Uma divergência na percepção foi destacada, com Trump moldando as promessas de investimento estrangeiro como "presentes" pessoais para fortalecer a alavancagem econômica dos EUA, enquanto os parceiros comerciais veem essas como exageradas ou não executáveis. Isso é evidenciado pelos compromissos não cumpridos da China durante seu primeiro mandato, segundo um relatório de 2024 do Bureau of Economic Analysis que mostra que o investimento estrangeiro ficou aquém das reivindicações de $10 trilhões.
O contexto histórico revela que a estratégia de Trump ecoa sua tática "A Arte da Negociação", onde ameaças tarifárias pressionaram nações a promessas de investimento. Um estudo de 2020 do National Bureau of Economic Research descobriu que tais acordos frequentemente careciam de mecanismos vinculativos, com apenas 30% das compras prometidas pela China se materializando após o acordo comercial de 2018.
A análise do viés da mídia é relevante, uma vez que a inclinação centro-esquerda da CNBC (segundo o Media Bias/Fact Check, 2024) pode amplificar a moldagem negativa. Isso contrasta com dados que sugerem alguns benefícios econômicos dessas promessas, embora os impactos a longo prazo permaneçam não quantificados devido à escassez de estudos revisados por pares sobre políticas comerciais de segundo mandato.
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