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Ledger anuncia carteira com foco em tokens do ecossistema Solana
A Ledger, renomada fabricante de carteiras de hardware para criptoativos, anunciou uma nova versão de sua Ledger Flex com foco no ecossistema da blockchain Solana (SOL). Lançada durante a conferência Solana Accelerate, em Nova York, a nova Ledger Flex Solana Edition é personalizada com as cores da rede e traz funcionalidades exclusivas voltadas aos usuários da Solana, como suporte aprimorado aos tokens SPL e um novo modelo de identificação via SoulBound Tokens — tokens intransferíveis que conferem identidade única à carteira e podem dar acesso a recompensas futuras.
A iniciativa marca uma nova fase para a Solana, que vem se recuperando após o colapso da FTX, antiga apoiadora da rede. Em 2024, a Solana teve um crescimento expressivo, tornando-se líder no lançamento de novos tokens, impulsionada pela popularidade das memecoins.
Além do design exclusivo e da integração com recursos da Solana, a nova Ledger também mantém suporte para outras criptomoedas, como Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH). A proposta é oferecer uma experiência de segurança robusta, com controle total das chaves privadas e facilidades para consolidar e transacionar ativos digitais de forma segura dentro do ecossistema da Solana.
Segundo Dan Albert, diretor executivo da Fundação Solana, o dispositivo representa mais do que uma carteira: funciona como um “passaporte” para experiências e recompensas futuras no universo Solana. Já Ian Rogers, diretor de experiência da Ledger, destacou que o crescimento da rede exige soluções de segurança compatíveis com sua escalabilidade e comunidade engajada.
A edição Solana da Ledger Flex representa a união entre segurança e personalização, mirando o fortalecimento da adoção e uso da blockchain Solana em meio à retomada de seu protagonismo no cenário cripto.
G7 busca reduzir "desequilíbrios excessivos" na economia global e pode diminuir teto para preço do petróleo russo
Os ministros das Finanças e presidentes dos bancos centrais do G7, reunidos em Banff, no Canadá, comprometeram-se a enfrentar os “desequilíbrios excessivos” na economia global, conforme indicam trechos de um esboço de comunicado e declarações da Comissão Europeia.
O grupo enfatizou a importância de combater práticas econômicas “não orientadas pelo mercado” que comprometem a segurança econômica internacional, destacando a necessidade de avaliar a concentração de mercado e a resiliência das cadeias globais de suprimento.
Durante os debates, ganhou destaque a possível revisão do teto de preço do petróleo russo, atualmente fixado em US$ 60 por barril. Segundo o vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, o valor proposto seria de US$ 50, refletindo o atual contexto de preços mais baixos.
A medida visa aumentar a pressão sobre a Rússia no contexto da guerra na Ucrânia. Entretanto, fontes indicam que os Estados Unidos ainda não estão convencidos quanto à eficácia da redução desse teto, e o Departamento do Tesouro norte-americano não comentou oficialmente.
Também foram discutidas novas sanções energéticas contra Moscou e a necessidade de uma resposta coordenada frente a práticas desleais no comércio internacional. Embora o comunicado não mencione diretamente a China, há referência a um aumento nas chamadas remessas internacionais de baixo valor (“de minimis”), associadas a varejistas como Temu e Shein, sugerindo preocupação com distorções comerciais causadas por essas plataformas.
O ministro das Finanças da Alemanha, Lars Klingbeil, afirmou estar otimista quanto à finalização de uma declaração conjunta. O documento deve reafirmar o compromisso do G7 com regras claras, transparência e uma abordagem coordenada frente aos desafios econômicos globais, reforçando a busca por um “campo de jogo nivelado” no comércio internacional.
Governo aumenta IOF sobre previdência privada, câmbio e crédito de empresas
O governo Lula decidiu aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas.
