Terraza Económica

O universo das criptomoedas vai muito além do Bitcoin. Altcoins como Solana (SOL), Avalanche (AVAX), Cardano (ADA) e muitas outras oferecem oportunidades atraentes para quem quer diversificar seu portfólio.
Mas se você está começando, é normal se sentir sobrecarregado diante de tantas opções.
Neste guia, explicamos passo a passo como comprar altcoins de forma simples e segura usando Binance, uma das plataformas mais utilizadas na região. Desde dicas prévias até o uso do conversor, você sairá daqui pronto para fazer sua primeira compra com confiança.

Saber quando comprar e quando vender é uma das habilidades mais difíceis —e também mais valiosas— do mercado cripto. O investidor iniciante costuma comprar por euforia e vender por medo, enquanto o trader mais experiente aprende a ler sinais e padrões de comportamento do preço.
Compreender o momento adequado para entrar e sair não é uma questão de adivinhação. É uma combinação de análise técnica, leitura de tendências, observação do volume e, acima de tudo, controle emocional.

Se você achava que investir em criptomoedas era apenas para quem tem muito dinheiro, é hora de mudar essa ideia. Com apenas USD 10 (aprox. ARS 9.200, MXN 180 ou COP 41.000) você já pode começar seu caminho cripto de forma segura e sem complicações.
O importante não é com quanto você começa, mas como você aprende. Esse primeiro passo permitirá que você conheça todo o processo: criar sua conta, fazer sua primeira compra, proteger seus ativos e observar como os preços se comportam.
Nesta guia rápida, mostramos como investir passo a passo na Binance, a maior exchange do mundo, mesmo que você esteja começando do zero.

No mercado cripto, acertar o momento certo para entrar ou sair de uma operação pode marcar a diferença entre um lucro sólido e uma perda frustrante. Com ativos extremamente voláteis, um pequeno erro de timing pode sair muito caro.
Mesmo assim, os bons traders não dependem da sorte: leem sinais, interpretam tendências e seguem planos claros, agindo com base em probabilidades, não em emoções.
Neste artigo, mostramos como identificar pontos estratégicos de entrada e saída combinando análise técnica, volume, contexto de mercado e disciplina emocional.

Com o Bitcoin consolidado acima de 110 000 dólares e novos fluxos institucionais entrando no setor, o interesse por altcoins está retornando com força. Mas em um universo com milhares de tokens, identificar quais realmente têm potencial é o que separa quem ganha de quem apenas segue a euforia.
Neste artigo, apresentamos cinco altcoins que valem a pena acompanhar neste fechamento de 2025, com base em fundamentos sólidos, crescimento de ecossistema e capacidade de se destacar no próximo ciclo de alta.

Ethereum começou 2025 em uma posição única dentro do ecossistema cripto. Após se consolidar como a principal rede de contratos inteligentes e a segunda criptomoeda mais importante do mundo, ETH entrou no radar de grandes investidores institucionais, fundos globais e até tesourarias corporativas.
Este movimento ocorre em paralelo à preparação para um dos upgrades mais esperados de sua história: o hard fork Fusaka, previsto para dezembro deste ano. Vale lembrar que em 2025 também ocorreu outra atualização relevante: Pectra. O resultado é um cenário de grande expectativa, com investidores tentando entender se Ethereum está prestes a redefinir seu papel nas finanças digitais globais.

Embora tenhamos visto alguns movimentos de correção recentemente, o percurso do universo cripto até agora no ano indica que as expectativas continuam em seu ponto mais alto.
Quem viveu os bull runs de 2017 e 2021 sabe que essas fases podem gerar retornos impressionantes, mas também trazem consigo um aumento de riscos. Muitos investidores multiplicaram suas fortunas em pouco tempo, enquanto outros devolveram todos os seus ganhos por falta de estratégia. A verdade é que não basta deixar-se levar pela euforia: é fundamental saber como se posicionar.

