1– Os EUA só intervieram depois que Israel falhou em alcançar seu objetivo de bombardear a instalação de Fordow.

Isso confirma que Israel atua como um proxy, um mensageiro, e quando o mensageiro falha, o mestre intervém.

O que significa que a guerra em Gaza é uma guerra americana e ocidental antes de ser israelense.

2– Israel violou pelo menos 30 resoluções do Conselho de Segurança da ONU e mais de 100 resoluções de outros órgãos da ONU, totalizando mais de 130 violações do consenso internacional.

No entanto, quando Israel enfrenta um perigo existencial, a mesma ONU será armada para salvá-lo.

3– Cada país árabe que não foi bombardeado por Israel nos últimos 16 meses é governado por um regime proxy ocidental ou por um regime alinhado com Israel, abertamente ou secretamente.

4– Os EUA não têm escolha a não ser afirmar que o bombardeio das instalações nucleares do Irã foi bem-sucedido, independentemente de realmente ter sido ou não, porque os bombardeiros B-52 e a bomba GBU-57A/B de 13 toneladas estão entre as armas convencionais mais poderosas em seu arsenal.

Se a missão falhar, isso significaria que os EUA não têm mais nada com que escalar.

5– O ataque simbólico que salva a face do Irã na base dos EUA em Udeid, no Catar, confirmou que os “estados” do Golfo são participantes conjuntos em todas as guerras americanas, o que significa que são partes ativas na guerra em Gaza.

A maioria dos drones e mísseis iranianos foi interceptada ou tentou ser interceptada sobre os estados do Golfo e a Jordânia por bases dos EUA, Reino Unido e França operando a partir desses “estados.”

O que realmente chegou a Israel foi apenas o que passou pelas bases militares ocidentais nesses “países” “árabes”

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