Com isso, a expectativa é arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem. Com o detalhamento do impacto sobre o IOF, o dólar, que vinha caindo após o anúncio de contenção de gastos de R$ 31,3 bilhões no Orçamento, acima do que o mercado esperava, passou a subir.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, qualificou a medida como um “pequeno ajuste” e evitou ligar a iniciativa às metas fiscais. Mas a equipe econômica prevê que a tributação de IOF aumente a arrecadação e ajude a reduzir a pressão sobre o Banco Central na condução da política monetária, permitindo a redução da taxa de juros.
As medidas terão vigência a partir desta sexta-feira, dia 23, exceto para antecipação de pagamentos a fornecedores, o chamado “risco sacado” (leia mais abaixo), que começará no dia 1º de junho.
O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que as medidas também contribuem para reduzir a volatilidade cambial, uma vez que tributam de maneira mais relevante os empréstimos de curto prazo (até 365 dias) feitos no exterior.
“O conjunto dessas medidas tem impacto relevante e vai gerar credibilidade no cumprimento das metas fiscais em 2025 e 2026, colabora com o trabalho do BC, reduz a incerteza.
Todo o anúncio de hoje, a lógica de previsão de receitas e despesas, tudo isso colabora muito com o trabalho do BC”, disse Ceron.
Fonte: Estadão
" Em suma, o aumento do IOF não é um aperto fiscal, é só um “pequeno ajuste”, como disse o ministro — quase um carinho tributário. A conta, claro, fica com quem sempre paga: o contribuinte" (grifo nosso)
BTG vai ajudar Méliuz a comprar mais R$ 150 milhões em Bitcoin
A Méliuz anunciou nesta terça-feira (20), que escolheu o BTG Pactual para coordenar uma captação de R$ 150 milhões, destinada à compra de mais Bitcoin. A operação reforça a nova estratégia da empresa, que se tornou a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil.
A iniciativa segue o modelo da estadunidense Strategy, do empresário Michael Saylor e atualmente maior dententora de BTC do planeta.
De acordo com a empresa, o investimento será realizado por meio de uma oferta pública de ações ou títulos de dívida. Nesse sentido, o BTG Pactual liderará a operação como coordenador exclusivo. Conforme o anúncio, o valor captado poderá ser ainda maior, caso a empresa decida ativar um lote adicional.
Os acionistas do Méliuz aprovaram a mudança no modelo de negócios durante a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada em 15 de maio. Desde então, a empresa formalizou a alteração do objeto social para permitir investimentos diretos em Bitcoin (BTC).
Além disso, a nova missão da companhia é simples: aumentar a quantidade de Bitcoin por ação, em benefício de seus acionistas.
Segundo o comunicado da empresa, “o objetivo não é apenas proteger o caixa contra inflação, mas sim reposicionar o negócio como uma tesouraria cripto”. A proposta inclui uso de caixa operacional e instrumentos do mercado de capitais para ampliar a exposição ao BTC.
Banco americano volta a cravar: ‘Bitcoin vai atingir US$ 500 mil’
Um dos principais bancos dos EUA, o Standard Chartered Bank, voltou a cravar que o preço do Bitcoin pode atingir US$ 500 mil até o fim do próximo mandato de Donald Trump. De acordo com o banco, até o final de 2028 a maior criptomoeda do mundo deve triplicar seu valor.
Em relatório divulgado nesta terça (20), Geoffrey Kendrick, chefe global de pesquisa de ativos digitais do banco, destacou que, embora o investimento direto em ETFs de Bitcoin tenha decepcionado, o número crescente de participações em ações da Strategy (MSTR) sinaliza um movimento mais estratégico e institucional.
Desse modo, segundo o relatório, governos e grandes fundos públicos estão se expondo ao Bitcoin, indiretamente.
De acordo com ele, “os dados mais recentes da SEC apoiam nossa tese central de que o Bitcoin alcançará US$ 500 mil antes do fim do mandato de Trump”.
