depois da chantagem das tarifas de 50% o superávit de exportação subiu 37% provando que os EUA são um zero a esquerda na economia brasileira.🤡
Alexandre BNB
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ATENÇÃO, BRASIL! 🇧🇷 EUA Prometem RETALIAR Condenação de Bolsonaro! 🚨💸 A relação entre Brasil e Estados Unidos esquentou de vez! 🔥 Autoridades americanas emitiram um aviso claro: a condenação de Jair Bolsonaro aqui no Brasil pode levar a uma retaliação dos EUA. Essa declaração, que soa como uma forte advertência, acende um alerta vermelho na política e na economia brasileira. 🛑 A natureza exata dessa "retaliação" ainda é incerta, mas as possibilidades vão desde sanções econômicas a pressões diplomáticas severas. O recado de Washington é um sinal de que o caso Bolsonaro transcende as fronteiras nacionais e pode gerar consequências imprevisíveis para o país. 🌍💥 Este cenário de incerteza e possível confronto diplomático tende a abalar os mercados tradicionais, podendo levar investidores a buscar refúgios em ativos mais seguros. A movimentação e a especulação em torno dessa possível retaliação prometem dias turbulentos para a economia e a política brasileira, com reflexos que podem ser sentidos globalmente. 📈📉
O prêmio Nobel de Economia Paul Krugman afirmou que o Pix no Brasil já alcançou o que as criptomoedas vêm tentando há anos: oferecer pagamentos rápidos, de baixo custo e com ampla inclusão financeira. Segundo ele, cerca de 93% dos brasileiros utilizam o sistema, enquanto apenas 2% dos americanos usaram criptomoedas para pagamentos em 2024, evidenciando a eficácia do modelo brasileiro. Krugman também destacou que o Congresso dos EUA aprovou recentemente uma regulamentação para stablecoins, mas vetou a criação de uma moeda digital do banco central (CBDC), temendo o controle estatal sobre dados financeiros. Para ele, os Estados Unidos dificilmente adotarão um sistema como o Pix em breve, devido ao forte lobby do setor privado e à aposta em soluções cripto, que considera mais fantasiosas do que práticas. O economista sugere que outros países deveriam se inspirar no sucesso do Pix, principalmente diante da expectativa de lançamento do Drex, a moeda digital brasileira que deverá complementar o sistema atual. (J Elias, Revista Veja, Jul 2025)
#TrumpBitcoinEmpire surge em meio a debates sobre o apoio explícito de Donald Trump ao Bitcoin e ao mercado cripto, associado a uma agenda de “extremismo econômico”. Defensores veem a postura como uma estratégia para reduzir o papel de bancos centrais, pressionar o Federal Reserve e oferecer aos americanos uma alternativa ao dólar inflacionário, inclusive com propostas de corte de taxas regulatórias para mineração e trading. Críticos alertam para os riscos de desregulamentação extrema: podem ocorrer evasão fiscal em larga escala, instabilidade no sistema financeiro tradicional e concentração de riqueza em mãos de grandes players cripto. Esse “império Bitcoin” reflete um plano agressivo de redefinir o papel dos EUA na economia global via ativos digitais.
#BTCvsETH destaca o debate entre Bitcoin e Ethereum como líderes do mercado cripto. O $BTC é visto como reserva de valor (“ouro digital”), com oferta limitada e segurança robusta via Proof of Work, mas criticado pela falta de flexibilidade e consumo energético elevado. Já o $ETH é elogiado por sua utilidade em contratos inteligentes, DeFi e NFTs, além da migração para Proof of Stake que reduziu emissões de carbono. Críticos, porém, questionam a centralização da rede Ethereum após o Merge e a complexidade de seu ecossistema. Ambos atraem diferentes perfis: investidores de longo prazo preferem BTC, enquanto desenvolvedores e usuários de aplicativos cripto tendem ao ETH. O equilíbrio entre segurança, escalabilidade e utilidade alimenta o debate.
#StablecoinLaw ganhou destaque após a aprovação do GENIUS Act nos EUA, sancionado em julho de 2025. A lei estabelece requisitos rigorosos para emissores de stablecoins, incluindo lastro 1:1 em dólares ou títulos do Tesouro, auditorias mensais obrigatórias e mecanismos de transparência para emissores com reservas acima de US$ 10 bilhões. Defensores afirmam que a medida fortalece a segurança do mercado, aumenta a confiança de investidores institucionais e cria um ambiente regulatório mais claro para inovação financeira. No entanto, críticos argumentam que a legislação favorece grandes players como Circle e Tether, podendo sufocar inovações de startups e gerar riscos sistêmicos ao vincular o setor cripto ao mercado de títulos públicos. O debate centraliza-se em equilibrar inovação com estabilidade financeira, enquanto propostas alternativas como o STABLE Act ainda aguardam análise no Congresso.