🏙️ Deloitte prevê mercado imobiliário tokenizado de US$ 4 trilhões até 2035

A transformação digital do setor imobiliário está prestes a atingir novos patamares. De acordo com um relatório recente da Deloitte, uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, o mercado de imóveis tokenizados poderá alcançar US$ 4 trilhões até 2035.


🔗 O que é a tokenização de imóveis?


A tokenização de imóveis consiste em transformar ativos físicos — como casas, prédios e terrenos — em tokens digitais que representam a propriedade ou uma fração dela. Esses tokens podem ser negociados em plataformas blockchain, proporcionando maior liquidez, acessibilidade e transparência às transações imobiliárias.


🚀 Por que a tokenização está crescendo?


A Deloitte aponta vários fatores que estão impulsionando essa tendência:


Redução de custos: Com contratos inteligentes e eliminação de intermediários, transações ficam mais baratas.

Acesso global: Investidores de qualquer parte do mundo podem adquirir frações de imóveis.

  • Liquidez: Diferente do mercado tradicional, onde vender um imóvel pode levar meses, a tokenização permite negociações quase instantâneas.


    Segurança: O uso da tecnologia blockchain garante a autenticidade e o registro imutável da propriedade.


📈 Um mercado de trilhões


Atualmente, o mercado imobiliário global é avaliado em centenas de trilhões de dólares. A Deloitte prevê que, com a evolução tecnológica e a regulação adequada, pelo menos US$ 4 trilhões em ativos imobiliários serão tokenizados até 2035, criando novas oportunidades para investidores, construtoras e plataformas digitais.


🔮 O futuro do setor imobiliário


A tokenização promete democratizar o acesso a investimentos imobiliários, antes restritos a grandes investidores e instituições financeiras. Imagine comprar uma pequena fração de um prédio comercial em Nova York ou uma casa em Paris com apenas alguns cliques — essa realidade está cada vez mais próxima.


Ainda existem desafios a serem superados, como a regulamentação internacional e a educação dos investidores, mas a previsão da Deloitte sinaliza uma revolução iminente.