: Glassnode
O indicador Short-Term Holder Net Unrealized Profit/Loss (STH-NUPL) indica equilíbrio delicado no mercado. Ainda não há capitulação plena, porém o fôlego comprador se reduz à medida que a convicção diminui.
Historicamente, transições desse tipo costumam anteceder consolidações longas, sobretudo quando a confiança do investidor enfraquece. Se o tempo seguir contra os compradores, o BTC pode enfrentar correções mais profundas. A ausência de acumulação consistente ou de novos fluxos pode gerar vendas adicionais, sobretudo com traders buscando garantir lucros antes de maior volatilidade.
Bitcoin STH-NUPL. Fonte: Glassnode
Preço do BTC tenta reverter perdas
No momento desta reportagem, o Bitcoin é negociado a US$ 108.590, um pouco acima do suporte crucial em US$ 108 mil. A queda veio após nova tentativa frustrada de romper US$ 115 mil — a segunda em menos de um mês.
A continuidade das vendas por investidores de longo prazo tende a limitar o avanço do Bitcoin. Por ora, a meta imediata do BTC é manter-se acima do suporte em US$ 105 mil. Uma base estável nessa região pode evitar perdas maiores e atrair compradores a preços descontados.
Análise de preço do Bitcoin. Fonte: TradingView
Para invalidar o cenário baixista, o Bitcoin precisa recuperar US$ 110 mil como suporte e romper US$ 115 mil de forma decisiva. Isso pode restaurar o ímpeto e levar o preço a US$ 117.261, abrindo espaço para novo otimismo rumo a novembro.
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Stablecoins são a arma secreta dos EUA, diz Coinbase
Um relatório recente da Coinbase afirma que as políticas de ativação de stablecoins do governo dos EUA visam, sobretudo, reforçar a hegemonia global do dólar, atendendo a esse objetivo mais do que a metas estritamente domésticas.
O documento contesta a ideia de que as stablecoins ameaçam as funções de captação e concessão de crédito dos bancos comerciais e destaca a necessidade de entender a demanda e os padrões de uso dos clientes.
Desmistificando o mito do “assassino dos bancos”
Na quinta-feira, Faryar Shirzad, Chief Policy Officer da Coinbase, escreveu em sua conta no X (antigo Twitter) que “a narrativa de que as stablecoins vão destruir o crédito bancário ignora a realidade”.
Ele disse que a demanda por stablecoins se origina, em sua maioria, fora dos Estados Unidos, o que amplia o domínio global do dólar. Shirzad fez um paralelo histórico e lembrou que preocupações parecidas apareceram com o advento dos fundos de mercado monetário (MMFs).
“As stablecoins estão fazendo pelos pagamentos o que os fundos de mercado monetário fizeram pela poupança: forçando inovação por meio da concorrência”, disse Shirzad. “Transações mais rápidas, baratas e programáveis não são uma ameaça — são um avanço que já deveria ter ocorrido”, completou.
Preocupações com rendimento x utilidade global
Instituições financeiras de Wall Street têm pressionado por regras adicionais para stablecoins, sobretudo sobre pagamento de juros. O GENIUS Act, aprovado em julho, proíbe o pagamento de juros em stablecoins com foco em pagamentos. Porém, moedas estáveis fora do contexto direto de pagamentos ainda podem gerar rendimento via plataformas DeFi ou CeFi.
Entidades do setor bancário, como a American Bankers Association, o Bank Policy Institute e a Consumer Bankers Association, expressaram preocupação de que esses movimentos possam causar saída de depósitos.
Preocupação com fuga massiva de depósitos não é o problema
Um estudo do Departamento do Tesouro dos EUA, de abril, estimou uma potencial saída expressiva de depósitos. Segundo o documento, o sistema bancário poderia perder até US$ 6,6 trilhões se as stablecoins permitissem pagamento universal de juros.
Apesar disso, o relatório da Coinbase afirma que esses argumentos ignoram os casos reais de uso das stablecoins. Segundo a empresa, a maior parte da demanda vem de usuários internacionais que buscam “exposição ao dólar”. Em economias emergentes, as stablecoins são usadas como “meio prático de acesso ao dólar”. Isso serve para enfrentar a desvalorização de moedas locais ou compensar infraestrutura financeira insuficiente.
O estudo também mostrou que cerca de dois terços de todas as transferências com stablecoins ocorrem em finanças descentralizadas (DeFi) e plataformas baseadas em blockchain. A Coinbase explicou que “as stablecoins são um elemento central de uma nova infraestrutura financeira que opera em paralelo, mas de forma independente, ao sistema bancário dos EUA”.
Shirzad reiterou sua posição e afirmou que “embora os bancos possam melhorar seus serviços com stablecoins, tratar stablecoins como ameaça interpreta mal o momento”. Ele concluiu que essas moedas “reforçam o papel global do dólar e destravam vantagens competitivas que os EUA não deveriam limitar”.
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