Hoje foi dia de surpresa daquelas que aquecem o coração! Recebi meu kit exclusivo de fim de ano da Binance, e quero deixar registrado aqui o meu agradecimento por todo o cuidado, qualidade e dedicação em cada detalhe.
Desde a caixa premium até os itens do kit — tudo transmite a essência da comunidade Binance: inovação, força e união. É incrível fazer parte de um ecossistema que valoriza seus usuários e constrói experiências que vão muito além do digital.
Empresas com Bitcoin em Tesouraria Precisam Redobrar a Disciplina em um Mercado Instável Segundo informações da Odaily, Sandy Carter, COO da Unstoppable Domains, alertou que companhias que utilizam Bitcoin como ativo de tesouraria devem adotar limites claros e rigorosos de exposição neste momento do mercado. A prática mais conservadora aponta para uma alocação entre 1% e 5% dos ativos corporativos, utilizando a estratégia de compra fracionada (DCA) para reduzir riscos de timing. Quando o volume investido ultrapassa 2% dos ativos líquidos, a recomendação é cautela máxima: o ideal seria aguardar a retomada de fluxos positivos nos ETFs de Bitcoin antes de ampliar posições. Com o ouro e a prata ganhando força enquanto o mercado cripto passa por uma correção, a queda do Bitcoin para a região dos US$ 87 mil divide opiniões. Para alguns, isso pode ser o início de um ciclo de baixa mais prolongado; para outros, trata-se apenas de um ajuste saudável antes de uma nova pernada de alta no longo prazo. Historicamente, o Bitcoin tende a responder de forma mais intensa a um ambiente monetário mais flexível do que aos próprios números de inflação. Por isso, o radar do mercado agora está totalmente voltado para o Federal Reserve, especialmente diante da possibilidade de uma virada de política — saindo de juros elevados para um cenário de cortes nas taxas.
Estão espalhando por aí que “a China sancionou os Estados Unidos e que as moedas vão despencar agora”. Isso não passa de desinformação exagerada. O que existe de fato são tensões econômicas e geopolíticas contínuas entre China e EUA, com tarifas, restrições a empresas e disputas comerciais — algo que não é novo e não representa uma “sanção total” de um país contra o outro. Não houve anúncio oficial, global ou emergencial dizendo que a China sancionou os Estados Unidos de forma ampla. Quando esse tipo de tensão aumenta, os mercados podem reagir com volatilidade. Cripto e ativos de risco sentem o impacto do medo, mas isso não significa queda automática nem colapso iminente das moedas. Mercado financeiro não funciona à base de boato. Sobre USDT e criptomoedas, não existe nenhuma sanção global da China contra stablecoins agora. O que há são regras internas chinesas, como sempre houve, para controlar o uso de cripto dentro do país — e isso não muda o funcionamento do mercado global. Resumo simples: 📌 tensão existe 📌 volatilidade pode acontecer ❌ sanção total não aconteceu ❌ pânico generalizado é narrativa falsa Quem opera no medo perde dinheiro. Quem verifica fatos sai na frente.
O PIB dos EUA saiu e o recado é cristalino: a economia americana continua jogando pesado enquanto o mercado insiste em subestimar o impacto disso nos ativos globais. Crescimento vindo na marra, consumo ainda segurando a bronca e o Fed preso numa sinuca se aperta demais, trava; se afrouxa, a inflação volta a morder.
Agora olha o contraste: Wall Street tenta manter a narrativa otimista, mas o dinheiro inteligente já está se posicionando. Dólar reage, juros fazem barulho e quem ignora macro vai virar liquidez. Isso não é detalhe de relatório, é combustível para volatilidade.
Cripto não vive numa bolha. PIB forte muda fluxo, muda risco, muda timing. Quem entende isso se antecipa. Quem não entende… corre atrás do preço depois.
Mercado não perdoa amador. Fato é fato. O resto é torcida. $SOL #Liquidations #Fed
NTRN/USDT simplesmente EXPLODIU. Quem piscou ficou pra trás.
+46% no dia, volume absurdo entrando, candle limpo rompendo tudo que tinha pela frente. Isso aqui não é pump aleatório, é fluxo grande entrando com convicção. As médias ficaram pra baixo, preço acelerado, tendência gritando continuação.
RSI esticado? Sim. E desde quando mercado forte pede permissão pra subir?
Quem entende leitura sabe: quando rompe assim, o jogo muda. Correção curta vira oportunidade, não sinal de topo. O dinheiro inteligente já se posicionou e agora o varejo corre atrás do preço.
Layer em alta, narrativa ativa e gráfico falando sozinho. Ignorar isso é escolher ficar de fora.
Mercado não avisa duas vezes. Ou você age, ou assiste.
O #USChinaDeal não é cooperação é guerra fria disfarçada de aperto de mão.
Enquanto os comunicados falam em “acordo”, “avanço” e “diálogo construtivo”, o que realmente está em jogo é poder, cadeias globais, domínio tecnológico e controle financeiro. Os EUA querem frear a China. A China quer provar que não precisa dos EUA. Simples assim.
Não é sobre tarifas. Não é sobre diplomacia. É sobre quem manda no século XXI.
Cada cláusula desse acordo é uma trincheira. Cada concessão é temporária. Cada “consenso” tem prazo de validade. O mercado aplaude hoje, mas ignora o fato de que esse conflito não acabou — só mudou de fase.
Investidores desatentos veem alívio. Quem entende o jogo vê reposicionamento estratégico.
China acelerando desdolarização. EUA reforçando sanções e alianças. Tecnologia, energia, chips e dados viraram armas.
