O FMI rejeitou o plano do Paquistão de oferecer eletricidade subsidiada para mineração de criptomoedas.
A proposta busca utilizar o excedente de energia e aumentar a atividade de criptomoedas.
Apesar do revés, o Paquistão continua a se engajar com organismos internacionais para explorar um quadro mais aceitável.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) rejeitou a proposta do Paquistão de fornecer tarifas de eletricidade subsidiadas para operações de mineração de criptomoedas, citando preocupações de que tal movimento criaria desequilíbrios econômicos e distorceria o frágil mercado de energia do país.
Notavelmente, a proposta tinha como objetivo aumentar o consumo de eletricidade e incentivar a atividade industrial relacionada a criptomoedas. Foi apresentada pela Divisão de Energia em 2024, mas não conseguiu ganhar tração com o credor global.
O Secretário de Energia Fakhray Alam Irfan informou o Comitê Permanente do Senado sobre Energia, presidido pelo Senador Mohsin Aziz, sobre as discussões em andamento. De acordo com Irfan, o FMI recusou um quadro de subsídio com base no argumento de que poderia onerar ainda mais o já frágil setor de energia e comprometer a transparência de preços.
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