A volatilidade sempre foi uma das marcas registradas do mercado cripto. Preços que disparam em poucos dias e quedas abruptas em questão de horas fazem parte do DNA do setor.
Nos últimos meses, essa dinâmica voltou a ganhar força em ativos como Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e BNB, reativando uma pergunta que todo investidor já se fez alguma vez: é o momento de comprar, manter ou esperar?
Neste artigo, analisamos por que esses três gigantes do mercado cripto estão tão voláteis e se vale a pena tê-los em seu portfólio agora mesmo.

O mercado de criptomoedas na América Latina continua se destacando no cenário global. Brasil, México, Argentina, Colômbia e Venezuela figuram com frequência em relatórios sobre adoção cripto como alguns dos países mais comprometidos com os ativos digitais.
E não se trata apenas de especulação: muitas pessoas usam criptomoedas como proteção contra a inflação, para enviar e receber remessas do exterior ou mesmo como uma alternativa mais eficiente em relação ao sistema bancário tradicional.

Em muitos países da América Latina, a inflação deixou de ser uma preocupação teórica: é parte da vida cotidiana. As moedas locais perdem valor constantemente, os salários não acompanham o aumento de preços, e guardar dinheiro em uma conta bancária ou de poupança equivale, na prática, a perder poder aquisitivo mês a mês.
Neste contexto, as stablecoins —especialmente as atreladas ao dólar, como o USDT (Tether)— ganharam protagonismo. Ao contrário das criptomoedas voláteis como Bitcoin ou Ethereum, oferecem previsibilidade de valor, liquidez global e acesso simples através de exchanges ou até mesmo aplicativos de pagamento. Mais do que um ativo digital, as stablecoins se tornaram uma espécie de “dólar digital” ao alcance de todos, que pode ser transferido em questão de minutos.

Viver em cripto já não é uma promessa do futuro. Na Argentina, a Binance acaba de lançar uma forma revolucionária de usar suas criptomoedas no dia a dia: agora você pode pagar em comércios físicos simplesmente escaneando um código QR do seu celular.
Sem necessidade de dinheiro, sem cartões e, o melhor de tudo, sem comissões. Esta nova funcionalidade transforma seus ativos digitais em uma ferramenta prática, rápida e segura para suas compras do dia a dia.
Neste artigo, explicamos passo a passo como funciona esta ferramenta, quais são seus benefícios e o que você precisa saber para começar a usar suas criptomoedas como meio de pagamento na vida real, mesmo que seja a sua primeira vez.

Quando o mercado cripto atinge novos máximos e começa a recuar, surge a pergunta inevitável: é hora de comprar a queda (buy the dip) ou esperar com cautela? Em um ambiente tão volátil, essa decisão pode determinar se você amplia seus ganhos ou termina preso em uma correção mais prolongada.
Os pullbacks são parte natural de qualquer ciclo de mercado, mas no universo cripto —onde os movimentos costumam ser amplificados— exigem atenção especial. Neste guia, mostramos como identificar pullbacks saudáveis, quais sinais observar, quais estratégias usar e como proteger seu capital.

Com a crescente adoção de criptomoedas na América Latina, cada vez mais pessoas buscam formas práticas e seguras de transformar seus ativos digitais em moeda nacional. Tether (USDT), uma das stablecoins mais utilizadas no mundo, está no centro desse movimento.
A boa notícia é que a Binance, uma das maiores plataformas de criptoativos, oferece dois caminhos principais para vender USDT e receber dinheiro na sua conta bancária local: o mercado P2P (peer-to-peer) e a ferramenta Binance Convert.

Nos últimos dias, o mercado de criptoativos passou por uma onda de instabilidade que afetou profundamente traders, projetos e instituições. Foi neste contexto desafiador que a Binance decidiu agir com firmeza e lançar a “Together Initiative”, um programa de apoio de 400 milhões de dólares destinado tanto a usuários impactados quanto a participantes estratégicos do ecossistema.
Esta iniciativa representa mais do que um simples gesto de compensação: é um posicionamento claro da Binance como agente estabilizador em um momento crítico para o setor. A seguir, explicamos o que é esta proposta, como funciona, por que foi lançada e que impacto pode gerar no futuro do ecossistema Web3.

