O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, não descartou a possibilidade de cortes nas taxas de juros em 2025. Falando perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, ele enfatizou que quaisquer mudanças na política dependerão dos dados econômicos que estão chegando — particularmente inflação e os efeitos das tarifas comerciais.
🏛 Fed Adota uma Abordagem de Esperar para Ver
De acordo com Powell, atualmente não há planos para um corte de taxa imediato. Embora a economia dos EUA esteja navegando em condições turbulentas, o banco central está optando por esperar por sinais mais claros. “Estamos bem posicionados para esperar e ver como a inflação evolui,” afirmou Powell, observando que os dados de inflação de junho e julho serão cruciais.
As tarifas impostas nos últimos anos podem continuar a afetar os preços ao consumidor, razão pela qual o Fed permanece aberto a vários cenários. “O impacto pode ser menor do que o esperado – mas precisamos de certeza,” acrescentou.
📉 Inflação e Tarifas como Principais Desconhecidos
Powell reconheceu que os efeitos completos das medidas tarifárias anteriores ainda não são evidentes. O Fed precisa de mais tempo para avaliar se os aumentos nas tarifas de importação estão elevando os preços ou se o mercado está se ajustando às mudanças. Somente então uma decisão sobre as taxas pode ser tomada.
💵 A Força do Dólar Permanece Inabalável
Apesar das preocupações sobre os efeitos econômicos das tarifas, Powell descartou especulações sobre o status global do dólar dos EUA. “As conversas sobre a queda do dólar são exageradas,” disse ele. Ele observou que a volatilidade recente nos Treasuries dos EUA não prejudicou a posição do dólar como a moeda de reserva mundial.
🧮 Preocupações Sobre a Trajetória Fiscal dos EUA
Powell também reconheceu que o caminho da dívida do país é insustentável. Embora evite comentários diretos sobre política fiscal ou imigração, ele afirmou que o curso fiscal atual “não é saudável a longo prazo.”
🔥 Schiff Alerta para uma Crise Econômica à Vista
O economista Peter Schiff tem uma visão radicalmente diferente da de Powell. Ele critica há muito a política monetária do Fed, argumentando que a inflação não está sendo impulsionada por tarifas, mas pelas próprias ações do Fed — particularmente o período prolongado de juros ultra-baixos.
Schiff alerta que os EUA estão caminhando para uma combinação de recessão e alta inflação — estagflação — e até sugere que a hiperinflação é possível. Ele teme que investidores globais possam começar a sair dos mercados dos EUA, enfraquecendo ainda mais o dólar. “Todas as galinhas inflacionárias que o Fed soltou na última década estão voltando para casa,” comentou Schiff.
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