Ao avaliar se um projeto Web3 está verdadeiramente pronto para a comunidade, Mickey Hardy não olha apenas para a tecnologia—ele olha para as pessoas que o lideram. Um sinal de alerta? Um fundador que está distante ou completamente anônimo:

“Se o fundador não está engajado ou apaixonado, se ele é anônimo e inalcançável, isso é um grande sinal de alerta. Você precisa de liderança que esteja na linha de frente com sua comunidade.”

Hardy se opõe à ideia de que o Web3 inventou a comunidade. Ele aponta que marcas como a Nike têm comunidades há décadas—mas o que o Web3 traz é proximidade e interatividade:

“O Web3 dá a todos um lugar para se reunir e se comunicar. Mas muitos fundadores ainda subestimam a importância de unir as pessoas sob uma única visão. Olhe para Napoleão—ele lutou ao lado de seu exército. Esse tipo de liderança é tudo.”

Ele acredita que a comunidade não é um recurso—é a base. O Web3 permite que os construtores usem dados on-chain para se conectar com usuários reais, em vez de apenas jogar dinheiro em influenciadores aleatórios. Isso torna o crescimento mais orgânico e significativo.

“As pessoas querem se sentir empoderadas. Elas querem fazer parte de algo maior. Quando se juntam a uma comunidade de memes ou a um movimento popular, sentem que estão construindo algo real—não apenas assistindo à distância.”

Olhando para o futuro, Mickey imagina um mundo onde a blockchain está tão embutida na vida cotidiana que você nem percebe:

“Imagine fazer o check-in em um voo, pagar pela gasolina ou participar de uma conferência—tudo alimentado por blockchain, mas de forma invisível. Eu quero ajudar a tornar esse futuro invisível uma realidade, com criadores e influenciadores guiando o caminho.”

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