A Strategy possui mais de 200 mil ETC em seu balanço e se transformou em uma alternativa popular para quem deseja investir em Bitcoin sem comprar o ativo diretamente.
Kendrick afirma que o aumento nas posições de investidores institucionais e soberanos na MSTR revela uma nova forma de entrada silenciosa no mercado cripto.
Essa abordagem indireta permite que instituições mais conservadoras evitem desafios regulatórios e questões de custódia, optando por ações ligadas ao Bitcoin em vez de lidar com os ativos diretamente. Dessa forma, isso reduz barreiras e facilita o movimento de entrada no setor cripto.
Saiba quem é Ibrahim Traoré, o homem que está mudando a geopolítica da África
Uma nova e poderosa figura desponta no cenário geopolítico africano: o capitão Ibrahim Traoré, de apenas 36 anos, presidente de Burkina Faso. Sua trajetória e decisões estão transformando radicalmente a configuração política e econômica da região.
Traoré lidera um movimento de ruptura com as potências ocidentais que, por décadas, dominaram os destinos da África por meio de governos fantoches, acordos desiguais e interferência militar. Geólogo de formação e ex-oficial de artilharia, serviu nas áreas mais conflituosas do norte de Burkina Faso.
Testemunhando o avanço do terrorismo e a persistente miséria, passou a questionar: por que bilhões em ajuda internacional não impediam o colapso do país? Por que tropas estrangeiras permaneciam enquanto os ataques aumentavam? Por que as riquezas minerais beneficiavam apenas empresas estrangeiras?
Golpe, ruptura e soberania
Em setembro de 2022, Traoré deu um passo decisivo: liderou um golpe de Estado que depôs o então presidente de transição Paul-Henri Damiba. Em um contexto de insegurança generalizada e descrédito nas instituições apoiadas pelo Ocidente, o jovem capitão emergiu como esperança de soberania real.
Em poucos meses, expulsou as forças armadas francesas, encerrou acordos militares históricos, revogou concessões de ONGs e veículos franceses como RFI e France 24, e iniciou uma nova política externa.
“Burkina Faso precisa ser livre”, declarou com firmeza. Sua administração tem priorizado acordos bilaterais com países como Rússia, China e Irã, buscando parcerias que não imponham subordinação.
A estatal russa Gazprom já participa da exploração de uma recém-descoberta reserva de petróleo, com planos para que Burkina Faso não apenas extraia, mas refine e exporte derivados. A China, por sua vez, aposta em infraestrutura e tecnologia, sem presença militar.
UE e Reino Unido avançam com sanções à Rússia sem esperar pelos EUA
As últimas notícias sobre a Rússia e a Ucrânia. Agora sabemos que a União Europeia e o Reino Unido impuseram conjuntamente novas sanções à Rússia, com foco no transporte de petróleo e nos canais financeiros que ajudam o esforço de guerra de Moscou na Ucrânia.
Este novo movimento ocorre depois que o telefonema do presidente dos EUA, Donald Trump, com Vladimir Putin não conseguiu garantir um cessar-fogo, levando a Europa a agir de forma independente. Apesar da pressão sustentada dos líderes europeus, Washington ainda não se alinhou com essas últimas sanções.
Análise: é bom Brasil se preparar para viver com juros mais altos
Após as falas do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, sobre os juros, nesta segunda-feira (19), o questionamento que fica é quando será o fim do ciclo de alta da taxa Selic. “Com as expectativas desancoradas e com o cenário que a gente tem assistido, até com o histórico mais recente, faz sentido permanecer com essas taxas de juros em um patamar restritivo por um tempo mais prolongado do que usualmente se costuma praticar”, afirmou Galípolo.
Em análise ao CNN Money, Thais Herédia pontuou que o Brasil deve se preparar para viver com juros mais altos. Herédia ressaltou que os momentos em que os juros ficaram em um patamar elevado por mais tempo incluem o período final da presidência de Alexandre Tombini (2011 a 2016), e do mandato de Ilan Goldfajn (2016 a fevereiro de 2019).
