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**Leia o relatório gerencial antes de tomar decisão de compra.
Adoção institucional do Bitcoin não compromete sua essência monetária, diz Fernando Ulrich
O economista brasileiro Fernando Ulrich, um dos primeiros defensores do Bitcoin no país, afirmou que a adoção da criptomoeda por governos não enfraquece sua função como dinheiro. Em entrevista recente, ele destacou que o crescimento da rede ocorre de forma gradual, sustentado por fundamentos sólidos.
Ulrich, autor do primeiro livro sobre Bitcoin no Brasil, contou que inicialmente foi cético em relação à moeda digital. Com o tempo, porém, passou a enxergar o ativo como uma tecnologia estrutural — comparável à internet e à eletricidade — e não como uma inovação de uso imediato.
“A curva de adoção do Bitcoin não é explosiva como a de um aplicativo ou de um celular. É uma construção de longo prazo”, afirmou.
O economista também rejeita a ideia de que a associação do Bitcoin com países ou instituições descaracterize sua proposta original. Segundo ele, o envolvimento de Estados-nação faz parte da evolução natural de uma tecnologia que segue desafiando paradigmas financeiros.
Ainda assim, Ulrich apontou a privacidade como um ponto frágil da rede. Ao comentar sobre a censura a endereços associados a sanções, ele reconheceu que há espaço para melhorias, mas reforçou que o Bitcoin continua a se mostrar resiliente e adaptável.
Donald Trump Jr. nega que família vai lançar nova memecoin
Nos últimos dias, rumores sobre o lançamento de uma nova memecoin associada à Truth Social, rede social do presidente dos EUA Donald Trump, ganharam força nas redes. Tudo começou com um tweet do influente analista de criptomoedas Ran Neuner, que afirmou que a rede social de Trump, a Truth Social, planejava lançar uma nova memecoin.
Isso porque, no final de semana que antecedeu a posse presidencial, a memecoin $TRUMP caiu como uma bomba no mercado, movimentando bilhões de dólares em poucas horas. O token chegou a atingir uma capitalização de mercado de US$ 8 bilhões e um preço máximo de US$ 44.
Entretanto, após o hype inicial, a memecoin perdeu tração e despencou de preço. Mesmo assim, o projeto continua ativo e atraindo investidores, principalmente após anúncio de que os 25 maiores detentores do token serão convidados para um jantar exclusivo com o Presidente dos Estados Unidos.
Caçula nega nova memecoin de Trump
Por isso, quando a notícia de mais uma memecoin ligada ao nome de Trump surgiu, todo o mercado ficou alvoroçado. Seria mais uma oportunidade para traders lucrarem com o hype em torno do primeiro Presidente Cripto das Américas.
No entanto, o filho caçula de Trump, Donald Trump Jr., jogou um banho de água fria nas expectativas do mercado. Em um tweet, ele afirmou que o tema não passa de boato.
“Não há nenhuma verdade sobre a Truth Social lançando uma memecoin. Não se deixem enganar por informações falsas que estão circulando.”
Além dele, o WLFI, projeto DeFi ligado a família de Trump, também foi a público retificar as acusações de boatos sobre uma nova memecoin. Em um tweet, o WLFI disse que não existe nenhuma memecoin de Trump prestes a ser lançada e que o único projeto apoiado por Trump é o WLFI.
Fonte: Criptofacil
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Altseason começou e Bitcoin não deve atingir máxima histórica ainda, dizem analistas
Os analistas do mercado cripto estão cada vez mais convencidos de que a altseason já começou. Essa fase, caracterizada pelo forte desempenho das altcoins em relação ao Bitcoin, ganha força à medida que os investidores migram parte de seus recursos para ativos menores e de maior potencial de valorização.
O Bitcoin, por outro lado, deve manter-se estável nos próximos meses, sem atingir uma nova máxima histórica (ATH) no curto prazo.
O CEO da Alphractal, Joao Wedson, afirmou com convicção que a altseason está em pleno curso e deve se intensificar nos próximos meses, especialmente a partir de junho.
Ele explicou que o mercado cripto opera em ciclos e que a altseason é uma fase recorrente que investidores atentos devem aproveitar com estratégias bem definidas.
Wedson relembrou seu aviso de abril, quando destacou que acumular altcoins promissoras, especialmente aquelas lançadas recentemente, traria grandes retornos. Segundo ele, muitas dessas altcoins já valorizaram mais de 100%, superando o desempenho do Bitcoin.
Para o analista, os maiores ganhos até julho virão dos ativos lançados entre o final de 2024 e o início de 2025, replicando um padrão observado no ciclo de alta de 2020–2021.
Domínio do Bitcoin
O analista também ressaltou que a dominância do Bitcoin começou a cair, após atingir um pico recente. De acordo com dados da TradingView, o índice de dominância do BTC caiu de 65% para 62%. Essa queda reflete a crescente valorização de altcoins como Ethereum (ETH), Solana (SOL) e XRP, que registraram altas de 58%, 35% e 23%, respectivamente, no último mês.
Fonte: Criptofacil
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#CryptoRegulation A regulamentação de criptomoedas (#CryptoRegulation) é um tema crítico e complexo, refletindo a necessidade de equilibrar inovação tecnológica com segurança financeira e proteção ao consumidor. À medida que os ativos digitais ganham relevância global, governos e órgãos reguladores enfrentam o desafio de criar frameworks que evitem abusos (como lavagem de dinheiro e fraudes) sem sufocar o potencial transformador do blockchain e das finanças descentralizadas (DeFi).
Iniciativas como a MiCA (Markets in Crypto-Assets) na União Europeia e as diretrizes progressivas em países como Japão e Singapura mostram esforços para integrar criptoativos ao sistema tradicional, garantindo transparência e estabilidade. No entanto, a falta de harmonização global e a abordagem fragmentada em algumas regiões (como a volatilidade regulatória nos EUA) ainda geram incertezas para investidores e empresas.
O caminho ideal parece ser a cooperação internacional, combinada com regulamentações flexíveis que acompanhem a velocidade da inovação. Afinal, a tecnologia blockchain não é apenas sobre moedas, mas sobre reimaginar sistemas econômicos e de governança – algo que exige visão estratégica, não apenas controle."
CEO da Ternium diz que 'concorrência desleal' da China ameaça o ecossistema industrial global
Maior acionista da Usiminas e com um centro industrial no Rio de Janeiro, a Ternium reforçou o alerta aos governos de que o foco da defesa comercial deve ser a China na guerra de tarifas iniciada pelo governo dos Estados Unidos.
Ao receber o prêmio de Produtor de Aço do Ano pela AIST (Association for Iron and Steel Technology), em Nashville (EUA), o CEO Maximo Vedoya lembrou que a China aumentou a sua presença na indústria global de 5% em 2021 para 35% desde 2001 e já definiu chegar em 45% do total produzido até 2030.
“Esse enorme desequilíbrio, impulsionado por práticas comerciais desleais da China, coloca em risco todo o ecossistema industrial de nossos países.
É fundamental formar parcerias com países que compartilham a mesma visão e valores, fortalecendo a competitividade do setor, protegendo empregos e apoiando comunidades locais”, declarou.
Um ponto de preocupação é o crescimento exponencial das importações no Brasil. A participação do produto importado subiu de 10,2% para 18,7% entre 2019 e 2024.
Fonte: Brasil 247
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