Entrar no universo das criptomoedas geralmente começa com a compra de Bitcoin, Ethereum ou alguma altcoin promissora. Mas, após esse primeiro passo, surge a grande pergunta: como fazer crescer esses ativos ao longo do tempo sem passar horas em frente à tela fazendo trading diário? Nem todos têm o perfil, o tempo ou o interesse de operar gráficos, seguir sinais técnicos ou assumir o risco do day trade.
É aí que surge a ideia de gerar receitas passivas no mercado cripto. Com o desenvolvimento do setor, surgiram diversas formas de obter retornos consistentes sem depender de operações frequentes. Essas estratégias se apoiam em mecanismos como staking, empréstimos, yield farming ou até mesmo tokens que distribuem recompensas para os holders. Em outras palavras, trata-se de colocar seus ativos para trabalhar enquanto você se concentra em outras atividades.

As criptomoedas deixaram de ser um tema exclusivo de especialistas em tecnologia ou investidores sofisticados. Na América Latina, tornaram-se uma ferramenta prática para milhões de pessoas que buscam proteger seu dinheiro, enviar remessas ou simplesmente acessar serviços financeiros básicos.
Em uma região marcada pela inflação, instabilidade política e limitações do sistema bancário tradicional, os ativos digitais estão ocupando um espaço cada vez mais relevante.
Neste artigo, explicamos de forma simples por que as criptomoedas —e em particular as stablecoins atreladas ao dólar— tornaram-se indispensáveis para muitos latino-americanos na vida cotidiana.

Vender altcoins é uma das etapas mais difíceis do caminho no mercado cripto. Muitos investidores dedicam tempo a estudar projetos, compram no momento certo e seguem análises técnicas, mas falham exatamente na hora de realizar ganhos.
Um clique equivocado —ou uma decisão tomada no calor do momento— pode custar semanas ou até meses de esforço.
Se você já está em um nível intermediário ou avançado, sabe que não basta apenas “comprar barato e vender caro”. É necessário estratégia, disciplina e leitura de mercado para evitar armadilhas que podem drenar seus resultados. Neste artigo, mostramos os cinco erros mais comuns ao vender altcoins —e como evitá-los.

Com o mercado cripto em plena fase altista, uma das perguntas mais comuns entre os investidores é: vale mais a pena comprar Bitcoin ou Ethereum neste momento? Ambas as moedas lideram o setor, mas cada uma tem fundamentos, ciclos e narrativas distintas que podem influenciar seu desempenho durante este bull run.
Enquanto Bitcoin (BTC) consolida preços acima de 120 000 USD, reforçando seu papel como reserva de valor digital, Ethereum (ETH) avança com força em direção à zona de 4 500 USD, impulsionado por especulações sobre ETFs e uma forte entrada de capital institucional.

Dentro das altcoins mais relevantes, o debate entre Ethereum (ETH) e Solana (SOL) continua sendo uma das grandes perguntas para os investidores em 2025.
Ambas são blockchains de camada 1 com forte tração, mas com propostas distintas: enquanto Ethereum representa a estabilidade institucional e a dominância consolidada em contratos inteligentes, Solana se posiciona como a rede de crescimento acelerado, impulsionada por DeFi, NFTs e usabilidade prática.
Para aqueles que já acompanham de perto o mercado cripto, entender a fundo as diferenças entre ETH e SOL é essencial antes de decidir qual pode ter um desempenho melhor neste ciclo. É sobre isso que falaremos aqui.

O Bitcoin deixou de ser apenas uma curiosidade tecnológica. Em 2025, é reconhecido como uma classe de ativo global, presente em fundos regulados, tesourarias corporativas e carteiras de investidores individuais.
Ainda assim, muitos se perguntam: vale a pena investir em BTC hoje? É seguro?
Neste artigo, apresentamos um guia com dez pontos-chave para entender as principais dúvidas de quem avalia o Bitcoin como investimento.
1. O Bitcoin continua sendo um investimento arriscado em 2025?
Sim. O Bitcoin continua sendo um ativo volátil, com oscilações diárias de milhares de dólares. Em cada ciclo, vimos correções de 50% ou mais — e isso pode acontecer novamente.