Binance Square

Adenilson Alves

Holder de BNB
Holder de BNB
Trader frequente
4.6 anos
Mestre em Administração, MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, e graduado em Matemática, empresário na área financeira há pelo menos 24 anos.
17 Seguindo
2.7K+ Seguidores
414 Curtiu
58 Compartilhamentos
Todos os conteúdos
--
As quedas do Bitcoin e das criptomoedas: o que está por trás desse movimento? Nas últimas semanas, o mercado de criptomoedas voltou a enfrentar uma forte correção, com o Bitcoin perdendo parte dos ganhos acumulados ao longo do ano e diversas altcoins acompanhando a tendência. Mas afinal, o que está provocando essas quedas e o que isso significa para o investidor? 1. Realização de lucros e ciclo natural do mercado Depois de longos períodos de alta, é comum que investidores — principalmente os institucionais — realizem lucros. Quando o preço do Bitcoin sobe muito rápido, muitos aproveitam para vender, o que aumenta a oferta no mercado e pressiona os preços para baixo. Esse movimento faz parte do ciclo natural de qualquer ativo volátil. 2. Cenário macroeconômico global As decisões de política monetária dos bancos centrais, especialmente o Federal Reserve (EUA), têm grande impacto sobre o mercado cripto. Quando há alta de juros ou sinal de manutenção de políticas mais rígidas, o apetite por risco diminui — e os investidores tendem a migrar para ativos mais seguros, como títulos públicos. O resultado: saída de capital das criptomoedas e queda generalizada nos preços. 3. Pressão sobre as altcoins As criptomoedas menores (altcoins) sofrem ainda mais nessas fases. Muitos investidores vendem altcoins para proteger capital em Bitcoin ou stablecoins, o que intensifica as quedas. Além disso, projetos novos ou com pouca liquidez são os primeiros a sentir o impacto. 4. Sentimento de mercado e medo O mercado de criptomoedas é fortemente influenciado por sentimento e narrativa. Quando o medo aumenta — alimentado por notícias negativas, liquidações em exchanges ou rumores regulatórios — o efeito é rápido: os traders vendem em massa, e o preço despenca ainda mais. Minha opinião: Nunca deixe de realizar lucro e sempre ajuste sua estratégia, quem fica parado é pedra, nós não! INSTA @AdenilsonAlves_prof YT VAMOS FALAR SOBRE GRANA
As quedas do Bitcoin e das criptomoedas: o que está por trás desse movimento?


Nas últimas semanas, o mercado de criptomoedas voltou a enfrentar uma forte correção, com o Bitcoin perdendo parte dos ganhos acumulados ao longo do ano e diversas altcoins acompanhando a tendência.
Mas afinal, o que está provocando essas quedas e o que isso significa para o investidor?

1. Realização de lucros e ciclo natural do mercado

Depois de longos períodos de alta, é comum que investidores — principalmente os institucionais — realizem lucros. Quando o preço do Bitcoin sobe muito rápido, muitos aproveitam para vender, o que aumenta a oferta no mercado e pressiona os preços para baixo.
Esse movimento faz parte do ciclo natural de qualquer ativo volátil.
2. Cenário macroeconômico global

As decisões de política monetária dos bancos centrais, especialmente o Federal Reserve (EUA), têm grande impacto sobre o mercado cripto. Quando há alta de juros ou sinal de manutenção de políticas mais rígidas, o apetite por risco diminui — e os investidores tendem a migrar para ativos mais seguros, como títulos públicos.
O resultado: saída de capital das criptomoedas e queda generalizada nos preços.

3. Pressão sobre as altcoins

As criptomoedas menores (altcoins) sofrem ainda mais nessas fases. Muitos investidores vendem altcoins para proteger capital em Bitcoin ou stablecoins, o que intensifica as quedas.
Além disso, projetos novos ou com pouca liquidez são os primeiros a sentir o impacto.

4. Sentimento de mercado e medo

O mercado de criptomoedas é fortemente influenciado por sentimento e narrativa. Quando o medo aumenta — alimentado por notícias negativas, liquidações em exchanges ou rumores regulatórios — o efeito é rápido: os traders vendem em massa, e o preço despenca ainda mais.

Minha opinião:

Nunca deixe de realizar lucro e sempre ajuste sua estratégia, quem fica parado é pedra, nós não!

INSTA @AdenilsonAlves_prof
YT VAMOS FALAR SOBRE GRANA
Temor de Crise de Crédito nos EUA Estressa os Mercados Os mercados globais voltaram a sentir o impacto de uma possível crise de crédito nos Estados Unidos, após novos sinais de fragilidade no sistema bancário. Segundo a CNN Brasil, a tensão foi reacendida por perdas bilionárias ligadas a empréstimos do setor automotivo e pela deterioração dos padrões de crédito — dois anos após o colapso do Silicon Valley Bank. O Que Está Acontecendo Um banco regional americano teria acumulado perdas de até US$ 50 bilhões após a falência de uma empresa automotiva suspeita de fraude. Esse episódio expôs um problema mais amplo: os bancos regionais continuam sob pressão das altas taxas de juros e do aumento da inadimplência. Além disso, a exposição desses bancos ao setor imobiliário comercial é elevada, chegando a representar mais de 300% do balanço de alguns. Já os grandes bancos, mais diversificados, têm exposição bem menor — cerca de 6% —, o que reduz o risco de uma crise sistêmica, segundo analistas. Por Que Isso Importa Mesmo que o epicentro esteja nos EUA, os efeitos se espalham globalmente. Quando o crédito aperta lá fora, o custo de financiamento sobe e o apetite por risco diminui. Isso pode provocar: Alta do dólar e volatilidade nas bolsas; Menor oferta de crédito e aumento dos juros para empresas e consumidores; Reprecificação de ativos, já que investidores buscam segurança. O fator psicológico também pesa: o simples medo de uma deterioração já é suficiente para gerar estresse financeiro — mesmo antes que os números confirmem uma crise real. Impactos Possíveis no Brasil Para o Brasil, o reflexo pode vir por meio da fuga de capital estrangeiro, desvalorização do real e encarecimento do crédito corporativo. Por outro lado, se o país mantiver estabilidade econômica, pode se tornar destino alternativo de investimento, já que mercados emergentes sólidos costumam atrair recursos em momentos de incerteza global.
Temor de Crise de Crédito nos EUA Estressa os Mercados

Os mercados globais voltaram a sentir o impacto de uma possível crise de crédito nos Estados Unidos, após novos sinais de fragilidade no sistema bancário. Segundo a CNN Brasil, a tensão foi reacendida por perdas bilionárias ligadas a empréstimos do setor automotivo e pela deterioração dos padrões de crédito — dois anos após o colapso do Silicon Valley Bank.

