Some people on blockchain say they love decentralization, but when decentralization comes, they mourn the loss of a centralized top-down structure.
These are the people you will often see studying and trying to apply big tech strategies (which are inherently centralized, closed-source, and permissioned) to their favorite “Web3” projects. I mean, sure…
...We can learn a thing or two from these guys, but only if we understand that the premises are different, by design — and adjust them accordingly.
Instead of only studying big tech, we should also be studying open-source software cases of success. Learn how Linux, Android, WordPress, Mozilla, Rust, etc. position themselves and grew in adoption.
Read their stories, engage with their communities, consume their specialized content. There is a lot to learn about community building, grassroots marketing, volunteer contributions, and so on.
👉 Geopolítica.
O presidente americano Donald Trump anunciou agora que foi informado, por um canal direto, de que os Houthi não querem mais lutar, que não atacarão mais navios na costa do Iêmen, e que os Estados Unidos decidiram, com efeito imediato, encerrar os bombardeios contra alvos do grupo terrorista no país.
👉 EUA x China.
Os Estados Unidos e a China vão retomar conversas comerciais na Suíça, com participação de altos representantes como Scott Bessent e Jamieson Greer
▶️ O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, e o representante de Comércio norte-americano, Jamieson Greer, vão se reunir com o governo chinês mais tarde nesta semana na Suíça, iniciando uma nova rodada de negociações comerciais entre os dois países.
▶️ Bessent se encontrará em 8 de maio com um oficial não identificado que, segundo o Departamento do Tesouro, é o representante principal da China em assuntos econômicos. Será a primeira conversa comercial confirmada entre os dois países desde que o presidente Donald Trump anunciou tarifas abrangentes, lideradas por elevados impostos sobre produtos chineses.
▶️ Greer também deve conversar com seu contraparte chinês ainda esta semana, segundo seu escritório.
Temos receio do acordo entre EUA e China’, diz Lupion sobre possibilidade de o Brasil ficar de fora
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) alertaram para os riscos de o país perder espaço no comércio internacional diante das incertezas nas relações entre China e Estados Unidos.
Em evento promovido pelo Sistema CNA/Senar, em parceria com o Estadão e a Broadcast, em São Paulo, o presidente da FPA, Pedro Lupion, destacou que, embora o momento seja de oportunidades para o Brasil com o aumento das exportações agrícolas para o país asiático, a possibilidade de um acordo entre chineses e norte-americanos preocupa.
“Temos receio de um acordo entre Estados Unidos e China. O Brasil pode sofrer um verdadeiro terremoto se ficar fora de um grande acordão e perder um mercado importante”, afirmou o deputado.
Segundo ele, hoje 52% das commodities agrícolas brasileiras são vendidas para a China, o que gera uma dependência significativa. “É uma necessidade manter boas relações com os chineses para garantir os fornecimentos”, completou.
Do lado da CNA, o presidente João Martins reforçou que a China “está preparada para qualquer situação que se apresentar” e espera do Brasil a manutenção de sua posição como fornecedor confiável. Ao comentar uma reunião recente com o embaixador chinês no Brasil, Martins relatou que a mensagem foi clara: os chineses estão atentos a qualquer mudança de cenário.
A ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina também participou das discussões e observou que a China voltou a comprar volumes expressivos de carne e soja do Brasil. Segundo ela, o país asiático segue uma estratégia clara de proteção. “A China tem armazenagem de alimentos para se proteger de eventual cenário.
Fonte: Estadão
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Segurança em Cripto: Kraken Frustra Tentativa de Infiltração por Hacker Norte-Coreano
A Kraken, uma exchange de criptomoedas, descobriu uma tentativa de infiltração por um hacker norte-coreano que se passou por candidato a emprego.
O hacker, usando o nome falso Steven Smith, aplicou para uma vaga de engenheiro. Durante o processo de contratação, a Kraken identificou sinais de alerta, como mudanças de voz e uso de e-mail vinculado a hackers norte-coreanos.
A investigação revelou que o candidato fazia parte de uma rede de identidades falsas, confirmando que ele era um hacker patrocinado pelo estado.
Em uma entrevista final, o Diretor de Segurança da Kraken, Nick Percoco, e sua equipe confirmaram as suspeitas. O hacker não conseguiu verificar sua localização ou responder perguntas sobre sua cidade e cidadania, revelando-se como impostor.
Paralelamente, a FinCEN propôs banir o Grupo Huione, do Camboja, do sistema financeiro dos EUA, por facilitar atividades de hackers norte-coreanos. A Huione é acusada de lavar mais de 4 bilhões de dólares em fundos ilícitos.