"O juro subiu, por exemplo, em 14,25% em julho de 2015 e lá ficou até outubro de 2016. Ele passou mais de um ano parado. E onde estavam as expectativas de inflação nesse período? Estavam altas", afirmou a analista, ressaltando que atualmente não estamos na mesma situação, como Galípolo pareceu apontar. "Nós não estamos nessa situação.
As expectativas estavam desancoradas sim, mas ainda não estamos nessa situação. Será que a gente precisa olhar para esse período, em que quando as expectativas estão desancoradas, se praticou um ano com a mesma taxa?", questionou Herédia.
Hoje, a taxa básica de juros se encontra em 14,75% após mais um aumento na última reunião, em maio, do Comitê de Política Monetária (Copom). Esse é o maior patamar da taxa básica de juros para a economia brasileira em quase 20 anos. A última vez em que a Selic esteve neste patamar foi em julho de 2006.
A 7ª Feira de Recrutamento de Empresas Chinesas no Brasil ocorre no dia 31 de maio, em São Paulo, onde 32 empresas do país asiático participarão do evento, que acontece das 10h às 16h. Serão oferecidas mais de 350 vagas com salários que variam entre R$ 5 e R$ 10 mil.
As oportunidades são para trabalhar em companhias sediadas no Brasil, de setores como Telecomunicações, Logística, Tecnologia, Energia, E-commerce, Consultoria Empresarial, Educação, Mineração, Alimentos, entre outros.
Serão oferecidas vagas em diversos níveis de experiência nas áreas Comercial e Vendas, Financeiro, Administrativo, Marketing, E-commerce, Contabilidade, Jurídico e Logística. A Feira é organizada pela Associação Brasileira de Empresas Chinesas (ABEC), o Instituto Confúcio na Unesp e o IEST Group, com apoio do Consulado Geral da República da China, em São Paulo.
Com entrada gratuita, a feira acontecerá nas instalações da Faculdade ESEG, do Grupo Etapa, apoiadora do evento. Os participantes, além do contato direto com recrutadores, também poderão ampliar seus conhecimentos por meio de palestras promovidas pelas companhias expositoras e patrocinadoras, XCMG, SPIC e CEEC Brasil.
Ray Dalio acende alerta vermelho para o futuro da economia global
O renomado investidor Ray Dalio, fundador do maior fundo de hedge do mundo, a Bridgewater Associates, acaba de soar um alarme preocupante sobre o futuro da economia global. Em uma entrevista recente à NBC, Dalio expressou sua apreensão em relação à política tarifária americana.
Além disso, ele também alertou que o mundo pode estar caminhando para algo ainda mais grave do que uma simples recessão.
Dalio cita como paralelo inquietante, o cenário da década de 1930, que antecedeu a Grande Depressão de 1929. “Eu estudei a história e isso se repete diversas vezes”, comentou Dalio, sublinhando a seriedade de suas previsões.
Economia global à beira do abismo?
Dalio, autor do livro “Princípios para a ordem mundial em transformação: Por que as nações prosperam e fracassam”, acredita que a economia mundial é impulsionada por um conjunto de cinco grandes forças interconectadas Ele lista o endividamento cíclico de curto prazo, o endividamento de longo prazo, a ordem interna de cada nação, a ordem mundial/externa e a tecnologia como os principais motores da história econômica.
Em relação aos primeiros pontos, Dalio expressou sua preocupação com o crescente endividamento do governo americano e com a profunda divisão política interna nos Estados Unidos.
No entanto, o terceiro ponto surge como um dos fatores mais críticos em sua análise. Atualmente, a queda dos EUA como potência hegemônica na economia global e o conflito emergente com a China.
Questionado sobre as tarifas impostas pelo governo americano, Dalio observou que existe um desejo de trazer empresas de volta aos EUA para gerar empregos. Além de aumentar a arrecadação de impostos, o que poderia ter efeitos tanto positivos quanto negativos. “Acho que isso depende de como essas coisas são tratadas”, ponderou Dalio.