O #USChinaDeal é só a calmaria antes da próxima tempestade.
E quem acha que isso é bullish ou bearish está olhando errado. Isso é geopolítica bruta, sem maquiagem.
ZEC/USDT mostrando força clara no curto prazo. Depois de buscar a região dos 467, o preço reagiu com volume e entregou uma alta consistente, já trabalhando acima das médias curtas. A estrutura segue positiva enquanto se mantém acima da zona dos 500, que agora vira suporte imediato. O topo recente em 528 já foi testado e o mercado parece consolidar antes de tentar novo impulso. RSI ainda saudável, sem excesso, o que abre espaço para continuidade se entrar fluxo comprador. Perda dos 500 enfraquece o movimento, mas acima disso o viés segue altista, com atenção total no rompimento limpo da resistência para buscar novos alvos. Aqui é preço e reação, sem emoção.
Tom Lee aposta em disparada do Ethereum e projeta ETH entre US$ 7.000 e US$ 9.000 até 2026 De acordo com a Odaily, Tom Lee afirmou que a crescente tokenização de ativos no mercado financeiro pode desencadear uma nova onda de valorização do Ethereum, levando o preço do ETH para a faixa de US$ 7.000 a US$ 9.000 já no início de 2026.
ETFs de Bitcoin à vista nos EUA registram fortes resgates na semana Segundo dados acompanhados pela Farside e divulgados pela BlockBeats, os ETFs de Bitcoin à vista listados nos Estados Unidos encerraram a semana com uma saída líquida total de aproximadamente US$ 589,4 milhões. Entre os fundos, o IBIT liderou os resgates, com cerca de US$ 242,7 milhões retirados. Em seguida, o FBTC apresentou saídas de US$ 110,7 milhões. O BITB também registrou um fluxo negativo de US$ 54 milhões, enquanto o ARKB teve retiradas de US$ 31,3 milhões. Outros fundos também sentiram o movimento: o EZBC contabilizou saídas de US$ 5,1 milhões, o HODL perdeu cerca de US$ 41,6 milhões, o GBTC registrou retiradas de US$ 72,8 milhões, e o fundo Grayscale BTC teve uma saída líquida de US$ 31,2 milhões.
DeBot se Pronuncia sobre Questões de Segurança após Relatos de Possível Invasão Segundo a Odaily, o DeBot veio a público para responder às preocupações levantadas por membros da comunidade que suspeitam de um possível comprometimento de suas carteiras. Em comunicado oficial divulgado na plataforma X, a equipe afirmou que os endereços considerados seguros seguem operando normalmente e não sofreram qualquer impacto. O DeBot informou ainda que identificou situações envolvendo determinados endereços e que está acompanhando o caso de perto, adotando as medidas necessárias para resolver a questão.
Sonic Labs Recalibra Estratégia de Alocação para ETF Diante do Cenário de Mercado
Segundo informações divulgadas pela Odaily, a Sonic Labs anunciou uma revisão em sua estratégia relacionada à alocação de tokens para um ETF. Inicialmente, a comunidade da Sonic havia aprovado, por meio de governança, a autorização de até US$ 50 milhões em tokens S destinados à possível criação de um ETF listado nos Estados Unidos, com o objetivo de facilitar o acesso ao mercado regulado norte-americano. No entanto, após a aprovação, a empresa optou por postergar a execução do plano, citando a deterioração das condições de mercado e a forte desvalorização do token S. A decisão busca evitar a cunhagem de novos tokens em um momento de preços desfavoráveis, o que poderia ampliar excessivamente a oferta em circulação. De acordo com o comunicado, levar adiante o modelo original nos níveis atuais de preço exigiria a emissão de mais de 600 milhões de tokens S, o que se afastaria do espírito inicial da proposta. Diante disso, esse formato foi oficialmente descartado. Para alinhar melhor a iniciativa aos interesses dos detentores do token, a Sonic Labs definiu novos critérios de execução: a cunhagem de tokens para o ETF só poderá ocorrer se o preço do S superar US$ 0,50, com um limite máximo de 100 milhões de tokens. O valor total seguirá restrito a US$ 50 milhões, priorizando a emissão de uma quantidade menor de tokens em cenários de preços mais elevados. Qualquer ação fora desses parâmetros não será realizada. A empresa também destacou que os tokens destinados ao ETF permanecerão bloqueados dentro de veículos regulamentados, sem acesso ao mercado secundário, evitando assim pressão adicional de venda. Por fim, a equipe reforçou que um ETF listado nos EUA segue como um objetivo estratégico de longo prazo, voltado à oferta de exposição institucional em conformidade regulatória ao ecossistema Sonic. Eventuais mudanças futuras serão comunicadas de forma transparente e submetidas aos processos de governança.
Strategy adota postura defensiva diante das dificuldades do Bitcoin Segundo a ChainCatcher, uma análise recente divulgada pela CNBC aponta que as ações da Strategy, empresa conhecida por sua forte exposição ao Bitcoin em tesouraria, seguem pressionadas, enquanto o indicador de prêmio do Bitcoin continua em queda. Além disso, cresce a expectativa em torno de uma decisão importante prevista para janeiro: a possível exclusão da Strategy do índice MSCI. Diante desse cenário mais desafiador, a empresa optou por entrar em um chamado “modo defensivo”. Recentemente, a Strategy constituiu uma reserva de caixa em torno de US$ 2,2 bilhões, com o objetivo de atravessar o período de maior incerteza. Esses recursos devem ser direcionados principalmente ao pagamento de dividendos de ações preferenciais e ao serviço da dívida, e não à aquisição de novos Bitcoins.