De acordo com a PANews, Kevin Rusher, fundador da RAAC, analisou a evolução do papel do ouro como ativo de refúgio. Tradicionalmente, os investimentos em ouro careciam de rentabilidade, mas o advento dos protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) está mudando esse cenário. Ao tokenizar ativos do mundo real, como o ouro, os investidores podem se envolver em empréstimos, staking e outras estratégias de rendimento, aumentando assim a eficiência do capital. Por exemplo, mineradoras de ouro podem emitir tokens vinculados às suas reservas, que podem ser convertidos em stablecoins e participar das atividades de rendimento do ecossistema DeFi.
Rusher destaca que a tecnologia blockchain oferece aos investidores em ouro a capacidade de negociar 24 horas por dia, descobrir preços em tempo real e liquidar transações rapidamente. Isso aumenta a liquidez e a flexibilidade do ativo. O DeFi está pronto para combinar a estabilidade do ouro com a lucratividade das finanças digitais, criando uma ponte entre as finanças tradicionais e os ativos digitais.