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Bela história.
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Melhor ser um mão de alface vivo do que um mão de diamante morto. Disciplina não é teimosia. É saber quando ficar… e quando sair. Existe uma história repetida em palestras, livros de autoajuda e até no mercado financeiro: se você colocar um sapo em água fervendo, ele pula na hora; mas se colocá-lo em água fria e aquecer lentamente, ele fica até morrer sem perceber o perigo. Essa frase é falsa biologicamente. Na realidade, anfíbios possuem reflexos e sensores de temperatura que os fazem reagir quando a água esquenta além do tolerável. Ou seja: o sapo de verdade não morre pacificamente, ele tenta escapar. O que sobreviveu não foi a biologia, mas a metáfora. Ela serve para ilustrar como mudanças graduais podem nos enganar — na política, na economia, ou nos investimentos. Mas tomar a metáfora como modelo de comportamento é perigoso. No mercado financeiro, agir como o “sapo metafórico” é se acomodar em perdas graduais, ignorar sinais de deterioração ou acreditar que “logo melhora”. Essa passividade custa caro: quem não reage a tempo, perde patrimônio. O caminho certo é se comportar como o sapo real: reconhecer o aumento do risco, sentir a mudança de temperatura e saltar para fora antes da fervura. Isso significa cortar prejuízos, ajustar posições e reagir rápido diante de tendências negativas. O mito nos ensina justamente o contrário do que a biologia mostra. No mercado, não sobreviverá quem espera pacificamente na água quente; sobreviverá quem tem reflexo e coragem para saltar na hora certa. $ETH
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“ A Verdade das Quedas” O Bitcoin marcou sua máxima histórica em US$ 124.474… mas a verdade é simples: não existe bull market sem quedas violentas. • Uma retração de 20% levaria o preço para ~US$ 99.500. • Uma de 30% → ~US$ 87.100. • Uma de 40% → ~US$ 74.600. Parece impossível? A história prova o contrário: • Em 2017, o BTC caiu 40% em setembro antes de disparar para US$ 20.000. • Em 2021, correções de 30% a 50% foram a regra, não a exceção. • Até mesmo nos ralis de 2013, 40% era rotina entre uma máxima e outra. Essas quedas não são o fim da festa. Pelo contrário… • São o reset do mercado, quando os alavancados são liquidados. • É onde os fortes acumulam, e os fracos vendem no pânico. O momento é de força, mas não se iluda: quedas de 20%–40% fazem parte do jogo. $BTC
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A alta do Ethereum pelas sete Leis Herméticas: $ETH ⸻ 1. Mentalismo – “O Todo é mente” A valorização começa como crença coletiva. Investidores antecipam narrativas de adoção, atualização da rede e entrada institucional antes de o preço refletir isso. 2. Correspondência – “O que está em cima é como o que está embaixo” O ETH reflete tanto o ciclo macro (juros, liquidez global) quanto micro (uso de DApps, staking, DeFi). Tendências globais e sinais on-chain se espelham. 3. Vibração – “Nada está parado” O preço se move em ondas. Captar o momento da onda de impulso e a frequência das correções é o que separa lucros consistentes de entradas erradas. 4. Polaridade – “Tudo é duplo” A força compradora que empurra o preço também é a base de fortes correções quando vira pressão vendedora. Alta e queda são extremos da mesma energia. 5. Ritmo – “Tudo flui e refluí” O ETH se move em fases: acumulação → expansão → euforia → correção. Reconhecer o ponto atual evita operar contra o ciclo. 6. Causa e Efeito – “Nada acontece por acaso” Catalisadores concretos — como atualizações da rede, redução da emissão líquida e movimentos do BTC — explicam a tendência, não apenas o “hype”. 7. Gênero – “O gênero está em tudo” Fases ativas (rompimento de resistências) alternam com fases receptivas (consolidação). Saber quando agir e quando esperar é a chave. A alta do ETH é resultado de forças previsíveis, guiadas por padrões que se repetem. Quando se entende como preço e psicologia coletiva se entrelaçam, deixa-se de reagir ao mercado e passa-se a antecipá-lo, capturando o movimento.
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Hermes “ o três vezes grande “ e $ETH
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