Em uma crítica recente e contundente, o cofundador da Coinbase, Brian Armstrong, criticou o conselho da OpenAI, uma entidade americana líder em pesquisa de IA. Armstrong acusou o conselho de causar uma perda de valor de aproximadamente US$ 80 bilhões, prejudicando o capitalismo americano e abrindo caminhos para extensos litígios por parte de investidores descontentes.

Armstrong alegou uma ultrapassagem da organização pelos proponentes do Altruísmo Eficaz (EA), desaceleradores (decel) e defensores da segurança da IA, rotulando-a de um 'golpe'. Armstrong afirmou que esta mudança na governação e as decisões que se seguiram conduziram a empresa a uma espiral descendente.

Ele instou indivíduos talentosos da OpenAI a renunciarem e se juntarem a qualquer empreendimento futuro de Sam Altman e Greg Brockman, ex-figuras notáveis ​​​​associadas à OpenAI. O cofundador da Coinbase aconselhou que o novo empreendimento evitasse os problemas que ele vê afetando a OpenAI, sugerindo especificamente evitar um “wake board sem fins lucrativos”, expulsando quaisquer desacelerações ou EAs e evitando envolvimento regulatório desnecessário.

Ele ordenou à equipe que se concentrasse na construção e aceleração do progresso do seu trabalho e que não sentisse culpa pelos seus esforços na criação de algo benéfico para o mundo. Armstrong atribuiu a destruição de valor em curso na OpenAI a práticas de “pensamento de desaceleração” semelhantes às testemunhadas no Google.

Ele culpou a EA pela perda de valor tanto no domínio das criptomoedas quanto agora na IA. Armstrong também relacionou alguns dos problemas à cidade de São Francisco, remontando-os à ideologia marxista. Ele promoveu a eliminação de tais influências como a abordagem ideal para proteger as empresas contra riscos, identificando ironicamente isto como o verdadeiro risco de segurança sobre o qual a indústria da IA ​​deveria ser cautelosa.