171 anos de prisão
Esta semana, um tribunal federal do Brasil proferiu uma das sentenças mais severas contra três participantes da pirâmide financeira Braiscompany, condenando-os a 171 anos de prisão.
Joel Ferreira de Souza, reconhecido como o principal organizador da pirâmide financeira, foi condenado a 128 anos, 5 meses e 28 dias de prisão após ser declarado culpável de 11 acusações de lavagem de dinheiro.
As autoridades estabeleceram que ele estava gerenciando operações financeiras ilegais através de empresas fictícias e realizando transações de criptomoedas não oficiais, prometendo aos investidores altos retornos.
O corretor da empresa Gesana Rayane Silva recebeu 27 anos de prisão por transportar dinheiro e facilitar operações financeiras ilegais. Victor Augusto Verones de Souza, filho do líder da pirâmide financeira, foi condenado a 15 anos por sua participação em empresas que ajudavam a lavar dinheiro.
Além disso, a propriedade de todos os participantes do processo e 36 milhões de reais foram confiscadas.
Segundo a mídia do Brasil, os três acusados participaram de um golpe de criptomoedas bem organizado, no qual quase 20.000 investidores perderam 1,11 bilhões de reais (aproximadamente $220 bilhões).
Há um ano, o proprietário da Braiscompany, Antonio Inácio da Silva Neto, e sua sócia Fabrícia Farias Campos foram extraditados da Argentina. Posteriormente, foram condenados a 150 anos de prisão
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