De acordo com o Cointelegraph: O levantamento das restrições aos bancos nigerianos para facilitar as transações de criptomoedas pelo Banco Central da Nigéria (CBN) em 22 de dezembro levou a um aumento previsto na concorrência entre exchanges cripto-fiduciárias e comerciantes peer-to-peer (P2P). . A comunidade criptográfica espera que a mudança interrompa o domínio dos comerciantes P2P, que cresceu em resposta à proibição anterior imposta pela CBN.
Nathaniel Luz, cofundador e CMO da Flincap, expressou que esta mudança na política seria um benefício significativo para a indústria, indicando a prontidão da Nigéria para abrigar e apoiar empresas de criptografia. Luz também destacou que isso deveria servir como um apelo à ação para que as bolsas institucionais se preparassem para a entrada no mercado nigeriano – a sua ausência durante o período da proibição impulsionou as transações P2P em detrimento de outras empresas criptográficas.
Luz antecipa um cenário de “sobrevivência do mais apto”, onde exchanges cripto-fiduciárias e comerciantes P2P competiriam pelo domínio no maior mercado cripto P2P do mundo. Quando questionado se os requisitos de registro junto à SEC impediriam as exchanges de estabelecer negócios na Nigéria, Luz reconheceu que, embora isso possa representar um desafio para as startups, garantir a licença da SEC seria, em última análise, benéfico para o setor de criptografia.
Em 2021, o CBN promulgou a proibição de todas as instituições financeiras regulamentadas fornecerem serviços a exchanges de criptomoedas, uma medida que foi revertida na recente circular devido à crescente demanda global e à adoção de criptomoedas. A decisão torna insustentável a manutenção das restrições rigorosas implícitas às instituições financeiras em 2021.