Robert Kiyosaki acredita que o bitcoin pode enriquecer investidores
Robert Kiyosaki, autor do best-seller Pai Rico, Pai Pobre, tornou-se um defensor fervoroso do bitcoin, do ouro e da prata como formas de proteção financeira em tempos de crise.
Segundo ele, a economia global está à beira de um colapso, com os Estados Unidos enfrentando níveis recordes de endividamento em cartões de crédito, crescente desemprego, perdas em fundos de previdência privada e o enfraquecimento de sistemas de pensão.
Diante desse cenário, Kiyosaki alerta que o país pode estar caminhando para uma nova e ainda mais severa depressão econômica.
Em publicações recentes, ele tem enfatizado que, apesar do cenário sombrio, ainda há tempo para se proteger e até prosperar.
Seu conselho recorrente — "compre ouro, prata e bitcoin" — é direcionado àqueles que desejam se preparar para a crise.
Ele reforça que agir agora pode ser decisivo: quem investir em apenas um bitcoin ou pequenas quantidades de ouro e prata pode sair da crise financeiramente fortalecido. A falta de ação, por outro lado, pode significar perdas significativas.
Kiyosaki também compartilhou suas projeções ousadas para o futuro: até 2035, ele acredita que o bitcoin poderá ultrapassar o valor de US$ 1 milhão, enquanto o ouro chegaria a US$ 30 mil e a prata, a US$ 3 mil.
Para ele, esses ativos representarão “o dinheiro mais fácil que alguém já ganhou”, desde que o investidor aja com coragem e sabedoria. Ele conclui suas mensagens com um apelo: que as pessoas usem esse momento de crise como uma oportunidade única de conquistar riqueza e liberdade financeira, por meio de estudo, planejamento e ação.
Fed fará o Bitcoin saltar para US$ 200.000, diz Arthur Hayes
Arthur Hayes, fundador da BitMex, acredita que o Bitcoin pode dobrar de valor, alcançado a faixa de US$ 200.000 por unidade. A valorização seria causada pelo programa de recompra de títulos do Tesouro pelo Fed, o banco central americano.
No início do ano, quando o Bitcoin estava cotado acima dos US$ 100.000, o bilionário cravou que a criptomoeda cairia para US$ 70.000. A moeda atingiu um fundo de US$ 74.500 em abril, bem próximo ao seu alvo.
Ou seja, embora seja um grande fã do Bitcoin, Hayes está mais preocupado em ganhar dinheiro do que defender uma narrativa fixa, sem medo de publicar suas análises.
Arthur Hayes faz nova análise sobre o Bitcoin
Famoso por seus textos longos e técnicos, Arthur Hayes publicou mais um ensaio em seu blog nesta terça-feira (22) onde defende que a política de recompra de títulos do Tesouro pelo Fed terá os mesmos impactos que um Quantitative Easing (QE).
“Isso permite que o governo se financie a taxas acessíveis”, explica Hayes. “Quanto mais dívida é emitida e comprada não com poupança privada, mas com fundos alavancados criados via o sistema bancário, maior é o crescimento da quantidade de dinheiro.”
“E então sabemos qual é o único ativo que queremos possuir quando a quantidade de moeda fiduciária aumenta: Bitcoin.”
Seguindo, Hayes aponta para uma queda no índice MOVE (Merrill Option Volatility Estimate), que mede a volatilidade dos títulos do Tesouro dos EUA.
Enquanto outros analistas apontam que o mercado de alta do Bitcoin acabou, podendo fazer a criptomoeda cair para US$ 60.000, o bilionário acredita que a criptomoeda terá outra direção.
“Bessent comprará títulos antigos emitindo novos”, explica Hayes, citando um caso que aconteceu no 3º trimestre de 2022. “Nada disso era o que a maioria dos investidores conhecia e reconhecia como QE.”
