De acordo com a Odaily, o Diretor de Estratégia da Circle, Dante Disparte, discutiu a Lei GENIUS no podcast Unchained, destacando uma disposição menos conhecida projetada para impedir que gigantes da tecnologia e de Wall Street dominem o mercado de stablecoins. A lei exige que entidades não bancárias que desejam emitir tokens atrelados ao dólar estabeleçam entidades independentes semelhantes à Circle, superando barreiras antitruste e sujeitas a veto pelo Comitê do Tesouro. Disparte enfatizou que as instituições de crédito que emitem stablecoins devem armazená-las em subsidiárias legalmente independentes e incluí-las em balanços que não assumam risco, ofereçam alavancagem ou forneçam empréstimos. Essa estrutura é considerada mais conservadora do que o modelo de token de depósito proposto por instituições como o JPMorgan. Disparte observou que a lei estabelece regras claras, beneficiando, em última análise, os consumidores americanos, os participantes do mercado e o próprio dólar.