O Que Está Acontecendo

Um banco regional americano teria acumulado perdas de até US$ 50 bilhões após a falência de uma empresa automotiva suspeita de fraude. Esse episódio expôs um problema mais amplo: os bancos regionais continuam sob pressão das altas taxas de juros e do aumento da inadimplência.
Além disso, a exposição desses bancos ao setor imobiliário comercial é elevada, chegando a representar mais de 300% do balanço de alguns. Já os grandes bancos, mais diversificados, têm exposição bem menor — cerca de 6% —, o que reduz o risco de uma crise sistêmica, segundo analistas.

Por Que Isso Importa

Mesmo que o epicentro esteja nos EUA, os efeitos se espalham globalmente. Quando o crédito aperta lá fora, o custo de financiamento sobe e o apetite por risco diminui. Isso pode provocar:

Alta do dólar e volatilidade nas bolsas;
Menor oferta de crédito e aumento dos juros para empresas e consumidores;
Reprecificação de ativos, já que investidores buscam segurança.
O fator psicológico também pesa: o simples medo de uma deterioração já é suficiente para gerar estresse financeiro — mesmo antes que os números confirmem uma crise real.

Impactos Possíveis no Brasil

Para o Brasil, o reflexo pode vir por meio da fuga de capital estrangeiro, desvalorização do real e encarecimento do crédito corporativo.
Por outro lado, se o país mantiver estabilidade econômica, pode se tornar destino alternativo de investimento, já que mercados emergentes sólidos costumam atrair recursos em momentos de incerteza global.
Um vídeo que apresenta um setup simples para quem quer iniciar os seus trades com indicadores como RSI, BANDAS DE BOLLINGER, VOLUME, MÉDIAS MÓVEIS, E INDICADORES DE COMPRA E VENDA.
Um vídeo que apresenta um setup simples para quem quer iniciar os seus trades com indicadores como RSI, BANDAS DE BOLLINGER, VOLUME, MÉDIAS MÓVEIS, E INDICADORES DE COMPRA E VENDA.
Os Principais Bancos do Japão Planejam Lançamento Conjunto de Stablecoin Hoje eu li no Nikkei que os três maiores grupos bancários do Japão — Mitsubishi UFJ Financial Group (MUFG), Sumitomo Mitsui Financial Group e Mizuho Financial Group — estão planejando lançar juntos uma stablecoin. A ideia é criar uma estrutura comum para emissão e transferência desse token digital, com interoperabilidade entre os bancos, usando padrões técnicos e regulatórios compartilhados. No começo, a stablecoin será vinculada ao iene japonês — mas há no plano também uma versão em dólar americano no futuro. Esse movimento aparece justamente quando o uso de stablecoins está se expandindo globalmente, e muitos países e instituições financeiras estão buscando implementar moedas digitais lastreadas em moeda fiduciária. Vale notar que o MUFG já tem experiência: em 2023 eles fundaram a plataforma de infraestrutura blockchain e tokenização chamada Progmat, apoiada por várias instituições japonesas. Para mim, o mais interessante é que esse projeto parece bem alinhado com a tendência de “blockchain + bancos tradicionais”, ou seja, as grandes instituições financeiras japonesas não estão apenas observando — estão se movendo para criar uma infraestrutura própria de ativos digitais que pode refletir as redes fiduciárias existentes. Também penso que essa iniciativa pode colocar o Japão em uma posição de liderança em “infraestrutura de stablecoin bancária”, especialmente frente a outros blocos que também estão cogitando moedas digitais emitidas por bancos ou consórcios bancários.
Os Principais Bancos do Japão Planejam Lançamento Conjunto de Stablecoin

Hoje eu li no Nikkei que os três maiores grupos bancários do Japão — Mitsubishi UFJ Financial Group (MUFG), Sumitomo Mitsui Financial Group e Mizuho Financial Group — estão planejando lançar juntos uma stablecoin.
A ideia é criar uma estrutura comum para emissão e transferência desse token digital, com interoperabilidade entre os bancos, usando padrões técnicos e regulatórios compartilhados.
No começo, a stablecoin será vinculada ao iene japonês — mas há no plano também uma versão em dólar americano no futuro.
Esse movimento aparece justamente quando o uso de stablecoins está se expandindo globalmente, e muitos países e instituições financeiras estão buscando implementar moedas digitais lastreadas em moeda fiduciária.
Vale notar que o MUFG já tem experiência: em 2023 eles fundaram a plataforma de infraestrutura blockchain e tokenização chamada Progmat, apoiada por várias instituições japonesas.
Para mim, o mais interessante é que esse projeto parece bem alinhado com a tendência de “blockchain + bancos tradicionais”, ou seja, as grandes instituições financeiras japonesas não estão apenas observando — estão se movendo para criar uma infraestrutura própria de ativos digitais que pode refletir as redes fiduciárias existentes.
Também penso que essa iniciativa pode colocar o Japão em uma posição de liderança em “infraestrutura de stablecoin bancária”, especialmente frente a outros blocos que também estão cogitando moedas digitais emitidas por bancos ou consórcios bancários.
Bitcoin acelera fuga do dólar em meio ao caos global O Bitcoin rompeu seu topo histórico de US$ 125.750, mas logo despencou — típico do mercado cripto, onde o entusiasmo e o pânico viajam juntos. O rali foi impulsionado por entradas bilionárias em ETFs, com destaque para BlackRock e Fidelity, mas bastou o mercado à vista realizar lucros para o preço virar. Mesmo assim, cerca de 72% do Bitcoin está em mãos que não vendem, o que mostra escassez e confiança dos “holders” — ou teimosia, depende do ponto de vista. A queda do dólar e a busca por refúgio Enquanto o índice do dólar (DXY) recuava de 108 para 96 pontos, parte do capital global migrou para o ouro e o Bitcoin, num movimento que reflete mais falta de confiança nos governos do que fé em ativos alternativos. Com guerras comerciais, tensões políticas e impressão de dinheiro sem fim, o Bitcoin virou o “porto seguro rebelde” — mesmo sendo um porto que balança bastante. Altcoins e Ethereum sentem o impacto As altcoins despencaram, algumas mais de 60% em um dia, e o Ethereum luta para firmar-se perto dos US$ 4.700, mesmo com forte entrada de capital em ETFs. O mercado mostra que, fora o Bitcoin, o resto ainda é pura montanha-russa. No fim das contas… O investidor quer acreditar que o Bitcoin vai substituir o dólar, mas no fundo sabe que o mercado ainda é movido a emoção. Minha opinião Essa “fuga do dólar” parece mais uma corrida por um bote salva-vidas em alto-mar. O Bitcoin pode ser essa opção mas no final. É curioso ver os mesmos bancos que chamavam o Bitcoin de fraude agora tratá-lo como “proteção contra o caos”. No fim, é só conveniência: quando o dólar cai, o Bitcoin é herói; quando o Bitcoin cai, o dólar vira santo.
Bitcoin acelera fuga do dólar em meio ao caos global