“Portanto, eles deixaram passar e tiveram de correr atrás do rally de alta assim que foi confirmado como um rompimento.”
Criptomoeda usada por hackers sobe 70% após movimentação suspeita
A criptomoeda Monero (XMR), conhecida por seu foco em privacidade, teve um aumento de mais de 70% em seu valor nesta segunda-feira (28), subindo de US$ 229 para US$ 391.
A alta estaria relacionada a um possível hack envolvendo cerca de R$ 1,9 bilhão em Bitcoin, conforme relatos do investigador ZachXBT.
Segundo ele, os Bitcoins foram transferidos e convertidos em XMR por meio de diversas corretoras instantâneas, o que impulsionou o volume de negociações da moeda em mais de 500%.
A Monero, frequentemente associada a atividades ilegais por sua natureza anônima, ainda é usada legalmente por pessoas que valorizam a privacidade.
Após o pico de valorização, a criptomoeda sofreu correção, mas ainda registra alta de 15% e está entre as 25 maiores do mercado.
Circle recebe aprovação regulatória em Abu Dhabi para expandir no Oriente Médio
A Circle, emissora da stablecoin USDC, recebeu aprovação preliminar (IPA) da Autoridade Reguladora de Serviços Financeiros (FSRA) do Abu Dhabi Global Market (ADGM), conforme anunciou a empresa em 29 de abril.
A aprovação aproxima a Circle da obtenção de uma licença completa de Permissão de Serviços Financeiros (FSP), que permitirá à empresa atuar como provedora regulada de serviços financeiros nos Emirados Árabes Unidos, segundo comunicado oficial.
Jeremy Allaire, cofundador e CEO da Circle, afirmou que a aprovação “avança nossa estratégia de estabelecer raízes sólidas em mercados que adotam a economia on-chain”. Ele acrescentou:
“Também reforça o compromisso duradouro da Circle com a supervisão global das stablecoins — fortalecendo a confiança, a conformidade e a adoção em todo o mundo, enquanto construímos uma base resiliente para o sistema financeiro da internet.”
A tokenização de ativos do mundo real (RWAs) — produtos que levam ativos como metais preciosos, títulos e imóveis para o blockchain — é um mercado em expansão. De acordo com a RWA.xyz, a capitalização de mercado de RWAs tokenizados (excluindo stablecoins) é de US$ 21,6 bilhões, com alta de 8,6% nos últimos 30 dias.
Tether Gold e Paxos Gold são exemplos de tokenização de RWAs. Cada moeda em ambos os produtos é supostamente lastreada por uma onça troy de ouro físico.
A Tether afirma armazenar suas reservas de ouro na Suíça, enquanto a Paxos mantém o ouro em Londres. A tokenização de ouro tem sido um caso de uso forte no setor cripto em 2025, atingindo um pico de dois anos no volume de negociação em 10 de abril.
A tokenização do ouro apresenta algumas vantagens em relação a instrumentos de investimento tradicionais que oferecem exposição ao metal. Por exemplo, liquidações através desses fundos são instantâneas, possibilitando negociações rápidas.
Além disso, alguns tokens de ouro tokenizado podem ser usados para a compra de bens e serviços, enquanto instrumentos tradicionais geralmente só permitem o resgate em moeda fiduciária.
Criptomoedas lastreadas em ouro disparam em meio à incerteza do comércio global
As criptomoedas lastreadas em ouro dispararam em valor em meio à guerra comercial global desencadeada pelas tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2 de abril.
A Tether Gold (XAUT) e a Paxos Gold (PAXG) atingiram máximas históricas em 22 de abril, com a Tether Gold alcançando US$ 3.529 e a Paxos Gold registrando um pico de US$ 3.520, segundo dados do CoinMarketCap.
