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CRYPTOBRAMA 04 - KURIBO SHIBA
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Ethereum se aproxima de US$ 3 mil com retomada de alta em maio O Ethereum iniciou uma recuperação consistente após cair para US$ 2.400 em 17 de maio. No dia seguinte, o ativo atingiu US$ 2.550, com alta de 3% nas últimas 24 horas e liquidação de US$ 22 milhões em posições vendidas. O movimento reacende expectativas de que o ETH possa atingir a faixa de US$ 3.000 ainda em maio. Dados do CoinGlass mostram que, em uma hora, mais de US$ 7,5 milhões foram eliminados de posições vendidas. Ao todo, o mercado registrou mais de US$ 158 milhões em liquidações no período, sendo a maior parte relacionada a posições compradas. A resistência imediata identificada é próxima aos US$ 3.000, com ordens de venda acumuladas em mais de US$ 384 milhões até essa faixa. A formação técnica conhecida como bandeira de alta permanece válida no gráfico de quatro horas. O rompimento da linha de tendência superior ocorreu em 13 de maio, com reteste do suporte em US$ 2.470. Caso o preço se sustente acima desse patamar, o alvo técnico projetado é de US$ 3.720, representando um avanço potencial de 50%. Analistas divergem sobre o cenário. Enquanto Titan of Crypto aponta que o RSI estocástico em 79 sugere continuidade da tendência positiva, o analista Chimp of the North vê possibilidade de nova retração até US$ 2.400 antes de avanço rumo aos US$ 3.300. Já Crypto Patel considera uma correção mais acentuada, com possível queda até US$ 1.800, antes de uma eventual alta para US$ 5.000. A expectativa positiva também se apoia em fundamentos como o crescimento de aplicações com inteligência artificial, fluxo para ETFs de criptoativos e avanços técnicos na rede Ethereum, incluindo a atualização Pectra. Contudo, a queda do RSI de 60 para 42 indica aumento na realização de lucros. Se o preço fechar abaixo de US$ 2.470, novas quedas podem ocorrer, com suportes em US$ 2.400 e US$ 2.300.
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Golpista se passa por suporte da Coinbase e rouba US$ 2 milhões de artista aposentado Um artista aposentado nos Estados Unidos perdeu US$ 2 milhões em criptomoedas após cair em um golpe de phishing sofisticado que simulava atendimento da exchange Coinbase. Ed Suman, de 67 anos, acumulava suas economias em criptoativos após se aposentar do setor artístico, onde atuou por quase 20 anos, incluindo trabalhos com esculturas de Jeff Koons. Ele armazenava 17,5 Bitcoin e 225 Ether em uma carteira física Trezor, considerada uma das formas mais seguras de proteção digital. Em março, Suman recebeu uma mensagem de texto alertando sobre um suposto acesso indevido à sua conta na Coinbase. A mensagem foi seguida por uma ligação de um homem que se apresentou como funcionário da equipe de segurança da empresa. O golpista, demonstrando conhecimento técnico, orientou Suman a inserir sua frase-semente — código que dá acesso irrestrito à carteira — em um site falso que imitava o ambiente da Coinbase. Nove dias depois, outro contato, também se passando por suporte da exchange, repetiu o mesmo procedimento. Ao final, todos os ativos de Suman haviam sido transferidos para contas controladas pelos golpistas. O golpe ocorreu após a revelação de uma violação de dados na Coinbase. Investigações internas apontam que funcionários terceirizados na Índia foram subornados para repassar informações confidenciais de clientes, como nomes, saldos e histórico de transações. A empresa confirmou que 1% dos usuários ativos mensais foram afetados. Entre os atingidos está Roelof Botha, sócio da Sequoia Capital. Apesar da exposição, seus fundos não foram acessados. A Coinbase anunciou que pretende indenizar usuários impactados, com valores entre US$ 180 milhões e US$ 400 milhões. Após o incidente, os envolvidos no vazamento foram desligados da companhia.