O Bitcoin rompeu seu topo histórico de US$ 125.750, mas logo despencou — típico do mercado cripto, onde o entusiasmo e o pânico viajam juntos. O rali foi impulsionado por entradas bilionárias em ETFs, com destaque para BlackRock e Fidelity, mas bastou o mercado à vista realizar lucros para o preço virar.
Mesmo assim, cerca de 72% do Bitcoin está em mãos que não vendem, o que mostra escassez e confiança dos “holders” — ou teimosia, depende do ponto de vista.

A queda do dólar e a busca por refúgio

Enquanto o índice do dólar (DXY) recuava de 108 para 96 pontos, parte do capital global migrou para o ouro e o Bitcoin, num movimento que reflete mais falta de confiança nos governos do que fé em ativos alternativos.
Com guerras comerciais, tensões políticas e impressão de dinheiro sem fim, o Bitcoin virou o “porto seguro rebelde” — mesmo sendo um porto que balança bastante.

Altcoins e Ethereum sentem o impacto

As altcoins despencaram, algumas mais de 60% em um dia, e o Ethereum luta para firmar-se perto dos US$ 4.700, mesmo com forte entrada de capital em ETFs. O mercado mostra que, fora o Bitcoin, o resto ainda é pura montanha-russa.

No fim das contas…

O investidor quer acreditar que o Bitcoin vai substituir o dólar, mas no fundo sabe que o mercado ainda é movido a emoção.

Minha opinião

Essa “fuga do dólar” parece mais uma corrida por um bote salva-vidas em alto-mar. O Bitcoin pode ser essa opção mas no final.
É curioso ver os mesmos bancos que chamavam o Bitcoin de fraude agora tratá-lo como “proteção contra o caos”. No fim, é só conveniência: quando o dólar cai, o Bitcoin é herói; quando o Bitcoin cai, o dólar vira santo.
Ouro ou Bitcoin, o que você prefere?
Ouro ou Bitcoin, o que você prefere?
Bitcoin x Ouro: A velha reserva de valor contra o novo ouro digital Durante séculos, o ouro foi sinônimo de riqueza e segurança. Um ativo físico, raro e aceito em praticamente qualquer lugar do planeta — o porto seguro clássico em tempos de crise. No entanto, nas últimas duas décadas, surgiu um competidor ousado: o Bitcoin, chamado por muitos de “ouro digital”. A comparação entre os dois vai muito além da estética. Ambos têm em comum a escassez — o ouro é limitado pela natureza, e o Bitcoin tem um teto fixo de 21 milhões de unidades. Além disso, nenhum dos dois depende de governos ou bancos centrais, o que os torna opções atraentes para quem busca proteção contra inflação e desvalorização monetária. Mas há diferenças importantes. O ouro é físico, palpável e tem milhares de anos de história como reserva de valor. Já o Bitcoin é puramente digital, descentralizado e altamente volátil — sua cotação pode variar mais em um dia do que o ouro em um mês. Por outro lado, é muito mais fácil enviar Bitcoin do que barras de ouro, e seu armazenamento pode ser feito com uma simples carteira digital. Nos últimos anos, grandes investidores e até países começaram a ver o Bitcoin como uma alternativa moderna ao ouro, especialmente em tempos de incerteza econômica e excesso de impressão de dinheiro. A cada ciclo de valorização, essa tese ganha força — mas também é acompanhada de uma boa dose de cautela. Minha opinião? O ouro ainda tem seu charme de realeza antiga — brilha, pesa, impressiona. Mas o Bitcoin é o rebelde moderno: digital, rápido e com uma pitada de ousadia. Eu diria que o futuro não é um “ou ouro, ou Bitcoin”, mas sim um equilíbrio entre tradição e inovação. Afinal, nada impede você de ter um pé no cofre… e outro na blockchain.
Bitcoin x Ouro: A velha reserva de valor contra o novo ouro digital

Durante séculos, o ouro foi sinônimo de riqueza e segurança. Um ativo físico, raro e aceito em praticamente qualquer lugar do planeta — o porto seguro clássico em tempos de crise. No entanto, nas últimas duas décadas, surgiu um competidor ousado: o Bitcoin, chamado por muitos de “ouro digital”.
A comparação entre os dois vai muito além da estética. Ambos têm em comum a escassez — o ouro é limitado pela natureza, e o Bitcoin tem um teto fixo de 21 milhões de unidades. Além disso, nenhum dos dois depende de governos ou bancos centrais, o que os torna opções atraentes para quem busca proteção contra inflação e desvalorização monetária.
Mas há diferenças importantes. O ouro é físico, palpável e tem milhares de anos de história como reserva de valor. Já o Bitcoin é puramente digital, descentralizado e altamente volátil — sua cotação pode variar mais em um dia do que o ouro em um mês. Por outro lado, é muito mais fácil enviar Bitcoin do que barras de ouro, e seu armazenamento pode ser feito com uma simples carteira digital.
Nos últimos anos, grandes investidores e até países começaram a ver o Bitcoin como uma alternativa moderna ao ouro, especialmente em tempos de incerteza econômica e excesso de impressão de dinheiro. A cada ciclo de valorização, essa tese ganha força — mas também é acompanhada de uma boa dose de cautela.

