Um recente relatório da Bloomberg revelou que muitos dos principais detentores do memecoin de Donald Trump, que são elegíveis para um jantar privado com o presidente, podem estar baseados fora dos EUA. A análise mostrou que 19 dos 25 principais wallets usaram exchanges estrangeiras, indicando nacionais estrangeiros ou americanos vivendo no exterior. Além disso, mais da metade dos 220 principais detentores também utilizou exchanges em outros países. As identidades desses detentores e potenciais participantes do jantar permanecem desconhecidas, mas critérios rigorosos, incluindo verificações de antecedentes e exclusão de indivíduos de certos países, foram estabelecidos. Legisladores expressaram preocupações sobre a potencial influência estrangeira e corrupção, com pedidos de impeachment e atrasos na legislação relacionada a cripto. O lançamento do memecoin de Trump e seu impacto em sua presidência geraram debates sobre investimento e ética, com empresas buscando aproveitar o token para ganho político. Leia mais notícias geradas por IA em: https://app.chaingpt.org/news