Outras duas criptomoedas lastreadas em ouro — Quorium (QGOLD) e Kinesis Gold (KAU) — registraram altas de 8,5% e 7,6%, respectivamente, nos últimos 30 dias. Todos os quatro tokens acumulam alta de 40% ou mais nos últimos 12 meses, mostram dados do CoinGecko.
・Tether registra US$ 13 bilhões em lucros em 2024, títulos dos EUA atingem máximas históricas De acordo com um relatório da Tether, a demanda crescente por XAUT é impulsionada por fatores macroeconômicos, como a intensificação da incerteza econômica global, conflitos geopolíticos e a busca por ativos resistentes à inflação.
Desde a renovação da guerra comercial pelo presidente Trump, o valor do ouro aumentou significativamente. Em 2 de abril, o "Dia da Libertação" de Trump, quando as tarifas foram anunciadas, o preço da onça de ouro era de US$ 3.115.
No momento da redação deste texto, em 28 de abril, o preço da onça está em US$ 3.335, representando um salto de 7% em menos de 30 dias.
O ouro, frequentemente visto como uma proteção contra a inflação, costuma atrair investidores em tempos de incerteza econômica. Da mesma forma, o Bitcoin (BTC), frequentemente apelidado de "ouro digital", subiu 14% no mesmo período.
Segunda camisa da Seleção Brasileira será vermelha, crava site
Após a informação de que a segunda camisa da Seleção Brasileira para a Copa de 2026 não usará as cores da bandeira do Brasil, o site Footy Headlines cravou nesta segunda-feira (28) que a cor utilizada será vermelha.
O uso do vermelho no Mundial do ano que vem quebra uma tradição histórica do Brasil. O tom específico não foi divulgado, mas segundo o site, as primeiras indicações sugerem “uma base vermelha moderna e vibrante”. O lançamento deve acontecer em março de 2026.
Além da novidade na cor, a camisa terá o logotipo da Jordan, marca ligada ao astro de basquete Michael Jordan, no lugar do “swoosh” da Nike. As duas gigantes do mundo esportivo costumam realizar lançamentos colaborativos.
O Brasil tem por tradição usar a cor azul em seu segundo uniforme. Porém, a Seleção pentacampeã já vestiu uniforme branco, em 2019, e recentemente, a cor preta em uma campanha pontual contra o racismo.
A Nike, responsável pela criação do uniforme, é a atual fornecedora da Seleção Brasileira desde 1996. Antes, o Brasil chegou a vestir Umbro, Topper, Adidas e Athleta.
Fonte: Footy Headlines
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" Em um movimento que promete dar o que falar, a Seleção Brasileira poderá entrar em campo na Copa de 2026 vestindo vermelho — justamente no ano das próximas eleições presidenciais. Coincidência? Talvez.
Mas em um país onde até as cores carregam mensagens, a escolha de um uniforme vermelho, tradicionalmente associado ao partido que atualmente está no poder, acaba ganhando um curioso tom político.
Afinal, não é todo dia que a pátria de chuteiras abandona o azul para adotar uma cor que, embora moderna e vibrante, jamais fez parte da nossa bandeira.
Em 2026, o Brasil pode não só buscar o hexa, mas também assistir a um duelo de narrativas — dentro e fora das quatro linhas."
XRP mostra sinais positivos: preço pode ir a US$ 2,50?
O XRP opera em leve queda de 1,2% nesta terça-feira (29). Mesmo assim, a criptomoeda acumula uma valorização de cerca de 9,0% na última semana. O token registra sua maior faixa de preço no mês, aumentando as expectativas de novas máximas antes do fim de abril.
O token nativo da Ripple se aproxima da resistência de US$ 2,30, cotado a US$ 2,29 no momento da redação desta matéria.
Apesar da volatilidade do mercado cripto, diversos fatores apontam para uma continuação da tendência de alta até US$ 2,50. Entenda, a seguir, o que impulsiona essa perspectiva.