Minha opinião?
O ouro ainda tem seu charme de realeza antiga — brilha, pesa, impressiona. Mas o Bitcoin é o rebelde moderno: digital, rápido e com uma pitada de ousadia. Eu diria que o futuro não é um “ou ouro, ou Bitcoin”, mas sim um equilíbrio entre tradição e inovação. Afinal, nada impede você de ter um pé no cofre… e outro na blockchain.
Obrigado
Obrigado
E-Cookie
--
Análise de qualidade e atualizada sobre o momento econômico.
DISCURSO DE JEROME POWELL APONTA CAUTELA NA QUESTÃO CORTE DE TAXA DE JUROS NOS EUA Powell adotou um tom cauteloso, reconhecendo que o Fed enfrenta um trade-off difícil: inflação persistente acima da meta vs fragilidade no mercado de trabalho. Ele não se comprometeu com cortes automáticos de juros, disse que o Fed seguirá avaliando os dados “reunião a reunião”, e indicou que a era de redução do balanço patrimonial pode estar chegando ao fim. O discurso enfatizou que o balanço do Fed continua sendo uma ferramenta relevante — mas que os riscos e incertezas estão elevados, especialmente em meio à falta de dados confiáveis devido ao shutdown. Principais pontos do discurso 1. Ambiente macro e dilema do Fed Powell disse que a economia tem sinais mistos: por um lado há dados recentes mostrando atividade econômica mais forte que o esperado; por outro, o mercado de trabalho está fraco, com baixo ritmo de contratação. 2. Inflação Powell afirmou que a inflação ainda está acima da meta (mencionou 2,9 %) e parte disso se deve a tarifas. 3. Política monetária / juros Powell reafirmou que o Fed vai adotar uma abordagem “reunião a reunião” para avaliar potenciais cortes de juros — ou seja, não pretende comprometer-se a cortes automáticos sem observar os dados. 4. Balanço patrimonial do Fed Powell fez um detalhamento técnico de como funciona o balanço do Fed (ativações, reservas bancárias, títulos do Tesouro etc.). 5. Incertezas e riscos O governo dos EUA está em “shutdown” (paralisação parcial), o que atrasou a divulgação de dados econômicos importantes, como inflação e emprego, o que dificulta o trabalho do Fed. Reserva Federal+3AP News+3Reuters+3 Há tensão entre forças que puxam para o enfraquecimento do mercado de trabalho e outras que sustentam gastos e atividade.
DISCURSO DE JEROME POWELL APONTA CAUTELA NA QUESTÃO CORTE DE TAXA DE JUROS NOS EUA

Powell adotou um tom cauteloso, reconhecendo que o Fed enfrenta um trade-off difícil: inflação persistente acima da meta vs fragilidade no mercado de trabalho. Ele não se comprometeu com cortes automáticos de juros, disse que o Fed seguirá avaliando os dados “reunião a reunião”, e indicou que a era de redução do balanço patrimonial pode estar chegando ao fim. O discurso enfatizou que o balanço do Fed continua sendo uma ferramenta relevante — mas que os riscos e incertezas estão elevados, especialmente em meio à falta de dados confiáveis devido ao shutdown.
Principais pontos do discurso
1. Ambiente macro e dilema do Fed
Powell disse que a economia tem sinais mistos: por um lado há dados recentes mostrando atividade econômica mais forte que o esperado; por outro, o mercado de trabalho está fraco, com baixo ritmo de contratação.
2. Inflação
Powell afirmou que a inflação ainda está acima da meta (mencionou 2,9 %) e parte disso se deve a tarifas.
3. Política monetária / juros
Powell reafirmou que o Fed vai adotar uma abordagem “reunião a reunião” para avaliar potenciais cortes de juros — ou seja, não pretende comprometer-se a cortes automáticos sem observar os dados.
4. Balanço patrimonial do Fed
Powell fez um detalhamento técnico de como funciona o balanço do Fed (ativações, reservas bancárias, títulos do Tesouro etc.).
5. Incertezas e riscos
O governo dos EUA está em “shutdown” (paralisação parcial), o que atrasou a divulgação de dados econômicos importantes, como inflação e emprego, o que dificulta o trabalho do Fed. Reserva Federal+3AP News+3Reuters+3

Há tensão entre forças que puxam para o enfraquecimento do mercado de trabalho e outras que sustentam gastos e atividade.
BNB x XRP: dois gigantes em lados opostos do mesmo mercado BNB e XRP são como dois veteranos que seguem caminhos diferentes dentro do mundo cripto — mas que, de certa forma, se completam. Enquanto a BNB representa o coração do ecossistema da Binance e da economia descentralizada, a XRP busca ser a ponte entre o blockchain e o sistema financeiro tradicional. A BNB (Binance Coin) nasceu para sustentar o império da Binance, sendo usada para pagar taxas, participar de lançamentos e alimentar a BNB Chain. Com suas queimas regulares, a Binance reduz o supply do token, criando um efeito deflacionário que, ao longo dos anos, tem ajudado a manter o preço em alta. A moeda se tornou símbolo de força do setor cripto — mas também carrega o peso da dependência de uma empresa constantemente vigiada por reguladores. Já a XRP (Ripple) foi desenhada para fazer o oposto: conectar bancos e empresas ao blockchain. Sua tecnologia de pagamentos rápidos e baratos é admirada até fora do universo cripto. Porém, anos de disputas legais com a SEC travaram sua adoção em larga escala. Agora, com o fim dessas incertezas se aproximando, o token tenta reconquistar a confiança do mercado institucional. Em termos de potencial, ambos têm fundamentos sólidos, mas apostam em frentes opostas: BNB cresce com o avanço das finanças descentralizadas (DeFi), enquanto XRP depende da aproximação com as finanças tradicionais (TradFi). Projeções de preço BNB: pode alcançar cerca de US$ 1.000 até dezembro de 2025 e US$ 1.400 em 2026, se as queimas seguirem e a Binance mantiver estabilidade. XRP: tem espaço para subir até US$ 3,50 em 2025 e US$ 5,50 em 2026, caso avance em parcerias bancárias e se livre de barreiras regulatórias. Em resumo, BNB representa a força interna do mundo cripto, enquanto XRP simboliza a tentativa de união entre o velho e o novo sistema financeiro. São ativos diferentes, mas com um destino semelhante: sobreviver à regulação e provar que ainda têm espaço no futuro do dinheiro digital.
BNB x XRP: dois gigantes em lados opostos do mesmo mercado

