Pessoal, como está composta a minha carteira hoje?
Achei importante compartilhar um pouco da estrutura atual da minha carteira, até para vocês entenderem como eu distribuo os ativos e por que sigo essa linha de pensamento.
Hoje, minha carteira está dividida em três modalidades:
1. Tokens de reserva — onde está o BNB, meu ativo de base e principal reserva de valor. É o ponto de estabilidade que sustenta a carteira e serve como liquidez imediata quando preciso fazer novas entradas.
2. Tokens da carteira principal — aqui estão MITO e FLOKI. São projetos que já têm relevância, volume e presença no mercado, mas ainda com potencial de crescimento.
3. Tokens Alpha — os que já aparecem em listagens, mas ainda enfrentam grandes desafios pela frente. São projetos que considero promissores e com algum fundamento. Aqui entram KLINK, ASP, WBAI, RHEA. Em todos, mantenho posições equilibradas, geralmente próximas de 40 a 100 mil unidades, buscando entradas sempre antes do “furor” do mercado.
Além disso, já tenho posição em outros tokens que mantenho em observação (ALTO RISCO) — projetos que vejo com possibilidade de valorização, como SORA, FIST, DELPH e AGENTIK. São tokens com baixa emissão, sempre dentro da linha de até 1 bilhão, ainda fora de grandes exchanges e do Alpha. Nessas posições, os volumes são bem maiores, superando facilmente os 20 milhões de unidades.
Essa diversificação é o que me dá base para acompanhar o mercado com tranquilidade. Cada categoria tem um papel: reserva, estrutura e aposta de crescimento. O segredo está em saber equilibrar e manter a paciência — o tempo é o verdadeiro multiplicador dentro do mundo cripto.
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