O governo dos EUA obteve uma vitória legal em seus esforços para acessar dados de usuários de criptomoedas, com a Coinbase no centro do caso.
Após anos de processos legais, os tribunais decidiram a favor do IRS, concedendo-lhe acesso a certos históricos de transações de usuários da Coinbase sem um mandado. Esta decisão levanta questões em andamento sobre a privacidade de dados no espaço cripto.
Como Começou: IRS Alvo dos Usuários da Coinbase
O caso começou em 2020, quando o IRS emitiu uma intimação “John Doe” para a Coinbase solicitando registros de um grande número de usuários. O objetivo declarado era identificar os contribuintes dos EUA que podem não ter relatado completamente seus ganhos em criptomoedas.
O IRS eventualmente limitou seu pedido a aproximadamente 14.000 usuários, mas o escopo dos dados permaneceu amplo — incluindo registros de transações, registros de login, perfis de usuários e configurações de segurança. A medida gerou preocupações entre alguns observadores sobre a extensão do acesso do governo a dados financeiros pessoais.
Um usuário da Coinbase, James Harper, desafiou as ações do IRS no tribunal. Apoiado por vários grupos de defesa, ele argumentou que a coleta de dados violava seus direitos da Quarta Emenda, que protegem contra buscas e apreensões não razoáveis.
O Tribunal Lado com o IRS Apesar da Oposição da Coinbase
Avançando para 2025, e a batalha legal atingiu seu auge. A Coinbase apresentou um parecer amicus à Suprema Corte dos EUA, instando-os a ouvir o caso de Harper e repensar a “doutrina de terceiros.” Esta regra legal ultrapassada diz que se você voluntariamente der seus dados a uma empresa (como a Coinbase), eles não estão mais protegidos por leis de privacidade.
Na visão da Coinbase, a doutrina não se sustenta na era digital. Apenas porque você usa um serviço online não deve significar que o governo pode revirar sua vida sem supervisão.
No entanto, os tribunais decidiram a favor do IRS. As decisões iniciais concluíram que os registros mantidos pela Coinbase eram considerados documentos comerciais, em vez de pessoais. O Tribunal de Apelações do Primeiro Circuito manteve essa interpretação, e a menos que a Suprema Corte decida assumir o caso, a decisão permanece em vigor.
ULTIMAS NOTÍCIAS: A Suprema Corte rejeita o pedido de proteção dos dados dos usuários da Coinbase contra o IRS.
— Whale Insider (@WhaleInsider) 30 de junho de 2025
Como Esta Decisão Afeta a Privacidade Cripto
A decisão se estende além dos registros de um único indivíduo e pode estabelecer um precedente legal significativo.
A decisão permite que o IRS — e potencialmente outras agências — solicitem dados relacionados a criptomoedas de provedores de serviços sem notificar diretamente o indivíduo.
As exchanges como a Coinbase devem cumprir — mesmo que discordem.
Sob as interpretações legais atuais, o governo pode acessar certos registros financeiros sem obter um mandado.
Para usuários de criptomoedas preocupados com a privacidade, a decisão destaca os debates em andamento sobre a propriedade de dados e o controle individual na era digital.
Como os Tipos de Carteira Influenciam Sua Segurança e Controle
Para aqueles que priorizam a privacidade e a auto-custódia no espaço cripto, esse desenvolvimento ressalta um ponto importante: sem o controle de suas próprias chaves, seus dados podem não estar totalmente em suas mãos.
Exchanges centralizadas como a Coinbase operam dentro de estruturas regulatórias e podem ser obrigadas a compartilhar dados de usuários com as autoridades. Isso pode incluir atividades de conta, histórico de login e saldos. Em contraste, usar uma carteira não custodial dá aos usuários maior controle sobre seus ativos e dados, com menos intermediários envolvidos.
Ao usar uma carteira de auto-custódia, o histórico de transações permanece publicamente visível na blockchain, mas vincular essas transações a uma identidade do mundo real é mais difícil sem registros centralizados.
Embora não garanta anonimato completo, oferece um nível adicional de privacidade que plataformas centralizadas normalmente não podem oferecer.
Melhor Carteira de Auto-Custódia
Com os riscos centralizados se tornando mais difíceis de ignorar, chegou a hora de as pessoas confiarem mais em soluções seguras de auto-custódia para ter controle total sobre seus próprios ativos.
Entre as principais opções está a Melhor Wallet, uma carteira Web3 não custodial que não apenas oferece uma maneira para os usuários armazenarem ou trocarem criptomoedas, mas também comprá-las usando fiat – tudo sem passar por qualquer processo de verificação de identidade.
Sua arquitetura de auto-custódia confia as chaves privadas nas mãos dos usuários, enquanto sua adoção do Fireblocks oferece uma mistura de acessibilidade e proteção. O Fireblocks assegura todos os ativos criptográficos mantidos na instalação e garante que os usuários não precisem depender de frases de segurança para acessar a carteira.
É relativamente fácil configurar uma conta na Melhor Wallet – tudo que os usuários precisam fazer é simplesmente baixar o aplicativo na Google Play Store ou Apple Store, criar uma conta de carteira com um e-mail válido e senha, e começar a explorar suas funcionalidades.
A postura simples da Melhor Wallet é complementada por uma grande variedade de ferramentas modernas, diferindo ainda mais das carteiras tradicionais de auto-custódia. Primeiro, ela suporta mais de 60 blockchains, incluindo Bitcoin, Ethereum, Polygon, BNB Chain e mais, dando aos usuários a oportunidade de comprar mais de 1.000 ativos sem sair do aplicativo.
Além disso, os usuários podem encontrar oportunidades de staking lucrativas, desbloquear benefícios de iGaming e até ganhar acesso a algumas das criptomoedas mais promissoras enquanto ainda estão em sua fase inicial.
Juntas, essas características de destaque fizeram da Melhor Wallet uma forte candidata para a melhor carteira de auto-custódia a ser utilizada em 2025.
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