XRP mostra sinais on-chain positivos
O XRP apresenta sinais positivos do ponto de vista on-chain. Hoje, a XRP Ledger registrou mais de 3.600 novos endereços, o maior número em duas semanas, segundo dados da Glassnode. Esse crescimento é importante porque indica entrada de novos participantes no mercado.
A chegada de novos usuários geralmente aumenta a liquidez e fortalece a pressão compradora. Esse movimento, por sua vez, pode ajudar o XRP a sustentar sua tendência de alta.
Além disso, o número de detentores de longo prazo atingiu uma nova máxima anual. Esses investidores mantêm seus tokens por mais de 150 dias, o que reduz a pressão de venda no mercado.
Outro dado que reforça essa visão vem do Spot Inflow/Outflow da Coinglass. Ele mostra que mais XRP está sendo retirado das exchanges do que enviado para elas. Essa movimentação reduz a oferta circulante e geralmente impulsiona os preços para cima.
Mastercard anuncia suporte para pagamento com stablecoins
Uma das maiores empresas de TradFi (finanças tradicionais) do mundo, a Mastercard, anunciou que vai oferecer suporte a pagamento com stablecoins.
De acordo com a empresa, a medida visa garantir um modelo de pagamento eficiente com criptomoedas estáveis que funcionará 24 horas por dia, todos os dias da semana.
O anúncio, feito na segunda-feira (28), consolida a Mastercard como uma das principais pontes entre o sistema financeiro tradicional e o mercado cripto.
Fundada em 1966, a empresa está acompanhando o cenário global e crescente demanda por novas formas de pagamento, especialmente em relação às stablecoins, que são o principal foco de regulamentação dos aliados políticos da nova administração Trump.
Fonte: Criptofacil
'A decisão da Mastercard de integrar stablecoins aos seus serviços de pagamento representa um marco importante na convergência entre o sistema financeiro tradicional e o universo cripto. Com essa iniciativa, a empresa não apenas se adapta às transformações tecnológicas, mas também impulsiona a legitimidade e a adoção das criptomoedas estáveis em escala global.
Trata-se de um passo otimista rumo a um futuro financeiro mais acessível, ágil e inovador, onde consumidores e empresas poderão se beneficiar de soluções que combinam segurança, estabilidade e praticidade, 24 horas por dia, todos os dias da semana. '
O projeto Sign tem se destacado por oferecer soluções práticas no mundo digital. O projeto permite validar informações importantes sem expor dados sensíveis, preservando a privacidade dos usuários.
Além disso, a plataforma TokenTable, que integra o ecossistema Sign, ajuda projetos a distribuírem seus tokens de forma mais inteligente, com opções como airdrop, vesting e desbloqueios programados.
A listagem da SIGN na exchange sul-coreana Upbit fez a criptomoeda, distribuída gratuitamente pela Binance, disparar 60% nesta terça-feira (29). O anúncio impulsionou o preço do token de US$ 0,08 para US$ 0,129 rapidamente.
O volume de negociações em 24 horas também explodiu, indo de US$ 402 milhões para US$ 898 milhões, evidenciando forte interesse dos investidores.
Essa valorização acontece em meio a uma tendência recente. No início do mês, o Filecoin (FIL) subiu 30% após também ser listado na Upbit, mostrando que o mercado coreano continua aquecido.
O token SIGN está atrelado a um protocolo de identidade multicadeia. Dessa forma, ele facilita a criação de provas digitais de identidade, posse e acordos em diferentes blockchains, usando tecnologias como provas de conhecimento zero.
A trajetória da SIGN começou na Binance. Isso porque a criptomoeda foi o primeiro projeto da campanha Binance Alpha, contando com um airdrop de 200 milhões de tokens para usuários que participam do programa HODLers com BNB.
Apesar da alta expressiva, o preço da SIGN sofreu um ajuste leve após o pico, recuando para US$ 0,11. Mesmo assim, o desempenho supera as expectativas iniciais do mercado.