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Empresa chinesa despenca na Nasdaq após anunciar compra de TrumpCoin e Bitcoin A Addentax Group Corp (ATXG), listada na Nasdaq, viu suas ações recuarem 12,6% em 16 de maio, cotadas a US$ 0,59, após anunciar um plano de investimento em criptomoedas, incluindo a controversa TrumpCoin. Desde 2022, os papéis acumulam queda de 99%. A companhia, sediada na China e com foco no setor têxtil, informou à SEC a intenção de alocar até US$ 800 milhões em ativos digitais, sendo até 8 mil bitcoins, além de altcoins e memecoins. A proposta, segundo o CEO Hong Zhida, é inserir a empresa no ecossistema cripto como parte de uma estratégia de longo prazo baseada em liquidez e interesse institucional. O mercado, no entanto, reagiu com ceticismo. A inclusão da TrumpCoin no portfólio gerou desconfiança quanto à seriedade da iniciativa. Ao contrário do bitcoin, que atrai apoio institucional e é adotado por empresas como a MicroStrategy e, mais recentemente, a Méliuz, memecoins são vistas como ativos especulativos e instáveis. Especialistas destacam que o foco exclusivo em bitcoin tende a ser mais bem recebido por investidores. A reação negativa à estratégia da Addentax pode se tornar um exemplo dos riscos associados à diversificação em ativos digitais sem fundamentos claros.
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Méliuz dispara na B3 com adoção de Bitcoin como ativo estratégico A Méliuz (CASH3) viu suas ações subirem 155% em um mês, alcançando R$ 8,38, após anunciar a inclusão de Bitcoin em seu caixa. A valorização foi impulsionada por uma estratégia agressiva de exposição ao ativo digital e pela entrada da empresa no grupo executivo da iniciativa global Bitcoin For Corporations. O CEO Israel Salmen destacou nas redes sociais que essa é a maior cotação desde maio de 2022. Para ele, o Bitcoin funciona como um “reator” de valor no balanço patrimonial da companhia. A estratégia recebeu apoio expressivo dos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária, com quórum de 60,9%, o maior desde o IPO da empresa. Apesar de ainda não atingir os 66% necessários para ratificação total, uma nova assembleia já foi convocada. A expectativa é de avanço na aprovação da política de alocação de caixa em Bitcoin. A adesão à Bitcoin For Corporations sinaliza um posicionamento mais firme da Méliuz no cenário global de fintechs voltadas para ativos digitais. A iniciativa reúne empresas que integram o Bitcoin como ferramenta de preservação de valor e diferencial competitivo. Analistas também observam o movimento com otimismo. O investidor Mises Capital, em entrevista recente, projetou que as ações da Méliuz podem chegar a R$ 14,98, caso a companhia amplie sua alocação em Bitcoin para 20% do caixa. Desde então, os papéis avançaram 76%, e restam pouco mais de 66% de valorização para que essa meta seja alcançada.
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Bitcoin se consolida como ferramenta estratégica no caixa de empresas O Bitcoin deixou de ser visto como um ativo especulativo e passou a ocupar espaço no planejamento financeiro de empresas que buscam preservar valor diante da inflação e da expansão monetária. O movimento é liderado por companhias como Méliuz e MicroStrategy, que adotaram a criptomoeda como reserva de capital. No Brasil, a Méliuz tem se destacado pela decisão de alocar parte de sua tesouraria em Bitcoin, comparada internamente à instalação de um “reator nuclear” na estrutura financeira da empresa. Desde então, suas ações subiram até 170%, impulsionadas pela percepção de inovação e pela busca de proteção patrimonial. Israel Salmen, CEO da companhia, planeja transformar a Méliuz na primeira Bitcoin Treasury Company do país. O debate entre executivos e analistas, como Renato 38, Diego Kolling e André Costa, reforça que o modelo tradicional de reserva em moeda fiduciária está sob pressão. Mesmo com juros nominais elevados, o rendimento real no Brasil é corroído por uma expansão contínua da base monetária, cenário que define os chamados “juros negativos”. Para esses analistas, o Bitcoin surge como alternativa viável para enfrentar a desvalorização estatal do dinheiro. A experiência da MicroStrategy, liderada por Michael Saylor, é usada como referência. A empresa norte-americana se tornou símbolo da tese de que a alocação em Bitcoin pode preservar e até ampliar o valor de mercado no longo prazo. Além da resistência à inflação, a adoção do Bitcoin é vista como uma afirmação de independência frente a políticas monetárias voláteis. Em tempos de incerteza, empresas que assumem essa estratégia reforçam sua narrativa de solidez e inovação. Ao apostar na criptomoeda, companhias como a Méliuz sinalizam uma ruptura com práticas financeiras convencionais e assumem posição de protagonismo num ambiente corporativo cada vez mais impactado pela digitalização e pela descentralização econômica.
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