BNB e XRP são como dois veteranos que seguem caminhos diferentes dentro do mundo cripto — mas que, de certa forma, se completam. Enquanto a BNB representa o coração do ecossistema da Binance e da economia descentralizada, a XRP busca ser a ponte entre o blockchain e o sistema financeiro tradicional.
A BNB (Binance Coin) nasceu para sustentar o império da Binance, sendo usada para pagar taxas, participar de lançamentos e alimentar a BNB Chain. Com suas queimas regulares, a Binance reduz o supply do token, criando um efeito deflacionário que, ao longo dos anos, tem ajudado a manter o preço em alta. A moeda se tornou símbolo de força do setor cripto — mas também carrega o peso da dependência de uma empresa constantemente vigiada por reguladores.
Já a XRP (Ripple) foi desenhada para fazer o oposto: conectar bancos e empresas ao blockchain. Sua tecnologia de pagamentos rápidos e baratos é admirada até fora do universo cripto. Porém, anos de disputas legais com a SEC travaram sua adoção em larga escala. Agora, com o fim dessas incertezas se aproximando, o token tenta reconquistar a confiança do mercado institucional.
Em termos de potencial, ambos têm fundamentos sólidos, mas apostam em frentes opostas: BNB cresce com o avanço das finanças descentralizadas (DeFi), enquanto XRP depende da aproximação com as finanças tradicionais (TradFi).

Projeções de preço

BNB: pode alcançar cerca de US$ 1.000 até dezembro de 2025 e US$ 1.400 em 2026, se as queimas seguirem e a Binance mantiver estabilidade.
XRP: tem espaço para subir até US$ 3,50 em 2025 e US$ 5,50 em 2026, caso avance em parcerias bancárias e se livre de barreiras regulatórias.

Em resumo, BNB representa a força interna do mundo cripto, enquanto XRP simboliza a tentativa de união entre o velho e o novo sistema financeiro. São ativos diferentes, mas com um destino semelhante: sobreviver à regulação e provar que ainda têm espaço no futuro do dinheiro digital.
O maior banho de liquidações da história do mercado cripto Na última sexta-feira (10), o mercado de criptomoedas viveu um dos momentos mais intensos de sua história recente. Em apenas 24 horas, mais de US$ 19 bilhões em posições alavancadas foram liquidadas — ou seja, milhares de investidores tiveram suas operações encerradas automaticamente, após não conseguirem sustentar as margens exigidas pelas corretoras. O gatilho dessa avalanche foi o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que impôs uma tarifa de 100% sobre as importações da China e ameaçou controles sobre softwares estratégicos. A notícia acendeu o alerta nos mercados globais e gerou uma onda de pânico especialmente entre os traders mais expostos em criptomoedas. De acordo com dados de plataformas como CoinGlass e The Economic Times, cerca de 1,6 milhão de posições foram liquidadas no total — um recorde absoluto no setor. O volume foi nove vezes maior que o “mini crash” de fevereiro de 2025 e superou até os piores dias da crise da FTX, em 2022. O Bitcoin, principal criptomoeda do mercado, chegou a despencar para US$ 104.782, uma queda de cerca de 14% em relação ao pico de US$ 122.000 alcançado dias antes. O Ether (ETH), segunda maior cripto, também recuou mais de 12%, negociado a US$ 3.436. Apesar da recuperação parcial vista logo em seguida — com o BTC voltando para a faixa dos US$ 115 mil — o clima entre os investidores ainda é de cautela. No mercado de opções, o volume de contratos de proteção contra quedas (puts) disparou, mostrando que muita gente teme uma nova rodada de volatilidade. Esse episódio reforça uma velha lição: a alavancagem é uma faca de dois gumes. Ela amplia ganhos quando o mercado sobe, mas pode destruir posições inteiras em questão de minutos quando os preços viram. E em um ambiente como o das criptomoedas — onde o preço muda drasticamente de um minuto para o outro —, o risco é ainda maior. Se eu pudesse ensinar algo diria a vocês o seguinte, diversifique seus investimentos e reduza suas alavancagens.
O maior banho de liquidações da história do mercado cripto

Na última sexta-feira (10), o mercado de criptomoedas viveu um dos momentos mais intensos de sua história recente. Em apenas 24 horas, mais de US$ 19 bilhões em posições alavancadas foram liquidadas — ou seja, milhares de investidores tiveram suas operações encerradas automaticamente, após não conseguirem sustentar as margens exigidas pelas corretoras.
O gatilho dessa avalanche foi o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que impôs uma tarifa de 100% sobre as importações da China e ameaçou controles sobre softwares estratégicos. A notícia acendeu o alerta nos mercados globais e gerou uma onda de pânico especialmente entre os traders mais expostos em criptomoedas.
De acordo com dados de plataformas como CoinGlass e The Economic Times, cerca de 1,6 milhão de posições foram liquidadas no total — um recorde absoluto no setor. O volume foi nove vezes maior que o “mini crash” de fevereiro de 2025 e superou até os piores dias da crise da FTX, em 2022.
O Bitcoin, principal criptomoeda do mercado, chegou a despencar para US$ 104.782, uma queda de cerca de 14% em relação ao pico de US$ 122.000 alcançado dias antes. O Ether (ETH), segunda maior cripto, também recuou mais de 12%, negociado a US$ 3.436.
Apesar da recuperação parcial vista logo em seguida — com o BTC voltando para a faixa dos US$ 115 mil — o clima entre os investidores ainda é de cautela. No mercado de opções, o volume de contratos de proteção contra quedas (puts) disparou, mostrando que muita gente teme uma nova rodada de volatilidade.
Esse episódio reforça uma velha lição: a alavancagem é uma faca de dois gumes. Ela amplia ganhos quando o mercado sobe, mas pode destruir posições inteiras em questão de minutos quando os preços viram. E em um ambiente como o das criptomoedas — onde o preço muda drasticamente de um minuto para o outro —, o risco é ainda maior.
Se eu pudesse ensinar algo diria a vocês o seguinte, diversifique seus investimentos e reduza suas alavancagens.
Manhã Cripto: Bitcoin avança 3% e Ethereum dispara 8% após onda de liquidação Criptomoedas se recuperam após um choque tarifário causar uma das maiores liquidações do mercado. O mercado de criptomoedas começou a recuperar as perdas após uma queda que resultou no pior evento de liquidação de sua história. Nesta segunda-feira (13), o Bitcoin acumula ganhos de 3% no dia, sendo negociado a US$ 114.913. Em reais, a criptomoeda é cotada a R$ 636.955, segundo dados do Portal do Bitcoin. As altcoins apresentam uma recuperação mais consistente, com Ethereum, Solana e XRP subindo cerca de 8%, enquanto Cardano e Dogecoin avançam 10%. Na sexta-feira, o Bitcoin caiu de US$ 121.000 para até US$ 109.000 em um período de sete horas, apagando todos os ganhos obtidos com a alta no início do “Uptober”. O Ethereum chegou a US$ 3.686, enquanto a Solana ficou pouco acima de US$ 173, segundo dados do CoinGecko. A sessão de negociação volátil desencadeou um “crash relâmpago de liquidações”, eliminando quase US$ 7 bilhões em todos os mercados em apenas uma hora, sendo US$ 5,5 bilhões provenientes de posições longas, disse Sean Dawson, chefe de pesquisa da plataforma de opções on-chain Dervie. Quando a poeira baixou, quase US$ 20 bilhões em liquidações de todos os ativos digitais haviam sido eliminados em um único dia na sexta-feira, sendo US$ 16,7 bilhões em posições longas, segundo dados da CoinGlass. As ações também foram duramente atingidas, com o Nasdaq caindo 3,6%, o S&P 500 recuando 2,7% e o Dow Jones perdendo 1,9%. A liquidação nas ações e nas criptomoedas ocorreu após o anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, de que estava cancelando uma reunião planejada com o presidente chinês havia ordenado um “aumento maciço” nas tarifas sobre importações chinesas — uma medida que ele reconheceu poder ser “potencialmente dolorosa” para os americanos.
Manhã Cripto: Bitcoin avança 3% e Ethereum dispara 8% após onda de liquidação

