O relatório destaca a predominância de stablecoins lastreadas em dólar, como o USDT, na negociação de criptomoedas e em pagamentos via blockchain, refletindo o status do dólar americano como moeda de reserva global. Uma legislação em análise no Congresso poderia consolidar ainda mais essa tendência, exigindo que as reservas sejam destinadas à dívida pública de curto prazo. Além disso, gigantes financeiros tradicionais como PayPal e Visa estão explorando aplicações para stablecoins.

De acordo com o Foresight News, um relatório recente da CoinDesk destaca que o Citigroup observou uma demanda crescente por títulos do Tesouro de curto prazo dos EUA, impulsionada pelo uso crescente de stablecoins tanto no mercado de criptomoedas quanto nas finanças tradicionais.

O Citigroup prevê que o mercado de stablecoins pode se expandir para entre $1,6 trilhões e $3,7 trilhões até 2030.