Esses incidentes destacam um padrão de ataques cibernéticos norte-coreanos no setor de criptomoedas, com hackers roubando milhões de dólares e usando táticas como engenharia social e malware.
Fonte: br.beincrypto
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Brasileiro Preso nos EUA: PF Apreende Criptomoedas e Luxos em Megaoperação
Douver Torres, um brasileiro preso nos EUA desde fevereiro de 2025, foi alvo da Operação Fantasos da Polícia Federal (PF), que investiga seu esquema ponzi envolvendo bitcoin.
A operação resultou na apreensão de criptomoedas, joias, barcos e carros de luxo. Computadores, celulares e documentos também foram confiscados para ajudar nas investigações.
Torres é acusado de roubar R$ 1,6 bilhão através de sua empresa Trade Coin Club (TCC). A operação visava confiscar bens até o valor da fraude. Entre os itens apreendidos estavam carros de luxo, uma lancha e notas de dólares em espécie.
A operação contou com a colaboração de agentes dos EUA, incluindo FBI, HSI e IRS, e destaca a cooperação internacional no combate a crimes, inclusive no mercado de criptomoedas.
A Operação Fantasos, que resultou na apreensão de criptomoedas, joias, barcos e carros de luxo de Douver Torres, destaca a eficácia da cooperação internacional no combate a crimes financeiros.
Com a colaboração de agentes dos EUA, a Polícia Federal conseguiu desmantelar um esquema ponzi de R$ 1,6 bilhão, mostrando que a justiça pode alcançar até mesmo os mais sofisticados criminosos.
Este caso serve como um alerta para aqueles que tentam se esconder atrás do anonimato das criptomoedas: a lei está sempre um passo à frente.
Fonte: G1
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EUA: Déficit comercial atinge US$ 140,5 bilhões março/2025
O déficit comercial dos Estados Unidos saltou 14% em março ante fevereiro, a US$ 140,5 bilhões, segundo dados publicados nesta terça-feira, 6, pelo Departamento do Comércio americano. Analistas consultados pela FactSet previam saldo negativo bem menor em março, de US$ 132,4 bilhões.
O déficit da balança de fevereiro foi revisado para cima, de US$ 122,66 bilhões para US$ 123,20 bilhões.
As exportações dos EUA subiram 0,2% em março ante fevereiro, a US$ 278,46 bilhões, enquanto as importações avançaram em ritmo bem mais forte, de 4,4%, a US$ 418,96 bilhões.
Fonte: ADVFN Brazil
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Vitalik , admite erros e promete transformar Ethereum em um “Bitcoin 2.0”
Vitalik Buterin, cofundador do Ethereum, propôs uma reestruturação radical do protocolo da blockchain, visando simplificar seu código para melhorar longevidade, segurança e acessibilidade. Ele admitiu que a complexidade atual do Ethereum, apesar de avanços como Proof-of-Stake e zk-SNARKs, tem gerado lentidão no desenvolvimento, altos custos operacionais e vulnerabilidades de segurança.
Buterin sugeriu mudanças na camada de consenso, incluindo um novo modelo de "finalidade de 3 slots" e a adoção de tecnologias como STARKs para promover uma descentralização mais eficaz. Na camada de execução, ele propôs migrar da Máquina Virtual Ethereum (EVM) para uma arquitetura baseada no padrão RISC-V, visando melhorias de desempenho e compatibilidade com provas de conhecimento zero (ZK).
Além disso, Buterin recomendou a criação de padrões unificados no ecossistema Ethereum para tornar o código mais auditável e confiável. Ele acredita que a simplicidade é fundamental para a segurança e eficiência da rede, e que essas mudanças podem ajudar o Ethereum a se tornar mais leve, acessível e robusto nos próximos cinco anos, mantendo sua relevância frente à concorrência de outras blockchains como Solana e Avalanche.
Fonte: Livecoins
" Vitalik Buterin, ao admitir os erros e propor transformar o Ethereum em um "Bitcoin 2.0", parece estar dizendo: "Ops, complicamos demais! Vamos simplificar antes que a concorrência nos engula." É irônico que, após tantos avanços tecnológicos, a solução seja voltar ao básico.
Mas há esperança! Se a comunidade abraçar essas mudanças, o Ethereum pode emergir mais forte, leve e acessível, pronto para enfrentar um futuro competitivo e regulado. Afinal, às vezes, menos é mais."
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