Criptomoedas se recuperam após um choque tarifário causar uma das maiores liquidações do mercado.
O mercado de criptomoedas começou a recuperar as perdas após uma queda que resultou no pior evento de liquidação de sua história.
Nesta segunda-feira (13), o Bitcoin acumula ganhos de 3% no dia, sendo negociado a US$ 114.913. Em reais, a criptomoeda é cotada a R$ 636.955, segundo dados do Portal do Bitcoin.
As altcoins apresentam uma recuperação mais consistente, com Ethereum, Solana e XRP subindo cerca de 8%, enquanto Cardano e Dogecoin avançam 10%.
Na sexta-feira, o Bitcoin caiu de US$ 121.000 para até US$ 109.000 em um período de sete horas, apagando todos os ganhos obtidos com a alta no início do “Uptober”. O Ethereum chegou a US$ 3.686, enquanto a Solana ficou pouco acima de US$ 173, segundo dados do CoinGecko.
A sessão de negociação volátil desencadeou um “crash relâmpago de liquidações”, eliminando quase US$ 7 bilhões em todos os mercados em apenas uma hora, sendo US$ 5,5 bilhões provenientes de posições longas, disse Sean Dawson, chefe de pesquisa da plataforma de opções on-chain Dervie.
Quando a poeira baixou, quase US$ 20 bilhões em liquidações de todos os ativos digitais haviam sido eliminados em um único dia na sexta-feira, sendo US$ 16,7 bilhões em posições longas, segundo dados da CoinGlass.
As ações também foram duramente atingidas, com o Nasdaq caindo 3,6%, o S&P 500 recuando 2,7% e o Dow Jones perdendo 1,9%.
A liquidação nas ações e nas criptomoedas ocorreu após o anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, de que estava cancelando uma reunião planejada com o presidente chinês havia ordenado um “aumento maciço” nas tarifas sobre importações chinesas — uma medida que ele reconheceu poder ser “potencialmente dolorosa” para os americanos.
Tarifa dos EUA contra China levaram à liquidação de US$18 bi em criptos O Bitcoin caiu quase 10% nos últimos cinco dias e estava sendo negociado a US$ 111.616,20 às 13h45 (horário de Brasília), um salto em relação à queda para US$ 103.000 às 15h15 (horário de Brasília) na sexta-feira. Também na sexta-feira, o Ether estava cotado a US$ 4.365,63 e depois caiu para US$ 3.742,88 — uma queda de 14,2%. O Solana estava cotado a US$ 223,10 na sexta-feira e caiu para US$ 178,72 às 15h45 (horário do leste dos EUA) — uma queda de quase 20%. As criptomoedas tiveram grandes ganhos desde que Trump assumiu o cargo neste ano, em grande parte devido à mudança de postura do presidente, que passou de rejeitar o bitcoin como "baseado em nada" para se dirigir aos fãs de criptomoedas em convenções, lançando sua própria moeda meme e prometendo uma reserva estratégica de criptomoedas. E Trump emitiu recentemente uma ordem executiva permitindo que ativos digitais como criptomoedas fossem incluídos em planos 401(k), fazendo com que o bitcoin disparasse para um recorde de US$ 124.000 na semana passada. Apesar das negociações comerciais em andamento entre Washington e Pequim, as tensões comerciais aumentaram novamente na quinta-feira depois que a China aumentou as restrições à exportação de minerais essenciais de terras raras.
Tarifa dos EUA contra China levaram à liquidação de US$18 bi em criptos

O Bitcoin caiu quase 10% nos últimos cinco dias e estava sendo negociado a US$ 111.616,20 às 13h45 (horário de Brasília), um salto em relação à queda para US$ 103.000 às 15h15 (horário de Brasília) na sexta-feira.
Também na sexta-feira, o Ether estava cotado a US$ 4.365,63 e depois caiu para US$ 3.742,88 — uma queda de 14,2%.
O Solana estava cotado a US$ 223,10 na sexta-feira e caiu para US$ 178,72 às 15h45 (horário do leste dos EUA) — uma queda de quase 20%.
As criptomoedas tiveram grandes ganhos desde que Trump assumiu o cargo neste ano, em grande parte devido à mudança de postura do presidente, que passou de rejeitar o bitcoin como "baseado em nada" para se dirigir aos fãs de criptomoedas em convenções, lançando sua própria moeda meme e prometendo uma reserva estratégica de criptomoedas.

