Em 2006, o engenheiro de software Michal Pospieszalski identificou vulnerabilidades críticas nas máquinas de votação dos EUA que ainda representam riscos hoje. Designado pelo Instituto de Ciência Eleitoral, ele examinou o sistema iVotronic da Election Systems & Software (ES&S) e encontrou problemas sérios, incluindo práticas de codificação ruins e falta de provas criptográficas de ponta a ponta. Pospieszalski destacou que, sem essas provas, as máquinas não conseguem verificar a legitimidade dos votos, tornando-as suscetíveis à manipulação. Ele propôs uma solução baseada em técnicas criptográficas desenvolvidas por David Chaum, que permitiriam uma votação anônima, mas verificável. Seu modelo sugere a implementação de três contagens: cédulas de papel, contagens digitais e uma contagem criptográfica para detectar discrepâncias. Apesar do potencial de segurança aprimorada, Pospieszalski observou que sistemas arraigados e resistência corporativa dificultam a adoção dessas soluções. Ele defende mandatos legislativos para garantir que os futuros sistemas de votação incorporem essas provas criptográficas, visando restaurar a confiança nas eleições, especialmente durante períodos contenciosos. Leia mais notícias geradas por IA em: https://app.chaingpt.org/news