O Supremo Tribunal de Gibraltar descongelou os tokens $PLAY, marcando uma vitória significativa para a governança e inovação de ativos digitais. Ao fazer isso, o tribunal rejeitou as alegações de David Bennahum, Davidi Gilo e Scott Rupp. O caso de alto perfil favoreceu a CEO e fundadora da PLAY e da Ready Maker (Gibraltar) Ltd., Christina Macedo. Este caso tem capturado a comunidade cripto por meses, agora declarando Christina como a única proprietária legal e benéfica.
Tribunal Rejeita Alegações, Afirma Propriedade Legal do Token $PLAY
Em 17 de abril de 2025, a Juíza Restano proferiu um julgamento de 32 páginas. A Juíza Restano afirmou que o caso dos reclamantes não tinha "nenhuma perspectiva real de sucesso", declarando a ordem de congelamento como "opressiva". Ela rejeitou as alegações dizendo que, de acordo com os Acordos de Token, Bennahum e sua afiliada Bitkraft não têm mais nenhuma reivindicação legítima sobre $PLAY.
Através da Ready US, a entidade dos reclamantes, o tribunal declarou-os não compatíveis desde março de 2023. O caso foi totalmente dissolvido em março de 2024, o que enfraqueceu ainda mais sua reputação. Através da decisão do tribunal, a confiança no ecossistema PLAY foi notavelmente restaurada. Anteriormente, a moeda sofreu uma queda dramática de um valor de mercado pré-litigioso de $100 milhões para um valor de $3,4 milhões, que é o mais baixo.
$PLAY se Prepara para Retorno à Medida que Nuvens Legais se Dissipam
Para a litígios estratégicos que desejam interromper a inovação descentralizada, a decisão sobre o token $PLAY marca uma mensagem forte. Macedo enfatizou a importância do $PLAY que sempre operou de forma transparente, com o melhor interesse de sua comunidade. Um interesse renovado se desenvolveu no token $PLAY por apoiadores como Delpgi Digital, Spartan Group e Polygon Ventures. Com esse avanço, a comunidade se voltou novamente para o desenvolvimento de seu ecossistema.
Os reclamantes abusaram das ferramentas tradicionais e legais no cenário cripto. James Ramsden KC elogiou o caso como uma "lição salutar" para esses reclamantes. A audiência de acompanhamento está agendada para o dia 25 de abril visando considerar os custos de indenização. Com esse acompanhamento, a comunidade PLAY está recuperando ainda mais a confiança em seu posicionamento e futuro.