E Trump emitiu recentemente uma ordem executiva permitindo que ativos digitais como criptomoedas fossem incluídos em planos 401(k), fazendo com que o bitcoin disparasse para um recorde de US$ 124.000 na semana passada.
Apesar das negociações comerciais em andamento entre Washington e Pequim, as tensões comerciais aumentaram novamente na quinta-feira depois que a China aumentou as restrições à exportação de minerais essenciais de terras raras.
Dois dias após anunciar uma tarifa de 100% para China, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje para os americanos "não se preocuparem com a China". O que aconteceu Trump se referiu ao presidente da China como alguém "altamente respeitado". Ele afirmou que o líder chinês "acabou de passar por um momento difícil". "Ele não quer uma depressão para seu país, e eu também não", disse em declaração publicada hoje na Truth Social. Segundo o presidente americano, "os EUA querem ajudar a China, não prejudicá-la". A tarifa aos produtos chineses ocorreu após a China restringir as exportações de minerais estratégicos. Mais cedo, o vice de Trump, James D. Vance, afirmou que a decisão dos EUA dependerá da China. Segundo ele, o governo norte-americano está "chocado com a decisão da China sobre terras raras". "Podemos ter uma relação melhor, mas não se eles cortarem o acesso do mundo aos bens que produzem", afirmou em entrevista à Fox News. Hoje, cerca de 70% do fornecimento global de minerais de terras raras vem da China. Nos EUA, os minerais são essenciais para indústrias de alta tecnologia, incluindo automóveis, defesa e semicondutores. Na prática, a medida chinesa iria encarecer a produção americana. Trump já havia dito que a China assumiu "uma posição extraordinariamente agressiva em relação ao comércio". "É absolutamente inédito no Comércio Internacional e uma vergonha moral em relação a outras nações", afirmou o presidente dos EUA ao anunciar a tarifa de 100%.
Dois dias após anunciar uma tarifa de 100% para China, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje para os americanos "não se preocuparem com a China".
O que aconteceu
Trump se referiu ao presidente da China como alguém "altamente respeitado". Ele afirmou que o líder chinês "acabou de passar por um momento difícil". "Ele não quer uma depressão para seu país, e eu também não", disse em declaração publicada hoje na Truth Social.
Segundo o presidente americano, "os EUA querem ajudar a China, não prejudicá-la". A tarifa aos produtos chineses ocorreu após a China restringir as exportações de minerais estratégicos.
Mais cedo, o vice de Trump, James D. Vance, afirmou que a decisão dos EUA dependerá da China. Segundo ele, o governo norte-americano está "chocado com a decisão da China sobre terras raras". "Podemos ter uma relação melhor, mas não se eles cortarem o acesso do mundo aos bens que produzem", afirmou em entrevista à Fox News.
Hoje, cerca de 70% do fornecimento global de minerais de terras raras vem da China. Nos EUA, os minerais são essenciais para indústrias de alta tecnologia, incluindo automóveis, defesa e semicondutores. Na prática, a medida chinesa iria encarecer a produção americana.
Trump já havia dito que a China assumiu "uma posição extraordinariamente agressiva em relação ao comércio". "É absolutamente inédito no Comércio Internacional e uma vergonha moral em relação a outras nações", afirmou o presidente dos EUA ao anunciar a tarifa de 100%.
O mercado perdeu aproximadamente mais de U$128 Bi nos últimos dias. E agora?
O mercado perdeu aproximadamente mais de U$128 Bi nos últimos dias. E agora?
As Maiores Armadilhas e Erros dos Investidores de Criptomoedas Investir em criptomoedas pode ser extremamente lucrativo, mas também é um terreno cheio de armadilhas para quem entra sem preparo. A promessa de ganhos rápidos faz muitos ignorarem princípios básicos de gestão de risco. Abaixo estão os erros mais comuns — e que continuam levando muitos investidores à perda de capital. Seguir o Hype e o Medo de Ficar de Fora (FOMO) Um dos maiores erros é comprar uma moeda apenas porque “todo mundo está falando dela”. O FOMO leva as pessoas a comprar no topo, logo antes de grandes correções. Investimentos devem ser baseados em análise e não em emoções. Ignorar o Gerenciamento de Risco Muitos aplicam todo o capital em um único ativo esperando multiplicar o dinheiro rapidamente. A falta de diversificação e de estratégias de stop loss é o que transforma uma oportunidade em um prejuízo certo. Não Entender o Projeto Antes de Investir Centenas de tokens são lançados todos os meses, mas poucos têm utilidade real. Investir sem estudar o propósito, a equipe e o uso do token é praticamente apostar — e, no mercado cripto, apostas caras costumam sair do bolso do investidor desinformado. Deixar Moedas em Corretoras com baixa liquidez “Not your keys, not your coins.” Muitos investidores perdem tudo quando exchanges são hackeadas ou encerram operações. A segurança começa com o controle das próprias chaves e o uso de carteiras frias (cold wallets). Esquecer dos Ciclos de Mercado O mercado de criptomoedas é cíclico — períodos de euforia sempre são seguidos de fortes correções. Não entender esses ciclos faz com que o investidor compre caro e venda barato. Falta de Paciência e Planejamento Grandes retornos em cripto vêm com tempo e estratégia. Quem tenta enriquecer rápido normalmente se torna o “exit liquidity” de alguém mais experiente. Em resumo, o sucesso nesse mercado não depende apenas de sorte, mas de disciplina, estudo e controle emocional.
As Maiores Armadilhas e Erros dos Investidores de Criptomoedas

Investir em criptomoedas pode ser extremamente lucrativo, mas também é um terreno cheio de armadilhas para quem entra sem preparo. A promessa de ganhos rápidos faz muitos ignorarem princípios básicos de gestão de risco. Abaixo estão os erros mais comuns — e que continuam levando muitos investidores à perda de capital.

Seguir o Hype e o Medo de Ficar de Fora (FOMO)

Um dos maiores erros é comprar uma moeda apenas porque “todo mundo está falando dela”. O FOMO leva as pessoas a comprar no topo, logo antes de grandes correções. Investimentos devem ser baseados em análise e não em emoções.

Ignorar o Gerenciamento de Risco

Muitos aplicam todo o capital em um único ativo esperando multiplicar o dinheiro rapidamente. A falta de diversificação e de estratégias de stop loss é o que transforma uma oportunidade em um prejuízo certo.

Não Entender o Projeto Antes de Investir

Centenas de tokens são lançados todos os meses, mas poucos têm utilidade real. Investir sem estudar o propósito, a equipe e o uso do token é praticamente apostar — e, no mercado cripto, apostas caras costumam sair do bolso do investidor desinformado.

Deixar Moedas em Corretoras com baixa liquidez

“Not your keys, not your coins.” Muitos investidores perdem tudo quando exchanges são hackeadas ou encerram operações. A segurança começa com o controle das próprias chaves e o uso de carteiras frias (cold wallets).

Esquecer dos Ciclos de Mercado

O mercado de criptomoedas é cíclico — períodos de euforia sempre são seguidos de fortes correções. Não entender esses ciclos faz com que o investidor compre caro e venda barato.

Falta de Paciência e Planejamento

Grandes retornos em cripto vêm com tempo e estratégia. Quem tenta enriquecer rápido normalmente se torna o “exit liquidity” de alguém mais experiente.
Em resumo, o sucesso nesse mercado não depende apenas de sorte, mas de disciplina, estudo e controle emocional.
CLIENTES DA XP E BTG PERDERAM MUITO DINHEIRO NO SEU PRODUTO PREDILETO QUE SÃO OS COES, E AGORA QUE VAI PAGAR ESSA CONTA?
CLIENTES DA XP E BTG PERDERAM MUITO DINHEIRO NO SEU PRODUTO PREDILETO QUE SÃO OS COES, E AGORA QUE VAI PAGAR ESSA CONTA?
Só uma breve explicação e comparação entre o preço dos carros no Brasil e nos Estados Unidos, me diga o que achou e me responda uma coisa, qual a sua opinião sobre o nosso poder de compra por aqui no Brasil?
Só uma breve explicação e comparação entre o preço dos carros no Brasil e nos Estados Unidos, me diga o que achou e me responda uma coisa, qual a sua opinião sobre o nosso poder de compra por aqui no Brasil?
Ver original
XRP: Por Que Seu Preço Permanece Estagnado XRP, criado pela Ripple para pagamentos transfronteiriços rápidos e de baixo custo, viu pouco movimento de preço recentemente, apesar de notícias positivas e regulamentações mais claras. Dados on-chain ajudam a explicar por que o token parece "preso." Principais Indicadores On-Chain Novas Carteiras: A criação diária de carteiras caiu drasticamente desde 2024, sinalizando menos novos usuários e demanda mais fraca. Endereços Ativos: A atividade diária caiu de centenas de milhares para dezenas de milhares, mostrando menor uso da rede. Volume de Transações: Os volumes de pagamento on-chain estão em baixa, significando que a real utilidade do XRP não está se expandindo. Comportamento das Baleias: Grandes detentores estão cautelosos, mostrando acúmulo reduzido e alguma realização de lucros. Escrow e Suprimento: As liberações regulares de tokens da Ripple mantêm a liquidez alta, limitando a escassez. Fatores Off-Chain e de Mercado A clareza regulatória não reacendeu totalmente o entusiasmo dos investidores. Muitas atividades institucionais ocorrem fora do livro razão, então a demanda não é visível nas trocas públicas. Combinado com o fraco interesse do varejo e a cautela do mercado global, o XRP carece de catalisadores fortes para crescimento. Por Que o Preço Está Estável Baixa Atividade On-Chain reduz o impulso. Uso Institucional Oculto limita a demanda visível. Liberações de Suprimento limitam potenciais aumentos. Fadiga do Investidor após longa incerteza legal. O Que Poderia Reviver o Crescimento Uma recuperação na criação de carteiras, endereços ativos e pagamentos on-chain poderia renovar a confiança. Mais transparência no uso institucional e menos pressão de venda também ajudariam.
XRP: Por Que Seu Preço Permanece Estagnado

XRP, criado pela Ripple para pagamentos transfronteiriços rápidos e de baixo custo, viu pouco movimento de preço recentemente, apesar de notícias positivas e regulamentações mais claras. Dados on-chain ajudam a explicar por que o token parece "preso."

Principais Indicadores On-Chain

Novas Carteiras: A criação diária de carteiras caiu drasticamente desde 2024, sinalizando menos novos usuários e demanda mais fraca.
Endereços Ativos: A atividade diária caiu de centenas de milhares para dezenas de milhares, mostrando menor uso da rede.
Volume de Transações: Os volumes de pagamento on-chain estão em baixa, significando que a real utilidade do XRP não está se expandindo.
Comportamento das Baleias: Grandes detentores estão cautelosos, mostrando acúmulo reduzido e alguma realização de lucros.
Escrow e Suprimento: As liberações regulares de tokens da Ripple mantêm a liquidez alta, limitando a escassez.

Fatores Off-Chain e de Mercado

A clareza regulatória não reacendeu totalmente o entusiasmo dos investidores. Muitas atividades institucionais ocorrem fora do livro razão, então a demanda não é visível nas trocas públicas. Combinado com o fraco interesse do varejo e a cautela do mercado global, o XRP carece de catalisadores fortes para crescimento.

Por Que o Preço Está Estável

Baixa Atividade On-Chain reduz o impulso.
Uso Institucional Oculto limita a demanda visível.
Liberações de Suprimento limitam potenciais aumentos.
Fadiga do Investidor após longa incerteza legal.
O Que Poderia Reviver o Crescimento

Uma recuperação na criação de carteiras, endereços ativos e pagamentos on-chain poderia renovar a confiança. Mais transparência no uso institucional e menos pressão de venda também ajudariam.
Ver original
BITCOIN VAI BATER U$200K ? E QUANDO COMEÇA A TEMPORADA DAS ALTCOINS?
BITCOIN VAI BATER U$200K ? E QUANDO COMEÇA A TEMPORADA DAS ALTCOINS?
Faça login para explorar mais conteúdos
Explore as últimas notícias sobre criptomoedas
⚡️ Participe das discussões mais recentes sobre criptomoedas
💬 Interaja com seus criadores favoritos
👍 Desfrute de conteúdos que lhe interessam
E-mail / número de telefone

Últimas Notícias

--
Ver Mais
Sitemap
Preferências de Cookies
Termos e Condições da Plataforma